Puta. Por um dia?

Um conto erótico de Santa
Categoria: Heterossexual
Contém 962 palavras
Data: 07/08/2002 21:26:54
Assuntos: Heterossexual

Eu não sei bem se conseguirei êxito em excitá-los com um pedacinho da minha vida. Mas como sinto que já tive muitas experiências pouco corriqueiras vou tentar transmitir com a mesma intensidade em que ocorreram.

Tomara que funcione.

Tenho 21 anos. Sou morena, cabelos longos, lisos e escuros. Rosto de menina safada. Meço 1,6 m( sou mesmo miudinha!)e tenho um corpinho que dizem ser delicioso.

O que narrarei a seguir aconteceu quando eu tinha 18 anos e tinha também uma terrível mania por chats(ainda bem que isso passou...). Na época eu fantasiava como seria encontrar alguém da net só pra transar.

Conheci o Eduardo assim. Entrei numa sala de bate papo e repeti como se fosse uma mensagem eletrônica minhas medidas e 'preferências'. Puxei assunto com o Edu. Ele perguntou o que eu fazia com todos aqueles atributos. Aí veio a idéia:

- Sou garota de programa.

Diferentemente do que eu imaginei ele se interessou ainda mais . Mesmo pensando que eu era uma puta, ou até por isso, continuamos nos conhecendo por e-mail.

Até que marcamos o encontro. Eu às cegas e ele já tinha uma foto minha. POr este motivo eu deixei claro que se não gostasse do "cliente" iria embora... Comomse prostitutas fizessem este tipo de recusa...

Lembro como se fosse agora! Na escada do antigo Arby's na Paulista. Ele, só podia ser ele, paardo como um bobo sob a garoa fina e fria. Eu andando (sexy)num vestido tomara que caia preto, sandálias altas, cabelo semi preso, orvalhada pela mesma garoa. Irresistível, ele afirmou depois de perguntar com algum receio se eu me chamava Santa.

É... Eu topei. Depois de um milk-shake de chocolate(ninguém mais faz milk shake como aquele)fomos paar um hotel ali perto.

Engraçado. Mesmo pensando que eu era prostituta ele demonstrava certo receio de me tocar no começo. Ah! Ele tinha 23 anos. Se é que isto importa.

Comecei pela minha especialidade... Com alguma agilidade tirei seu pau já duro pra fora e cai de boca. Engolindo tudo, com fome, muita fome. A fome que eu tinha de ser fodida como uma putinha.

Eduardo provavelmente não conhecia boca como a minha e não demorou a gozar. Um jato quente de porra que lavou minh'alma e meu vestido.

Estarrecido, eduardo sentou-se, terminou de tirar a roupa e pediu que eu dançasse pra ele. Fui dançando devagarinho, tirando o vestido. Fiquei só de calcinha e sandálias e sentei no seu colo.

Rebolei muito no seu colo enquanto dançava, roçava a buceta sob a calcinha até o pau dele ficar duro novamente. Ele beliscava e mordia meus peitinho, me segurava pela cintura e foi descendo a mÃo pelo meu rego. Afastou a calcinha de lado molhou o dedo na minha enxarcada xoxotinha e foi forçando a entrda do meu cuzinho apertado.

Me assustei na hora. Acabara de perceber que eu era uma puta com um desconhecido. Ele viu meu medo e riu. Continuou enfiando o dedo em beus "orifícios" rs*. Minha xaniha piscava de tesão. Seu pau pulsava em minhas coxas.

- Agora você vai dar pra mim... Nunca vi uma santa tão puta!

Politicamente correto, colocou a caminha e gentilmente me virou de bruços.

"Como ele sabia que esta era minha posição preferida???"

O pau do Edu me invadiu de uma só vez e depois cada vez mais rápido, mais forte, mais fundo. Ele me segurava pelos cabelos como se montasse uma égua e virava minha cabeça para que eu visse ele metendo.

Eu gritava alto, gemia muito e ele me excitava ainda mais dizendo nomes que eu nunca pensara ouvir ao "fazer amor".

- Tá gostando, sua cadelinha? Santa vagabunda! Vou foder a tua boceta até ficar ardendo... Depois vou comer seu cu.

E não teve choro não. Depois de me ver gozar o Edu esporrou na minha bunda. Me sentou denovo no seu colo de pernas abertas e inesperadamente me deu um longo e firme beijo na boca enquanto espalhava porra no meu cuzinho e ia enfiando sem dó os dedos lá.

Eu tentava me esquivar, travava a bundinha. Ele só beijava mais forte, enfiava alingua na minha boca e ia abrindo meu botÃozinho.

Me levantou um pouquinho, colocou a cabeça no pau na entrada e uso dois dedos para expor ainda mais meu cuzinho. Foi empurrando, empurrando: eu dei um gemido baixinho quando entrou a cabeça. Ele me segurou pela cintura e foi me sentando no seu caralho bem devagarinho. Fui sentindo entrar cada pedacinho do Edu no meu cu apertadinho.

Quando entrou tudo ele parou. Ficou me olhando meio sorridente. Eu estava surpresa, não sabia que cabia tudo assim em mim.

Fiquei excitada ao ver como ele se divertia com minha situação e aí comecei a meter... Subia e descia como se cavalgasse gostoso naquele pau. Senti o pau dilatando e alargando ainda mais meu cu quando ele gozo muito longo.

O Du goza grande, lembro-me de ter pensado...

Vendo que ele gozara percebi minha tarefa concluída e gozei intensamente com ajuda de minha mãozinha.

Foi quando nos abraçamos e eu disse que pra mi a melhor coisa era ficar assim abraçado com o pau ainda dentro, amolecendo como nossos corpos ainda ofegantes.

Ele me olhou diferente. Acho que só entÃo perccebeu que eu não era uma profissional do sexo.

Ele meio sério levantou-se e começou a procurar a carteira. Aí eu me manifestei.

-Eduardo, me desculpe mas eu não sou puta, não. Era uma fantasia minha transar nesta situação. Obrigado por participar.

Conversamos bastante, transamos um outro tanto, ficamos amigos. Ele tinha gostado da Santa putinha, mas gostou mais do meu nome e pessoa reais.

Saimos muitas vezes mais, chegamos a realizar o tal menage. Ele nunca me pagou mas continuou por muito tempo me chamando de sua putinha.

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