Festa é tudo sempre igual, começa cheia de gente aparentemente distinta e depois de muita bebida, descamba para baixaria. Laura, que pouco tinha bebido, começava a divertir-se com os advogados 50tões assanhados e as advogadas 40tonas atiradas.
Ela estava acompanhando um amigo a quem não podia negar um favor, e no fundo estava se divertindo. Há muito tempo que não comprava um vestido novo e naquela noite estava se sentindo especial em um modelo perolado cujo decote generoso era disfarçado por uma echarpe dourada. Ela estava na plenitude dos seus quase 30 anos e sabia que chamava a atenção dos homens presentes.
Já passava das 23 hs. quando a festa começou a pegar fogo. Laura divertia-se num grupo de amigos quando seu olhar se perdeu acima dos ombros que se aglomeravam à sua frente para deter-se no olhar que, do outro lado do salão, agia sobre ela com um magnetismo infinito.
Naquele momento, todos os instantes que passou longe de Vinícius, nos últimos 8 anos, passaram diante dela. Ele alí, tão próximo, confortavelmente instalado num canto do ambiente, sustentava aquele olhar de quem estava vigiando seus gestos por muito tempo. Aquilo provocava-lhe sensações confusas fazendo sentir-se como em um universo paralelo onde os sons desapareciam e a única luminosidade a romper a penumbra vinha da visão de Vinícius.
Subitamente alguém tocou seu braço provocando-lhe um imenso susto fazendo com que a taça em suas mãos espatifasse caindo ao chão. fosse direto ao chão e ela, confusa e insegura só tinha uma certeza: era preciso sair dalí ! No meio do burburinho não foi difícil ficar imperceptível e sair da festa à francesa. Precisava fugir dalí urgente ! Caminhando rapidamente em direção ao jardim ainda conseguiu localizar seu carro antes dos manobristas e já estava abrindo a porta quando sua mão foi detida ... - Não existe motivo para fugir de mim, Dra. Laura.
Laura havia passado com Vinicius os anos mais tumultuados e intensos de sua vida. Ela era uma menina saindo da faculdade, ele um homem com uma vida nada convencional. Depois de um rompimento traumático, ela mudou-se e durante longos sete anos, dedicou-se a reconstruir sua vida profissional e pessoal.
Laura sentia em suas costas nuas o calor do corpo dele, fechou os olhos e por segundos todas as sensações de prazer intenso se misturaram a lembranças e sofrimento que a tumultuavam e doía em seu peito. Depois de renunciar a todo amor que sentia, ele estava alí, tão próximo. O perfume inconfundível, a voz grave, quase rouca ... Os dedos dele subiam numa carícia tênue pelo dorso da mão até segurá-la gentilmente pelo cotovelo e voltá-la para ele. Não existia mais tempo que os separava, Laura subiu o olhar e encontrou aquele par de olhos negros e brilhantes. As têmporas denunciavam fios brancos e ..... ahhhhhhhhh..... como tudo aqui a torturava. Laura sentia um enformigamento letárgico que tomava conta de sua nuca, a mão largava as chaves e suas pernas amoleceram de tal forma que ela só sentiuNão, por favor me deixa ..... Laura voltou a si batendo as mãos no ar quando sentiu-se deitada e o local, escuro, não a permitia identificar nada até que seus olhos acostumaram com a penumbra e com o movimento do carro.
- Você ainda desmaia maravilhosamente. Uma das primeiras coisas que me lembro de vc. é desmaiando na ala da administração do presídio. Foi a primeira vez que te vi. Praticamente uma menina caindo nos meus braços. Seu rosto de tão pálido te dava a imagem de uma boneca de porcelana indefesa. Eu sabia, naquele momento, que deveria protegê-la, mas vc. fugiu de mim Laura.
- Vinícius, para onde vc tá me levando ? Por favor, volta, não vamos discutir, eu já estava indo embora da festa ... não vamos cair na armadilha das recordações, nossa história acabou há tanto tempo.
