Já eram mais de três horas da manhã, e minha namorada e eu estávamos voltando de uma festa que rolara na casa de uns amigos. Não sei se foi pelo fato de termos abusado um pouco da bebida, mas o fato é que acabei errando o caminho de casa e sem querer entrei numa rua sem saída, totalmente escura e sem qualquer movimento de pessoas.
Quando percebi meu erro, comecei a manobrar meu carro quando percebo uma luz forte nos iluminando. Era uma viatura da polícia, com dois PMs dentro. Nos mandaram parar o carro e sair de dentro, pediram nossos documentos e questionaram o que estávamos fazendo ali uma hora daquelas. Respondi que havia entrado ali por engano, mas o guarda retrucou que nós deveríamos estar ali fazendo sexo. Eu neguei, mas fui repreendido. Mandaram-me calar a boca e encostar no carro. Um policial veio me revistar. Passou forte a mão no meu corpo e fez questão de apalpar com força minha bunda, só para mostrar-se superior.
Não tendo achado nada, resolveram revistar minha namorada. Argumentei que eles não tinham autoridade para tal, pois só a polícia feminina é que deveria proceder a revista de uma mulher. O outro guarda se aproximou e deu-me um tapa na cara, mandando-me ficar quieto. Mandou Paula encostar no carro e abrir bem as pernas. Ela estava muito sexy naquela noite. Usava um vestido preto decotado que ia até o meio das coxas, uma sandália preta de salto, e estava sem calcinha, pois o vestido era meio justo e ela não queria que a calcinha ficasse marcada. O policial olhou para a minha cara e começou a alisar minha garota. Pude notar que ela estava morrendo de medo, mas obedecia o guarda, talvez por saber que eu era meio estourado e pudesse reagir. O filho da puta, passava as duas mãos sobre o corpo dela, apalpando suas coxas, sua cintura, suas costas, apertando seus peitos, depois desceu até suas pernas novamente e começou a subir o vestido, revelando aquela bundinha gostosa e arrebitada, totalmente desnuda, sem nada para escondê-la. O guarda que estava ao meu lado começou a rir, dizendo que agora eles tinham certeza de que nós estávamos metendo dentro do carro, parados naquela rua. Nisso, o outro guarda colocou uma de suas mãos no meio das pernas da minha garota e lhe enfiou dois dedos na xota. Eu estava a ponto de ter uma coisa, quando o policial virou-se para nós e disse que ela estava molhadinha.
Não agüentei e tentei reagir, mas antes mesmo que eu desse dois passos na direção deles, o outro policial, sacou o cacetete e deu com eles em minhas pernas, fazendo-me cair. Quando dei por mim, estava dominado e com o outro guarda apontando sua arma para minha cabeça. Então, não sei nem de onde veio, mas lembro-me apenas de ter sentido uma forte dor na cabeça. Desmaiei. Não tenho certeza de quanto tempo fiquei desacordado, mas quando voltei, ouvi gemidos que vinham de dentro da Blazer da polícia. Eu estava jogado na calçada, e quando lentamente me levantei, não pude acreditar no que vi: minha garota chupava o pau de um policial que estava sentado no chiqueiro da viatura, enquanto, com ela de pé e as pernas totalmente abertas, o outro metia em sua buceta.
Notei que Paula não exprimia uma feição do tipo de pessoa que está sendo forçada a fazer algo, e nem mesmo os policiais forçavam-na. Na verdade, a maioria dos gemidos partiam dela. Ela tinha dois paus à sua disposição e parecia gostar muito daquilo. O policial que fodia sua buceta notou que eu havia despertado. A única que estava semi-nua era Paula, com seus peitos fartos para fora do decote e a parte de baixo do vestido levantada acima da cintura. Ambos os policiais tinham apenas seus cacetes para fora da farda, então não foi difícil que ele sacasse sua arma e apontasse para mim, mandando que eu me aproximasse deles, em suas palavras, bem devagar. Fiz o que me mandaram e a cada passo ficava mais próximo dos três. Notei que os dois guardas eram mais dotados que eu, e que já haviam esporrado em minha namorada pelo menos uma vez cada um, pois tanto seu vestido como seu rosto e peitos apresentavam manchas de sêmem. Provavelmente eles já tinham trocado de posição e se preparavam para o ato final. Eu estava perplexo vendo tudo aquilo. Descobri que namorava uma vagabunda.
