O dia custou a passar, toda hora ficava olhando as horas esperando pela chegada de Selma... não havia comentado nada com a molecada até porque tinha certeza que ninguém acreditaria em mim... à noite, estava brincando na rua com os colegas quando a vejo chegando... maravilhosa, rebolativa...tentei agir com naturalidade, mas não conseguia desgrudar os olhos dela que vinha sorridente Olha lá garoto... não vai ficar correndo muito e se cansando. Senão você não dorme, desmaia. e entrou, rebolando aquele bundão e sorrindo... entendi perfeitamente o recado... a safada estava tirando onda com a minha cara porque fiquei zonzo e apaguei na primeira gozada da minha vida. Apenas sorri... e fiquei admirando ela entrando... aquela bunda linda rebolando... pra lá... pra cá... pra lá... pra cá... brinquei mais um pouquinho e entrei... um belo banho antes de jantar... jantei e corri pro banheiro para escovar os dentes... mamãe perguntando que milagre era aquele de correr pro banho sem ninguém mandar, escovar os dentes após a janta sem ordem e ainda sentar na sala pra ver TV exalando o cheiro do desodorante por todo o corpo... Ué? você vai brigar comigo também porque eu fiz sem você mandar?! Passado um tempinho, Selma começa a se preparar para dormir... seu colchonete no lugar... aproveitou e pegou o meu, minhas irmãs foram pro sofá-cama, meus pais pro seu quarto... deitei, me cobri com meu lençol tendo o cuidado de deixar a borda dele sobre a borda do lençol dela... sabia que minhas irmãs estavam ainda acordadas, porém com a luz apagada, aquela semi-escuridão, foi fácil deslizar a mão por baixo do meu lençol e do dela e chegar às suas coxas... macias, quentes, aveludadas... ela estava de frente pra mim e com movimentos bem lentos, abriu um pouco aquelas maravilhosas pernas... subi minha mão até sua calcinha por baixo do vestido que ela usava para dormir...desta vez ela estava com uma calcinha rendadinha que depois pude ver, branquinha e transparente na xoxota. A safada se preparou pra mim também... adorei... me senti o maioral... aquele mulherão com o dobro da minha idade se preocupando em colocar uma calcinha bem sexy para um garoto de treze anos... senti a maciez daquelas carnes por baixo da rendinha... a umidade que já começava a tomar conta da sua calcinha... fiquei ali, bolinando aquela rachinha... sentindo seu contorno, suas formas por cima daquela calcinha... a pica pinoteando dentro do short... sabia que não podia me precipitar muito, tinha que ter toda a calma do mundo porque minhas irmãs ainda não estavam ronronando no sofá, logo, deviam estar acordadas... quando finalmente, enfiei a mão por baixo da sua calcinha, para acariciar aquela grutinha querida, outra surpresa... ela havia aparado os pelos... só tinha um pouquinho, bem aparadinhos no púbis, logo acima da fendinha... delirei!!! Percorri aquela fenda com os dedos entrei pelo seu canal ensopado com a pontinha do dedo... mas ela deitada de lado dificultava meus movimentos devido a proximidade... senti sua mão segurando a minha na sua xotinha e com a outra ela segurou a junção dos dois lençóis e virou-se de barriga pra cima... as pernas entreabertas... a mão segurando a minha sobre sua bucetinha... tratei de escorregar meus dois dedos canal a dentro mas, depois de um tempinho, ela segurando minha mão, guiou meus dedos para um pouco mais acima, um botãozinho para mim desconhecido (nunca tinha ouvido em 1976 falar em clitóris, sim em grelo, mas tudo o que sabia é que ficava na xoxota e nem imaginava para que servia) e ficou esfregando meus dedos ali... quando ela soltou minha mão, já ia voltar a enfiar os dedos nela mas sua mão, mais que depressa, me segurou novamente sobre aquele botãozinho... então pensei: se é assim que vc gosta, é assim que vou fazer e fiquei ali bolinando seu grelinho sem saber... ela começou a dar umas reboladinhas acompanhando os movimentos da minha mão... sua respiração começou a ficar acelerada, seu braço me abraçou pela cintura... sua pélvis começou a dar estocadas na minha mão... seu abraço foi ficado mais apertado e, num suspiro profundo, ela amoleceu o corpo... sua xoxota estava ensopadíssima... fiquei preocupado com o pouco barulho dos seus suspiros mas notei que minhas irmãs já ronronavam... ela foi abaixando a calcinha bem devagarzinho enquanto eu ainda acariciava aquela xotinha raspadinha depois, ela se virou pro meu lado e veio com a mão