PRIMEIRA SURUBA DE SANDRA
Sou a Sandra, tenho 41 anos, sou loura, 1,60 de altura, e não obstante já ter uma filha mantenho ( à custa de muita ginástica e de uma dieta cuidada ) um corpo que ainda faz muito homem virar a cabeça : seios ligeiramente cheios, mas duros e firmes, cintura fina e um rabinho bem torneado. O meu marido adora exibir-me, embora contrariada lá vou acedendo a sair com umas roupas mais ousadas. Um destes dias, após eu ter recusado sair com uma mini saia ultra curta e uma camisa transparente, ele chamou-me "retrógrada e falsa moralista ", fiquei furiosa e disse-lhe que conseguiria ir muito mais longe que ele, riu na minha cara, nunca pensando que aceitaria propus ir-mos ao local que ele escolhesse, vestida com a roupa que ele quisesse, com a condição de eu me deixar comer por qualquer homem presente. Para meu horror o bandido disse de imediato " negócio fechado ! ", pensei em negar-me , mas vendo o seu ar de gozo disse igualmente " negócio fechado ".
Na sexta feira à noite o meu marido mandou-me vestir uma calcinha fio dental, uma mini saia branca ( 35 cm ) muito fina, abotoada à frente ( não me deixou apertar o ultimo botão ) e uma camisa azul marinho transparente, que deixava ver a totalidade das mamas ( não vesti soutien ). Olhei-me ao espelho, era como se estivesse nua, através da camisa viam-se os mais pequenos pormenores dos meus seios, a saia mal me tapava o belo rabo e era quase transparente , ao andar ela abria e via-se perfeitamente a minúscula calcinha. Estive quase a desistir, então num acesso de fúria resolvi que se ele levasse aquilo até ao fim havia de tirar o máximo de prazer da situação.
Saímos de Lisboa em direcção a região de Leiria e acabámos por parar junto de um bar de camionistas, o meu marido disse que entraria à minha frente, fingira não me conhecer e eu entraria depois e " aguentaria o tranco ". Fiquei no carro tremendo só de pensar no que poderia acontecer, mas fora longe de mais para recuar sem ter que engolir todo o meu orgulho, portanto entrei. Dirigi-me para o balcão, sem olhar para lado nenhum, fez-se um silêncio total, senti vários olhos cravados no meu corpo. O empregado olhou para mim estupefacto, pedi uma cerveja, quando me serviu disse-me baixinho : " A madame está louca, saia enquanto é tempo ". Encolhi os ombros, bebi a cerveja, paguei e dirigi-me para a saída, o meu marido olhava-me sentado numa mesa ao fundo, o meu coração batia loucamente, estavam 12 camionistas na sala, por momentos julguei que conseguiria chegar à porta, mas não. Um cinquentão enorme, careca e barrigudo agarrou-me pela cintura : " Calma minha linda procuras pica e vais ter... ", sentou-me no colo, não ofereci resistência, com uma das mãos começou a apalpar-me rudemente as mamas e com a outra arrancou o fio dental , a sua boca colou-se à minha explorando-a profundamente com a língua. " Fode.. fode...fode... ", gritavam os outros em coro, ele não se fez rogado, deitou-me em cima da mesa, abriu-me a saia, agarrou-me pelos tornozelos e penetrou a minha bocetinha com um golpe seco, que me fez encolher de dor, começou a fornicar-me rápida e duramente, vindo-se em poucos minutos. Olhando em volta vi o empregado ir fechar a porta e os clientes, mais o meu marido fazerem um círculo à minha volta : " A puta vai dar uma geral ", disse um dos desconhecidos, assim que o primeiro saiu outro ocupou o seu lugar, mas desta vez como já estava lubrificada e o desconhecido foi mais meigo comecei a sentir uma deliciosa tesão, outro dos camionistas agarrou os meus cabelos e forçou o seu caralho contra os meus lábios, abri a boca e comecei a chupar e a lamber a cabecinha, um terceiro desabotoou a minha camisa e começou a esfregar o seu pau nas minhas mamas, comecei a gemer e a dar ás ancas, acompanhando o ritmo dos meus fodedores, vi-me deliciosamente, o da boca começou a esporrar-se, tentei retirar o caralho para fora ( nunca engolira porra na minha vida ), mas ele apertou-me dolorosamente um mamilo dizendo: " Engole tudo boazona senão levas ", sem alternativa obedeci. Nesta primeira rodada satisfiz os 14 homens presentes ( os camionistas, o empregado e o corno do meu marido ), uns na boca, outros na bucetinha e outros nas mamas, tive 3 ou 4 orgasmos, mas estava exausta, julguei que terminara, puro engano. Quando começava a abotoar a blusa ouviram-se risos : " Calma putinha burguesa, ainda temos muita porra para ti ", disse o cinquentão que primeiro me fodera, ao fundo o meu marido olhava-me espantado. Despiram-me completamente e levaram-me para um quarto nas traseiras do restaurante, um negro enorme deitou-se na cama e mandaram-me pôr em cima dele, obedeci, fui enterrando lentamente o seu caralho na minha bucetinha, mas ela estava tão dorida que não tive qualquer gozo, o que primeiro me fodera veio por trás e começou a lamber o meu cuzinho : " Vou-te arregaçar toda " , sentiu um arrepio de medo ( apenas tivera sexo anal 1 ou 2 vezes com o meu marido ), mas não resisti, começou a enrabar-me lentamente, não senti qualquer gozo, um terceiro colocou-se à minha frente e deu-me o pau a chupar. Começaram a foder-me rapidamente sacudindo o meu corpo de alto a baixo, passados poucos minutos fui inundada de porra. Durante 2 horas fui submetida a 14 triplas penetrações, se no início gozara como nunca tinha gozado, nesta fase apenas senti dor e humilhação, mas aguentei sem uma queixa.
Finalmente terminaram, saíram dizendo : " Pode ir embora madame, para a próxima não procure aquilo que não quer ". Quando saí já os camiões tinham partido, o meu marido aguardava-me no carro, entrei sem uma palavra, escorria porra do meu cu e da bocetinha, as mamas estavam pegajosas de tanto meladas. Chegados a casa o meu marido disse-me que nunca pensara que eu fizesse aquilo, que se pudesse tinha evitado a 2ª rodada em que todos me enrabaram, mas com a tesão que eles estavam se soubessem que era meu marido seria pior. Aceitei as explicações dele e disse-lhe que no início até fora bom, que de futuro poderíamos fazer " mais brincadeiras ", mas seria eu a escolhê-las. Tomámos um banho prolongado e ele fez-me uma deliciosa massagem que me adormeceu como a um bebé .