Casada, me encontro com um dilema: estou com o meu companheiro faz alguns anos e sempre fui fiel mas, estou com problemas. Meu parceiro não me satisfaz completamente mais. Apesar de ter uma vida sexual ativa, não consigo ter um prazer mais intenso e profundo. Outro dia surgiu a oportunidade. Meu marido viajou e iria ficar fora por 24 hs. Então pensei: E se investir na noite, e se na hora H voltar atrás? Eu estava insegura à caça. E não podia perder a chance. Idiotamente, (risos...) cheguei a grande conclusão que não tinha tempo para sair à caça e decidi me passar por uma prostituta em dos pontos mais conhecidos da cidade. Aliás, eu sempre escolhei meus homens. Meu marido, depois de muita espera, partiu. Como uma louca, corri para o banheiro e tomei um longo banho com a conhecida companhia do sabonete que, sempre era desviado pelas minhas safadas e experientes mãos. Mais que depressa, sai do banheiro e , nua, com a ajuda de um secador, modelei meus cachos. Depois foi a hora de escolher a roupa. Mas como, em meio a tantos vestidos e saias longas e sapatos de salto? Tinha que me passar por uma mulher vulgar e atraente. Lembrei-me, então, de uma roupa extravagante que usava na adolescência. Depois de revirar o guarda-roupas, finalmente encontrei aquela micro saia de couro prata. A calcinha e o sutiã, não tinham problemas. O que eu tinha de sobra eram calcinhas e sutiãs. Acabei vestindo um sutiã meia taça, que salientava meus seios e deixei a calcinha de lado. (na hora lembrei-me do vento) Preferi ficar sem. Assim poderia imaginar melhor o que me esperava. Faltava a blusa. Qual? Então acabei optando por uma segunda pele preta de manga comprida, totalmente transparente. Vestida, me fiz, e calcei uma bota preta que ia até os joelhos com um grande salto plataforma, bem estilo setenta. Faltava agora a maquiagem e o perfume. Como não gosto de base e pó compacto, salientei os olhos com delineador branco e depois prata. Um remiu e um batom meio prata. Depois de passar muito perfume, aliás, eu uso pouco, mas imaginei que deveria aumentar.(risos... acho que exagerei). Lá foi eu toda temerosa ao descer o elevador. Estava torcendo para não encontrar ninguém. Quando a porta do elevador se abriu, foi um alívio. Não havia ninguém, somente o porteiro me viu sair com as formas e seios quase à mostra. Parada na esquina, aguardando um táxi, quase desisti ao ver que os motoristas que passavam na rua, mexiam parando o carro para olhar e, falavam: Gostosa, delícia... - Para meu alívio, um táxi parou e mais que depressa entrei. Sem falar nada, o motorista seguiu o caminho indicado. Desci em um lugar escuro onde não tinha nenhuma outra mulher fazendo ponto. Sabia que não poderia ficar perto das outras pelo fato de ser nova no pedaço. Poderia ser uma afronta a até ser agredida. Como era um local auto, ventava muito. Apesar do frio, minha vagina trêmula, estava aquecida. A blusa transparente conjugada ao sutiã meia taça só tampavam até os mamilos. Minhas pernas roliças estavam arrepiadas. Eu andava de um canto para o outro. Sentia minha vagina úmida e sedenta quase a me molhar. Estava inquieta. Alguns minutos depois parou o primeiro carro. Um boizinho. Ele falou: Oi gata! Quanto é, hein? Vamos dar uma trepada? Hein gostosa? - Como não estava afim do garotão, subi a avenida fingindo que não estava ouvindo. O carro me seguiu. Então falei que já tinha um programa marcado e que estava aguardando. Ele seguiu caminho. Permaneci ali por mais alguns minutos. Apesar do temor de ser reconhecida, permaneci exibindo seus traços bem. Foi quando notei um carro que estava parado, a uns 50 metros, com o farol alto. Não dava para perceber quem estava dentro. (neste momento, acredita que cheguei a pensar em uma mulher. Mas como eu nunca transei com uma mulher,aliás só beijei e foi demais. A boca é totalmente diferente da de um homem. Olha que já beijei muitos homens. A carne dela era macia e mais doce. Você acredita que me fez cócegas ...risos... Mas, por nada, troco por um homem) O carro, vagarosamente, veio em minha direção. Como que adivinha, meu coração disparou. Então parou ao meu lado e o homem que o conduzia disse: Entre gata! - De meia idade, talvez uns quarenta, era impecável em seu porte e em seu olhar malicioso. E sem falar uma palavra, entrei seduzida. Ouvia-se no ambiente do carro um ritmo árabe o qual desconhecia mas, que me deixava em suspense. Ao conduzir o veículo, senti suas mãos quentes entres as pernas roçando minha vulva já viscosa e banhada de fluído. Percebendo minha excitação, disse: - Mulher, vc já está quente, que delícia! Gosta de prazer, não é? Estás afim de ser comida, não? - E com os lábios já molhados, me vi sem fala. Então levou seus dedos já lambuzados do meu fluído até você, cheirou e maliciosamente os levou até a boca. Eu observava cada gesto daquele homem: primeira, seta, segunda, volante...A cada marcha um novo som, levando-me a uma nova palpitação. E em alta velocidade conduzia o carro com segurança. Sua intimidade com a velocidade me excitava levando-me a imaginá-lo conduzindo meu corpo, controlando cada platô. (Que loucura.) E sua mão, às vezes, me apertava como se dissesse: Se segura mulher que estou aqui para te comer! Calma! Vou acabar com vc. - E perdendo a referência, me vi conduzida BR afora e depois estrada de terra adentro até chegar a um chalé acolhedor.