pro meu short... segurou meu pau que doía de tão duro e o colocou novamente na boca... pirei novamente... aquela boquinha gulosa engolindo a rola todinha... punha ele na boca punhetava com os lábios, sentia sua língua acariciando a cabeça da rola... num determinado momento, ela levantou uma das pernas, pegou minha cabeça pela nuca e encaixou entre suas pernas... fiquei com a boca e o nariz no sua xoxota... ela começou então, sem parar de me chupar a esfregar a xana na minha cara... instintivamente, já que ela estava me chupando e era muito gostoso, comecei a chupá-la também... senti a pressão que ela fez quando sentiu a minha língua na buceta... ela começou a acelerar o ritmo das chupadas que me dava... não aguentei... senti novamente aquela onda vindo... agora eu já sabia como era e comecei a estocar sua boca... ela largou minha cabeça, me agarrou pelos quadris, meteu a pica toda na boca... punhetou com os lábios e eu me esvaí em porra... em jatos que começaram dentro de sua boca mas que com as estocadas que eu dava, acabou saindo de sua boca e melecando seu rosto... ela delicadamente tirou minha cabeça dentre suas pernas, me virou de barriga pra cima e sentou-se no colchonete, observando minhas irmãs... após ter certeza de que as duas dormiam a sono solto, ajoelhou-se sobre os lados da minha cabeça e desceu a xoxota na minha boca, rebolando na minha cara e eu lambendo aquela maravilha... a pica, que aos treze anos e segunda gozada praticamente não havia baixado ficou novamente em ponto de bala... ela ali, ajoelhada... segurando a barra do vestido, com a xoxota na minha cara... me olhava nos olhos, mordia os lábios... rebolava... revirava os olhos... de repente, ela começou a acelerar novamente os movimentos e começou a gozar na minha cara... melecando meu rosto com seus sucos... e não se acalmou... apoiou as mãos no colchonete e foi descendo o corpo até a altura da minha pica... eu era só felicidade... ela ia dar a xoxota pra mim!!! Eu ia comer uma buceta... nas minhas fantasias de menino eu ficava tentando adivinhar quantos anos eu teria ao enfiar o pau numa xoxota de verdade como eu via muito raramente nas revistas de sacanagem em desenhos que uma vez na vida outra na morte chegava nas minhas mãos... ela se posicionou em cima da rola, deu mais uma conferida nas minhas irmãs... um sorrisinho pra mim... segurou meu cacete... direcionou para a entrada da sua xana e foi descendo... devagarzinho... a sensação é indescritível... era quente molhada... começamos a fazer movimentos de vai e vem... ela, a nata da experiência... eu, puro instinto... maravilhoso... segurei na barra do seu vestido e comecei a subir... ela adivinhou minhas intenções e suspendeu o vestido até a cintura para que eu pudesse ver, pela primeira vez, meu pau dentro de uma xoxota... e que xoxota!!! eu tinha certeza que era cobiçada por muito marmanjo... e estava alí... espetada na rola de um pré adolescente... e ela rebolando... a pica entrando e saindo... ela se aproximou do meu rosto... beijou minha boca... enfiou aquela língua deliciosa lá dentro da minha boca... aprendi mais uma... pensava que só o homem punha a língua na boca da mulher durante o beijo... (nem sei de onde tinha tirado essa idéia)... continuamos essa meteção durante alguns minutos até que aquela sensação gostosa começou a se aproximar de mim de novo... em ondas... ela notou... começou a acelerar os movimentos e esfregar a xoxota em mim com o pau todo enfiado... (hoje eu sei que assim, ela retardou um pouco a minha gozada e acelerou a dela)... de modo que quando ela ia começar a gozar começou a subir e descer novamente... a pica a entrar e sair... se aproximou e me beijou novamente... aí não aguentei mais... veio aquela onda mais forte e me acabei de gozar dentro dela... juntinho com ela... com nossas línguas enroscadas uma na outra... nossa!!! É demais!!! Após essa gozada maravilhosa, um tempinho agarradinhos... alguns beijinhos e ela se levantou e foi pro banheiro... ao voltar, sentou-se em seu colchonete, me deu um beijinho, deitou-se para o outro lado e dormimos felizes. A partir daí rolou quase todos os dias... dependendo da votação, contarei como consegui comer aquele bundão.
Nascimento de um machinho 2
Um conto erótico de Netuno
Categoria: Heterossexual
Contém 1456 palavras
Data: 29/08/2002 15:16:01
Assuntos: Heterossexual
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