A experiência que vou contar aqui passou-se comigo há alguns meses. Fiquei de cama com dengue, mais morto do que vivo, quem passou por isso sabe do que estou falando. Pois bem, depois de melhorar veio aquela louca vontade de dar uma. Numa sexta-feira à noite, depois de sair da faculdade, resolvi dar umas voltas de moto. Passeia daqui, passeia dali, quando dei por mim estava na zona. Comecei a prestar atenção no movimento e nas mulheres nas esquinas, via os carros parando para os ocupantes falarem com elas, e pensei: "Afinal, por que não? Basta ter cuidado e camisinha..."
Demorou um tempo até qeu vi uma baixinha numa rua, conversando com um cara. Os cabelos avermelhados, os peitos aparecendo num decote... fiquei interessado, mas tinha de tirar aquele Araldite de cima dela. Devo ter dado umas trinta voltas por ali até que resolvi parar. Para minha sorte, ela mesma interrompeu o "palestrante" e veio falar comigo. Deu o preço, achei justo e mandei-a subir na moto. Fomos conversando, ela disse chamar-se Cláudia. Chegamos no motel e, no caminho, percebi que ela não era aquele estereótipo de puta que nos acostumamaos a conhecer. Era muito simpática e alegre. Aquilo, confesso, foi me cativando... entramos no quarto, tiramos a roupa mas, antes, demos muita risada quando ligamos o chuveiro e dele só saiu um fiozinho de água. Dali, fomos para a cama, onde tudo começou...
Até hoje, não sei se foi por causa do tesão recolhido ou se foi lance de pele mesmo. O fato é que eu e Cláudia nos afinamos na cama de uma maneira surpreendente. Nos beijamos e já senti algo estranho dentro de mim, uma afinidade impressionante com aquela mulher. Acariciei seu corpo todo, entrelaçado a ela como uma corda, e fui acariciado por ela, que gemia de tesão. Chupei seus seios, e ela adorava. Ela me chupou, e eu simplesmente fiquei sem fala, de tanto tesão. O banho de língua que apliquei nela quase a mata de tanta excitação. Nos chamávamos de "amor" como se fôssemos namorados, noivos, casados, sei lá! Foi quando não aguentei mais, pus a camisinha e a penetrei. Aí, foi um delírio só. NUNCA havia visto Cláudia na minha vida, mas a sentia como se transasse com uma namorada. Ela mexia e gemia alto, eu gemia e colocava cada vez mais fundo, levantando o corpo porque ela queria olhar o entra-e-sai do meu pau dentro dela. Um abraçado ao outro, não nos soltávamos por nada. Depois, ela pediu para ficar de quatro de frente a um espelho. Mais tesão. Por fim, voltamos ao papai-e-mamãe. Foi quando nào aguentei mais e anunciei que ia gozar olhando nos seus olhos. Foi incrível e intenso: gozamos os dois juntos. Beijei-a e queria ficar com ela por mais tempo, mas não dava por causa do tempo do motel.
Saímos de mão dadas, deixei-a no seu ponto e voltei para casa. Não acho que tenha uma explicação plausível para o que aconteceu naquele quarto, nem posso dizer se toda prostituta é como ela, que se permitiu sentir algo além do mecanicismo da sexo pago ("dinheiro na mão, calcinha no chão"). Só posso dizer que saí realizado daquele motel e que gastei os melhores vinte e seis reais da minha vida.