Ao entrar, deparei com os detalhes masculinos do ambiente. Livros misturados à garrafas de vinho, jornais conjugados à roupas e cama totalmente desarrumada. Então ele pegou um vinho e duas taças e me ofereceu: -Toma linda, você vai precisar! Qual é seu nome? - Então falei: Paula. Ao degustar o vinho que era suave, percebi seu olhar malicioso e encantador. E me olhando fixamente foi se aproximando até que me beijou tomando o vinho que ainda restava em minha boca. Foi quando suas mãos foram cobrindo meu corpo apertando-o com certa firmeza. Com sua boca carnuda e quente, deslizou em meus lábios inseguros me acariciando loucamente e depois sua língua invadiu a minha boca, fazendo- me beber seu suco. Eu estava trêmula e então me entreguei a seu louco beijo enquanto acariciava minhas nádegas e depois minha xota. Ela estava lisinha e peladinha em seus grandes lábios. Seus dedos eram para mim, o céu. Então o abracei e não resistindo fui beijando o seu pescoço. E roçando a sua barba que ainda estava por fazer, arranhava meu rosto o que me deixou meio ébria. Meu coração parecia que ia saltar pela boca.
Novamente ele colocou aquele música árabe e sentou-se em uma poltrona e disse: Agora é sua vez linda! Se liberte. Eu estou aqui para te saciar. Tire lentamente a blusa E obediente a sua ordem tirei. E ao ver aquele homem sedutor a me deliciar, embalei-me à música e me fiz livre soltando a tigresa que estava guardada dentro do meu corpo feminino. E desejosa, dançando, foi retirando cada peça de roupa: blusa, bota, sutiã e saia...excitando com minhas mãos: seios, colo, nádegas, vulva...Ele me olhava fixamente acariciando seu membro ainda coberto pela calça. O volume que se via entre as suas pernas era como ao de uma barraca que se arma. E o líquido que teimava em escorrer entre as minhas pernas me fez dançar mais e mais...levemente me levando a arrastar de joelhos até as suas coxas duras e grossas. Eu era sua escrava e estava disposta a dar-lhe tudo o que quisesse. Então olhando-o nos olhos abri-lhe o feche da calça e a retirei com vontade. Sua cueca mostrava seu volume. Cheirando a virilha, me apeguei ao seu pênis que já estava avantajado sentindo-o em minhas mãos. Mais parecia um tora de tão duro. As veias estavam dilatadas e a cabeça inchada. E gostoso, desejei mordê-lo, comê-lo. E ainda ajoelhada, como um servo, o levei até boca. Senti cada veia se dilatando e sua glande crescendo. Sentia tanto prazer ao chupá-lo que seria capaz de me sufocar com o pênis que fechava-me a garganta. Da minha boca carnuda escorria um suco que o banhava e fazia deslizar mais e mais. Os seios encontraram conforto em seus joelhos, sendo roçados pelos pêlos de suas pernas. Os mamilos enrijecidos eram acariciados. Suas bolas, esparramadas, enchiam uma das palmas da minha mão. Eu gemia e bramia manhosamente. Queria esmagá-las e engoli-las. Beijando sua virilha, me vi, depois, em sua boca (que boca sedenta). Ao mesmo tempo que o beijava loucamente, o masturbava.
