SANDRA DÁ PARA NOVE NEGROS NA DISCOTECA

Um conto erótico de O PORTUGUÊS
Categoria: Grupal
Contém 733 palavras
Data: 03/08/2002 15:56:56
Assuntos: Grupal

SANDRA DÁ PARA NOVE NEGROS NA DISCOTECA

Um mês pós a suruba com os camionistas comecei a sentir desejos de ser novamente fodida por vários homens, as dores já tinham desaparecido e cada vez que pensava na situação ficava altamente excitada; falei com o meu marido pondo a condição de ele apenas assistir , ele acedeu prontamente. Vesti um vestido de Lycra preto comprido, muito justo ao corpo, com duas rachas laterais que chegam ás coxas e um decote em V que mal esconde os bicos das mamas e saímos à noite até uma discoteca no Bairro Alto, frequentado maioritariamente por negros. No bar sentámo-nos numa mesa ao lado de outra ocupada por 6 adolescentes negros, tracei as pernas, fazendo abrir as rachas de formas a mostrar totalmente as coxas, o decote nada escondia. Os nossos vizinhos de mesa comiam-me com os olhos, para agitar mais o ambiente fui dançar para a pista, rebolando-me o mais possível, as minhas mamas balançavam apetitosamente, dois dos jovens da mesa vizinha vieram dançar para junto de mim, por duas ou três vezes as suas mãos roçaram-me o rabo e as mamas. Quando parei de dançar convidei-os para a nossa mesa, perguntaram se os amigos também podiam ir, disse que sim. Ali estava eu uma bela loura de 41 anos, acompanhada do marido, rodeada por um grupo de adolescentes famintos de sexo. No escuro da sala a festa começou, as mãos dos dois mais próximos começaram a apalpar-me as coxas, um deles foi mais longe e introduziu-me o dedo na bucetinha, em retribuição comecei a punhetá-los por cima das calças, outros dois puxaram as cadeiras para trás de mim e começaram a amassar-me as mamas. Um dos outros levantou-se, voltando daí a pouco dizendo que o gerente nos arranjava um reservado. Entrámos , tiraram-me imediatamente o vestido, fiquei de joelhos chupando sucessivamente os seis caralhos, recebi jactos de porra na cara e mamas. De seguida colocaram-me de quatro e começaram a foder-me dois a dois , um na boca e outro na bucetinha, outras vezes um na boca e outro no rabo, excitada e lubrificada como estava tive vários orgasmos, os jovens negros estavam doidos de tesão, as fodas eram acompanhadas de estalos nas nádegas, apalpões nas mamas e frases altamente humilhantes : " come porra puta branca ; " " isso cadela loura, estás com o cio mas as picas de preto curam-te "; " olha corninho como a tua vaca engole pica de preto "; etc... Os meus machos foderam-me até todos me terem comido o rabo, a boca e a bucetinha, quando saíram preparava-me para me vestir quando entrou o gerente mais dois empregados ( todos eles negros, nenhum com menos de 1,90 de altura ) : " calma cadelinha que falta pagar o aluguer da sala ", tentamos protestar mas foi inútil, disse que uma câmara oculta filmara tudo e portanto era melhor eu colaborar, acenei a dizer que sim. Os três puseram os caralhos para fora, fiquei aterrorizada, tinham pelo menos 20 cm, o de um deles talvez um pouco mais. Um dos empregados sentou-se em cima da mesa, o gerente e o outro empregado levantaram-me e enfiaram-me em cima dele, chegou-me ao fundo do útero, a dor foi fortíssima, o outro empregado colocou-se atrás de mim ( era o que tinha o pau maior ) e começou a forçar-me a entrada do meu cuzinho, gritei e tentei libertar-me, mas sem resultado : " vou-te arrebentar toda, vês corninho vou alargar o cú da tua mulherzinha que quando a enrabares nem sente..."; o terceiro colocou-se em pé na mesa e agarrando-me nos cabelos começou a fornicar-me a boca, como se fosse a bucetinha, foderam-me lenta e longamente, aos poucos a dor foi passando e comecei a ficar de novo com tesão, apercebendo-se disso gozaram com a situação : " vês branquinho, a tua mulherzinha está a gozar como uma vaca com o chouriço preto "; " vá putona goza com a porra de preto, goza ", etc... Qunado finalmente se vieram quiseram trocar de posição, supliquei que parassem porque já estava muito dorida, com um sorriso o gerente acedeu: " está bem putinha, como foste das melhores vacas que já fodemos podes ir embora, desde que, para terminar nos faças uma mamada a cada um e engulas tudo ". Como é evidente concordei, sentei-me numa cadeira e os três fornicaram-me sucessivamente a boca, tive que engolir golfadas de porá.

Saímos, o meu marido estava excitadíssimo, enquanto conduzia fiz-lhe uma mamada, que ele considerou a melhor da sua vida.

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