Num vacilo meu, o que fodia a xota me algemou junto ao amortecedor da porta traseira do chiqueiro, e lá fiquei vendo tudo de perto. A vaca não olhava para mim, nem me dizia nada, apenas gemia baixinho. Então o guarda que estava por baixo sendo chupado se arrastou um pouco mais para dentro da Blazer e Paula montou sobre seu pau, deixando o buraquinho de seu cuzinho exposto. O guarda que estava metendo em sua xota se ajeitou por trás e foi se inclinando até conseguir encaixar seu pau na entrada do cuzinho rosado de Paula. Com certa dificuldade eles se ajeitaram, mas finalmente encontraram um ritmo e a dupla penetração rolou solta. Minha namorada urrava de tesão. Cavalgava os dois guardas com vontade, pedia mais. Eu preso ali do lado, não fazia nada, apenas olhava a cena como se assistisse a um filme pornô, e o pior é que eu começava a gostar e senti meu pau começar a ficar duro vendo tudo aquilo, entretanto, a camisa por fora da calça disfarçava minha ereção. Não podia acreditar que eu estava me excitando vendo minha namorada sendo arrombada por dois policiais.
Não acreditei também quando os três chegaram juntos ao orgasmo. Os policiais esporraram simultaneamente dentro do cuzinho e da buceta de Paula. Ela tremia inteira de tesão. Seu corpo estava molhado de suor, sujo pelas mãos daquelas homens, e agora totalmente esporrado. Dava pra ver a porra escorrendo por entre suas coxas grossas e tesudas. Os guardas colocaram seus membros para dentro da farda, dizendo-nos que não encontraram nenhuma irregularidade em nossa documentação, que estávamos liberados e poderíamos ir embora. Soltaram-me das algemas, enquanto Paula se recompunha em seu vestido. A viatura foi embora ainda enquanto entrávamos no carro. Fomos embora também. Paula reclinou o banco do passageiro, relaxou e acabou cochilando, enquanto eu dirigia e fumava um cigarro. Não pude deixar de notar as marcas dos chupões em seu corpo, o interior de suas coxas molhadas de gozo, seus cabelos morenos e cumpridos embaraçados e com manchas de esperma. Até chegarmos em minha casa, não trocamos uma palavra sequer. Entramos em silêncio. Eu fui para a cozinha à procura de gelo para amenizar a dor que sentia em minha cabeça devido a pancada que levara. Coloquei um pouco de gelo num pano de prato e enrolei-o. Nisso, Paula veio até mim, tomou o gelo de minhas mãos e ficou ela segurando no local da pancada. Nos olhávamos mas não falávamos nada. Paula então soltou o gelo, descalçou suas sandálias e despiu-se de seu vestido, ficando nua na minha frente. Haviam outras marcas mais em seu corpo, principalmente em seus seios e coxas. Ela então desabotoou minha camisa e, passo a passo, fui tirando minha roupa. Quando ela finalmente tirou minha cueca, meu pau já se encontrava duro de excitação.
Ganhei apenas uma demorada lambida que foi da base até a cabeça do pau. Paula então virou-se de costas para mim, inclinou seu corpo para frente, e com as mãos abriu suas nádegas, mostrando-me sua buceta e o seu cuzinho ainda esporrados, e o quanto ela estava arrombada. Eu a puxei de encontro a mim e a fiz sentar no meu colo, posicionando meu pai de encontro ao seu cu. Ela me engoliu de uma só vez e ficou rebolando sobre meu pau enquanto minhas mãos simultaneamente brincavam com seus seios e sua buceta. Trocávamos beijos apaixonados. Ambos sabíamos que ela havia gostado de ter experimentado outras picas, e também que eu havia gostado de vê-la sendo possuída por outros homens. Assim, fodemos direto até umas sete da manhã para selar nossa cumplicidade e comemorar novas descobertas sobre o quanto de prazer que o sexo pode nos proporcionar.