E ele então me jogou no tapete e beijou lentamente cada parte do meu corpo: pescoço, seios, colo... até chegar até à vagina. Meus grandes lábios se encontravam sem pêlos e os pequenos, vermelhos. E louca de prazer me segurei em seus cabelos. Ele, então, brincou com meu clitóris, lábios...chupava-os e mordia-os levemente. Pegando-me pelos braços, levou-me até a mesa ordenado-me que deitasse com as pernas abertas sobre ele. E como uma escrava, obedeci. Então falou: Abra mais as penas minha vadia. Vc vai ter o que quer. E temerosa e desejosa ao mesmo tempo mais uma vez obedeci, pois o gozo é a coisa mais próxima entre o céu e a terra. E sem exitar penetrou-me o vibrador com toda a força na xota molhada. Então gritei. E sem dó ele me furava abrindo minhas entranhas até o útero. Eu gritava, gemia, me contorcia. Ao ver seu pênis dilatado, queria abocanhá-lo. Mas ele se fez mau. Se masturbava e me observava gemer. E num vai e vem com o vibrador, eu me contorcia mais e mais. Ele falava: Isso gostosa... geme...tá gostando vadia, quer gozar hein? Goza para o seu macho ver. Vai!...E depois flexionando o meu clitóris, apressada, gozei feito um gata manhosa gemendo várias e várias vezes baixinho e me contorcia. Dava para ver o meu útero se contrair de delírio. Foi um gozo intenso de quero mais. Percebendo a minha loucura, falou: Ai gata, está gozando, hein safada? Eu ainda não acabei. Vou te fazer gritar mais e mais gostosa. Vai, goza gostoso e pense no meu pau. Isso, isso!...Me aguarde... Sem ejacular, ele tirou o vibrador e o penetrou com um dos dedos e falou: Gata, goza linda. - E então fui me acalmando. Passado alguns segundos ouvi-lo dizer: Ei gata, ainda está aí? Não acabou não. Vem cá abre essas pernas de novo, quero te comer com os dedos, quero sentir sua xana carnuda e quente jorrar o seu líquido leitoso. Vem cá gata, eu quero gozar ao ver o seu delírio. - E com o dedo, foi certeiro no ponto g que a cada momento crescia me agitando. E uma confusão de prazer com a vontade de urinar, me fazia gritar. Eu me aquecia novamente, só que desta fez uma febre vinha de dentro se espalhado-se pelo corpo todo. Novamente o líquido leitoso escorreu entre as minhas pernas e molhava a sua mão e a mesa. Ele novamente levou seu pênis a minha boca. Eu mamei...mamei. Até que ensandecida, senti seu líquido jorrar nos meus lábios e cair sobre os meus seios.. Ele falava: isso gata, bebe o seu leite... bebe...Sinta o gosto e cheiro do seu homem...Isso vadia gostosa... - E desejando seu pênis, novamente me deitei a mesa e levei a minha xota junto ao seu corpo conduzindo-o, já menor, a minha vagina. Seu tamanho era um carinho que fazia cócegas levando-a a desejá-lo cada vez mais. E na calmaria, mexia e gemia até que finalmente gozei. Múltiplos. Ele não estava viril, mas era o carinho as minhas paredes. Foi tanto que me contorcia e mordia os lábios implorando para que comece a minha bunda. Falava: Come a minha bundinha, vai!...Come meu cuzinho. Ele é todo seu. Come a sua vadia! Vai...Vou me abrir toda para vc. - E ele se fez novamente viril ao sentir meu gozo. Minha vagina em sucção o chupava, o levava para dentro e útero que se contraia. E novamente ereto, me desceu da mesa e colocando-me de quatro, invadiu meu cuzinho com a sua cabeça grande e dilatada, quase arrebentando meus anéis. Então senti seu pênis me invadir, abrindo meu cuzinho fechado crescendo mais e mais... aponto de causar-me dor. Primeiro a cabeça, depois o tronco. Sempre devagar e num vai e vem lento que mais parecia um carinho. Sentia-o se dilatando e agigantando-se dentro de mim, varando-me. Eu gemia e as vezes soltava gritos de dor. Desejosa, o queria tanto, que levou-me a abrir e a prostrar mais para que ele o enterrasse...Ele falava: Aí sua puta gostosa, mexe. Dá ele todo, vai...É assim que gosta não? Vou arregaçar esse seu cuzinho apertadinho. Vem, vem...Isso...Assim...Dá para mim este cuzinho gostoso. - E a dor, se transformou em um intenso prazer e, me segurando à mesa e ele aos meios seios, o pedi para me fuder mais e mais. E atendendo minha súplica foi investindo cada vez mais estocando a sua vara em mim. Ensandecida eu gritava. Pedia para me apertar, machucar meus mamilos...bater em minhas nádegas. E como gritava escandalosamente, me tapou a boca com uma de suas mãos e penetrou com toda a sua intensidade. Eu gritava e mordia seus dedos. Queria mais e mais. Achei que fosse morrer de tanto prazer. Estava incontrolável. E a dor se esvaiu levando-me a implorar: Me come, come....mais...mais...isso...assim. Come esse cuzinho que é todo seu. Fode a sua vadia, vai...