- Nossa história não acabou, você fugiu dela para colocar um fim !
O carro passou por alamedas e foi estacionado diante de uma construção imponente. Vinícius a conduziu para dentro da casa, abriu uma imensa porta em par e ambos estavam dentro de uma sala com imensos sofás. Ele encaminhou-se até um bar lateral e serviu-se de uma dose de uísque.
Ele a observada e quase divertia-se percebendo que ela não perdia a mania de efetuar um reconhecimento detalhado de ambientes novos, como se alí fosse local para uma batalha. Ela ainda era sua garotinha. O cabelo estava mais curto à altura do queixo e já não usava mais a juvenil franjinha. O corpo mantinha as linhas delicadas e delgadas. Se a ele os anos haviam dado cabelos alguns cabelos brancos, a ela o tempo fora benevolente. A mesma cintura fina era marcada pelo vestido, o quadril arredondado e os seios que no decote generoso eram acariciados pelo tecido fino do vestido. Ela, nevosa, sentou-se num dos sofás e Vinícius acomodou-se à sua frente ocupando displicente a mesa de centro e a olhou profundamente. Ela sabia que não haveria como esquivar-se.
- Gastei anos tentando te localizar, mas tenho que reconhecer, menina vc. aprendeu muito nos dois anos que ficamos juntos. Aprendeu a desaparecer, aprendeu a me deixar louco.
- No primeiro ano eu tive pesadelos pensando nesse momento, mas depois de tantos anos, achava que isso não aconteceria mais. Será que vc não percebe que ficamos melhor quando estamos afastados ?
- Você decidiu isso por nós dois ?
- Não ! Decidi isso quando te encontrei na nossa cama com uma puta !
- Eu estava tão bêbado que não reconhecia uma mulher de uma boneca inflável ! Quando fiquei sóbrio e descobri seus armários vazios minha vida se transformou numa miséria ! Num impulso, ele agarrou o pulso dela e apertava a cada palavra dita com amargor. Laura tentava desvencilhar-se e o enfrentava com a mesma ferocidade até explodir:
- Todas as suas armações chegavam a mim. Saiba, vc não tem amigos fiéis !
Ela tentava soltar-se mas suas investidas só o descontrolava e sobrepondo sua força física, derrubou-a sobre o sofá novamente, e sem controlar-se calou a boca dela no único protesto que não conseguia mais controlar e o beijo foi intenso. Tantos os anos de separação mas a química entre seus corpos não desaparecera. Ele invadia a boca dela e suas línguas se tocavam, entrelaçavam tirando dela o ar. Ela descomunal o apelo sexual entre os corpos pois bastou o beijo para acender um tesão intenso e vibrante. As mãos de Vinícius se adiantavam a explorar o corpo dela que correspondia. Ela nunca soube preserva-se dele e agora, por mais que pensasse em sumir, seu corpo zombava dela e delatava seu desejo incontido. Ela se rendia e entrelaçava os dedos pelos cabelos dele e neste exato momento o hiato dos anos em que permaneceram afastados desaparecia.
O vestido dela ele foi baixando lentamente, como que redescobrindo o corpo da qual ele era o único possuidor. Os seios perfeitos que ele tanto apreciava e a xaninha coberta por uma delicada tanguinha rendada. Ela quase tremia de desejo ao ser livremente acariciada. Vinicius deslizava as mãos em carinhos íntimos pela pele dela e a boca cobria cada um dos seios, deleitando-se em chupá-los qual um neném.
Ele sabia como excitá-la e largando os seios afastou-se para apreciá-la. O corpo contrastando com o veludo escuro do sofá. Livrou-se de suas próprias roupas para trazê-la abraçado para cima dele no tapete imaculado e felpudo. Ela era uma gata sobre ele, rebolando e chupando seu peito. As mãos o apalpavam, tateavam até seu pênis já ereto que ela colocava de encontro a bundinha e roçava para enlouquecê-lo. Ele segurava seus seios apertando os mamilos e ouvindo os gritinhos excitados dela. Ela rebolava sentindo o corpo quente dele na sua xaninha que molhada, melava a pele dele.
