Mari é o nome da minha gata. Quero iniciar dizendo que isto aconteceu realmente (só os nomes são fictícios). Nós somos um casal que adora trocar idéias (principalmente as sexuais), somos bastante liberais e desde que eu vi um filme e uma gata (parecida com a Mari) transando com dois machos, sempre fiquei imaginando esta deliciosa possibilidade com ela. Confesso que Mari é ardente e insaciável na cama, por isso não foi tão difícil expor as minhas fantasias: Pois ela (por ter um jeito um tanto sem-vergonha no olhar e andar) também gostou, concordou e compartilha dos mesmos desejos, sentimentos e vivemos felizes com o que fazemos. Quero relatar que já realizamos varias fantasias sexuais (ao qual poderei contar futuramente) mais esta, além de ser a mais recente é também a pela qual Mari me surpreendeu ao me pedir para realizar. Certa noite estávamos transando e no momento da excitação Mari cochicha em meu ouvido pedindo:
- Quero transar com um caminhoneiro, você deixa!?
Eu respondi:
- Que idéia maravilhosa, sim eu deixo.
Comecei a imaginar esta fantasia se tornar realidade e nossa transa ficou muito mais ardente, gozamos juntos e contentes por saber que poderíamos realizar algo diferente... Ela metendo num caminhão. Marcamos o evento para uma noite de terça a procura de um caminhoneiro para ela. Devo dizer que Mari se preparou especialmente para esta ocasião: Como fosse um ritual, passou o seu melhor perfume, vestiu uma calça jeans bem justinha azul clara (desbotada, que realçava o volume de sua bunda e os contornos torneados de suas belas pernas), pôs uma blusinha top branca com alcinhas (curta, onde aparece a barriguinha e seus peitinhos quase à mostra devido a transparência do tecido) e um tênis que combinava com o restante do visual. Ela estava deslumbrante e excitante: Com os seus 1,73 de alt., 56 kg, cabelos castanhos claros e longos, pele macia clara, 25 anos. Parecia uma deusa pronta e no cio para encontrar um macho, pelo qual ela doaria seu corpo e realizaria a fantasia daquele trabalhador das estradas (que dá um duro), mas agora o duro seria dado dentro dela para sua satisfação e do caminhoneiro também (qual o homem que já não fantasiou em pegar uma gata na beira da estrada?) No meu caso, eu não teria participação. combinamos que Mari levaria um pequeno gravador e preservativos em sua bolsa (e eu me contentaria de ouvir suas sacanagens na boléia do caminhão posteriormente). Onde ir primeiramente? Pensamos, pensamos... E fomos com o meu carro em um posto de beira de estrada na BR116 onde tem uma churrascaria e que não é muito longe de onde moramos. Chegando lá, estacionei meu carro num canteiro escuro do posto e ficamos a observar os caminhoneiros em sua roda de conversa (é lógico que ela não iria se oferecer para qualquer um, teria que escolher quem mais lhe atraísse, de preferencia um macho bem encorpado). Mari saiu do carro por uns instantes e ficou debaixo de um poste de luz fraca a esperar o que viria acontecer (eu fiquei dentro do carro com uma filmadora gravando quem lhe viesse conversar). Nos 40 minutos que ficamos no local, só dois caminhoneiros se atreveram em conversar com a Mari. Logo após ela retorna ao carro e diz estar aborrecida, pois eles eram feios, um era já meio coroa). Resolvemos então irmos embora, mas no meio do caminho tive outra idéia: Pararmos num trecho de estrada bem iluminada mas um tanto isolado. Ela topou e fomos lá tentarmos novamente. Parei meu carro numa rua paralela (de nível abaixo da estrada). Ela sai do carro, fica à beira da estrada a observar os caminhões a passar. Já era tarde por volta da meia-noite só poucos passavam, mas assim era melhor para ela olhar com mais atenção. Cada um que a avistava andava mais lentamente, buzinavam, alguns quase paravam, mas Mari não dava bola para aqueles que não lhe atraíssem. De repente eis que surge um caminhão e o caminhoneiro dos sonhos, do jeito que a Mari desejara (moreno, forte e musculoso) ela dá um sorriso malicioso e o olha fixamente. O caminhoneiro vislumbrado com aquela cena de encher os olhos e de tesão, aos poucos vai parando sua carreta na beira da estrada. Mari corre até o caminhão, ele abre a porta e diz:
- Oi gatinha, você quer uma carona?