- E ensandecidos acabamos por gozar juntos. Mais intenso, múltiplos, múltiplos e...que se espalhavam por todo o corpo. E ele jorrou o seu sêmen na minha bunda. Nosso gozo prosseguiu em uma escala cada vez menor até que nos demos por vencidos e extasiados. E ainda dentro de mim, sentia seu sêmen escorrer, espalhando-se pelas pernas. E como meu Zeus me beijou e me abraçou. (Que homem! - A virilidade de um homem não está no tamanho de um pênis e no tempo de ereção. E sim na capacidade de conhecer o corpo da mulher e satisfazê-la e vice- versa.) E depois ele, mole e calmo, dentro de mim. Seria capaz de gozar loucamente outra vez. Depois de gozarmos intensamente, ficamos um pouco deitados no tapete e quietos. Ele sugeriu que fossemos tomar um banho. Então fomos para o chuveiro. Conversamos um longo tempo debaixo do chuveiro. De tudo um pouco. Ele era um homem culto e educado. Depois, safadamente começou a lavar meus seios, costas, nádegas até que senti suas mãos entre minhas colhas roliças, lavando minha vagina. A cada momento seu pênis crescia um pouco. Então eu o peguei e comecei a masturbá-lo. Então resolvemos sair do chuveiro e ir para a cama. Eu na frente, me abaixei para pegar a toalha, deixando a mostra o meu cuzinho rosado. Ele ficou louco e me agarrou falando: Gata, vou comer o seu cuzinho agora! Eu quero ele novamente! Vem cá e arrebita essa bundimha linda para eu te fuder. - E eu com medo de doer pois, não estava lubrificando falei: Ainda não. Calma! Me deixe molhadinha vem! E pegando em sua mão o conduzi até a cama. Ele então me chupou novamente. Meus lábios, clitóris...Sua língua, em um vai e vem delicioso. Eu queria que ele me comesse novamente. E ele loucamente a me chupar. Até que falei: Come meu cuzinho, vai! Então ele se deitou e eu fiquei em pé com as pernas entre seu corpo e fui descendo bem devagar. E seu membro certeiro, foi entrando em mim. Ele vidrado em meu corpo agarrou-se as minhas coxas e apertando-as, machucando a carne. Seu pênis me cortava por dentro e eu gemendo de dor acariciava meus seios. Até que a dor foi transformando em prazer. Eu cavalgava cada vez mais em um ritmo crescente sempre o introduzindo mais e mais. Depois subia e descia. E ele assistindo tudo, às vezes deixava escapulir um grito. E ensandecido me colocou de quatro abrindo as minhas pernas e me arrebitando a bunda. E meteu loucamente. E eu gritava e urrava, masturbando o meu clitóres. Nunca gritei tanto. E ele falando: Vai gata, goza mesmo. Goza e grita para este homem que te fode e te come...goza gata...que eu vou gozar...isso...assim...grita gostosa... grita...E achando que fosse morrer de tanto delírio, novamente gozei tendo orgasmos múltiplos, deixei o meu cuzinho ser estocado com o seu pênis a cortar a minha bunda mais fundo até ele gozar. E ele trêmulo se desfez e caiu sobre o meu corpo e me abraçou. Então pude sentir o seu peso. Eu estava feliz. E extasiados descansamos um pouco. Depois voltamos a tomar vinho.
O dia já estava claro quando resolvemos tomar outro banho. E novamente no banheiro nos atracamos trocando beijos e carícias, onde transamos outra vez me comendo a xana por trás. Muito gostoso. Terminado nos enxugamos e vestimos a roupa e voltamos para a cidade. Ele perguntou onde eu iria ficar. Desci no Centro. Ao parar o carro onde pedi , ele abriu a carteira e sem perguntar quanto era, tirou algumas notas verdes e me deu. Eu sem poder falar nada as peguei e as coloquei na bolsa. Ele me beijou profundamente como um adeus. Depois do longo beijo que não mais queria acabar, desci do carro e sem me voltar para traz, segui o meu caminho. A cerca de uns 50 metros de distância, encontrei uma mulher ainda jovem com um neném no colo pedindo esmola. A criança, com cerca um meses, aparentava-se desnutrida. E eu sem pensar, tirei aquelas notas da bolsa e as coloquei na mão daquela mãe a olhando nos olhos e disse: Mãezinha, ( forma com que os profissionais de saúde se dirigem às parturientes) volte para casa com o seu filho e se agarre a esta coisa linda que tem. Cuide dela. E satisfeita, a vi seguir o seu caminho, talvez para casa, com toda a sua alegria. Ao olhar para trás, ainda vi o carro parado e ele a me observar. E sarcasticamente, parti para minha vida de casada, como que renovada e aliviada. Só levando uma boa lembrança. Acho que ainda quero mais (risos...)