- Não é bem uma carona que eu quero. Eu te vi passar e te achei um gato! Você quer realizar minha fantasia?
- Qual é sua fantasia?
- Trepar num caminhão! Há tempo que eu tenho este desejo e este fogo, mas nunca tive coragem e também teria que ser com uma pessoa que eu estivesse afim.
- Que legal. Então entra e vamos nessa.
Mari adentrou no caminhão, seguiram caminho até chegarem numa pequena estrada de terra deserta para que ninguém os amolassem (vale dizer que o veículo era de cor branca e não tinha caçamba o que facilitava sua locomoção). Eu com o meu carro os segui com certa distancia e prudência e sempre que possível filmava os acontecimentos (parei próximo do local da sacanagem). Desci do carro e andei até ficar perto do caminhão. Lá dentro tudo estava pronto para se concretizar. Sandro o caminhoneiro ascende a luz da cabine para melhor visualizar aquele corpo gostoso de Mari, ela também está ansiosa para meter com ele. Ela abre sua bolsa diz que vai pegar um chicletes, mas aproveita o pretexto para ligar o pequeno gravador. Mari começa a bolinar sobre o calça o cacete de Sandro, enquanto ele a abraça e a beija pelo seu pescoço, levanta sua blusinha e chupa seus peitinhos dizendo:
- É isso que você queria sua vadia?
Mari responde:
- Aaahh, Isso Sandro, me xinga, me chama de sua cadela, vagabunda, de puta do que você quiser. É isto que eu quero ser, quero dar pra você, vem meu caminhoneiro, vem...
Os dois começam a tirar a roupa do outro, quando se percebem Mari está com uma calcinha sexy (tipo fio dental) de amarrar pêlos lados (de cor branca como a cor do caminhão), Sandro quase vai a loucura ao vê-la daquela maneira?
- Que corpo escultural você tem gata!?
Ele está de cueca. Mari percebe aquele volume sobressaliente e de uma só vez ela arranca o pedaço de tecido que cobre o membro viril de Sandro e inicia uma gostosa punheta naquele pau que já está gosmento e latejante para penetrá-la. Mari vendo todo aquele volume a sua frente não aguenta e começa a chupá-lo com todo gosto, lambendo este pau (e as bolas) por todos os lados, engolindo até o céu de sua boca quente e lábios macios. Sandro pede para que ela pare e diz:
- Quero meter em você!!!
- Eu também quero pedir uma coisa para você. Tem um lugarzinho que está cocando dentro de mim é apertadinho mas eu quero que você arrombe porque eu não agüento mais!!! Me use com seu objeto sexual!!!
Sandro pôs a camisinha, virou e empinou a bundinha saliente de Mari de quatro pra ele, passou um pouco de gel (que Mari trouxe em sua bolsa) na abertura de seu cuzinho, mirou o seu cacete na entrada de seu ânus e iniciou uma frenética e alucinante penetração, fodendo ela como um animal. Eu que estava lá fora, só ouvia os gemidos de Mari e sua gritaria a dizer:
- Mete Sandro, fode... vai, enfia todo este cacete no meu cu. Me devora, vem eu quero mais, arregaça o meu cuzinho, assim... Aaaaaiii!!!
Eu ouvindo aquilo, não me agüentei toquei uma punheta (talvez a melhor da minha vida) e me borrei todo gozando ali mesmo. Os dois continuaram por mais duas horas aquela foda. Depois disso ele a deixou perto de nosso apto. Já em casa ela me contou tudo o que aconteceu, mostrou a fita para eu ouvir, trepamos juntos e gozei mais uma vez ao sentir o estado que ficou minha gata ao ser comida pelo caminhoneiro Sandro (do cheiro de homem, suor e de sexo impregnado no corpo de Mari). Diz ela que adorou e que quer repetir a façanha. Se vocês leitores me perguntarem se eu gosto de ser CORNO: Posso dizer seguramente que pela Mari, é uma sensação indiscritível e das mais gostosas, pois percebi que ela não é mulher para um homem só!!! Se quiserem saber mais sobre nossas fantasias, escrevam para nós: mês. e-mail.com.br
Denis e Mari (Curitiba)