- Eu te quero, te desejo demais, não posso fingir. Quero ser sua e que o resto se dane ! Me possui ? Me possui agora !!!!
- Vc é minha amante, minha puta, minha menina, meu amor. Fou te foder como nunca fizemos.....
As mãos dela mediam cada cm de pele dele acariciando, arranhando, lambendo. Ele a conduziu e deitando-a no tapete se colocou sobre ela. Ele a desejava feito um maluco e queria seu gosto. Com os dedos separou os lábios da xaninha dela e começou a lamber seu grelinho da forma mais sensual que imaginava. Ela respondeu imediatamente e seu pau logo encontrou o calor da boca dela que sugava, chupava, beijava, mamava aquela lança que dura, latejava dentro da sua boca.
Eles estavam descontrolados, envolvidos num sexo selvagem, cheio de lembranças e desejos contidos. Quando ele introduziu nela a língua dura, sentiu um estremecimento que só o enchia de satisfação. Ninguém conhecia o corpo de Laura como ele. Era uma vitória pessoal senti-la desejosa, excitada, entregue ao sexo que ele lhe proporcionava. Ela nem se importava em procurar, rebolar, implorar para ser penetrada. Ele não a decepcionou e deitado sobre ela, penetrou-a como se aquela fosse a primeira vez. O pênis dele a possuía completamente e ele movimentava-se sobre ela em estocadas profundas e intensas. Ele entrava e saia da xaninha sentindo os espasmos de gozo que provocava. Ela o enlaçava pelo quadril com as pernas e rebolava desavergonhadamente sob o corpo do amante.
- Ahhhhhhhhhh só vc me fode assim.
- Vadia ! Quer ser devorada ?
- Sim...sim....só por vc tesudo...aaaaaaaiiiiiiiiii...isso.....isssohannnnnnn mais forte...mais fundo.....aaaaaaaahhhhhhhhh.
- Goza pra mim meu amor....toma....toma....goza pra eu ver...goza como só vc sabeAi.....ai....mete..mete.....meeeeeeteEle sabia que faria ela gozar muitas vezes e acelerou os movimentos até que ela gritasse e estemecesse sem conter-se e soltasse as pernasEle tirou o pau de dentro dela e olhou a marca que deixava naquela xaninha que ele amava tanto. Mas ele queria saciar-se e deitou-se também puxando ela de encontro ao seu corpo. Ele a acomodou de ladinho sentindo as costas dela bem junto ao seu peito, ergueu uma das pernas dela e seu pau encontrou a portinha daquela grutinha gulosas e reiniciou metendo nela. Seus corpos produziam sons....os sons do sexo, o som de uma xaninha lubrificada e melada engolindo um belo cacete. O corpo dele se chocava com o dela e ela gemia rebolando. As mãos dele afagavam sofregamente suas tetinhas e cada vez metia mais e mais fundo.
Todo seu tesão se concentrava em sentir-se penetrada. Ela adorava sentir-se invadida e preenchida pelo pênis dele, duro e quente dentro dela. Ele quase tirava inteiro para, em seguida, penetrá-la impiedoso. Sentindo ele bem fundo ela cessou seus movimentos e sem permitir a fuga daquele cacete de dentro de sua bucetinha, rolou com ele ficando sobre aquele corpo apoiando as mãos nas pernas dele e cavalgando aquele pau delicioso.
Vinícius amava cada cm do corpo dela e aquela posição o privilegiava pois acariciava e olhava aquela bunda redonda e durinha enquanto a xana engolia seu caralho. Ela sabia o efeito disso nele e rebolava para provocá-lo ainda mais. Ela passou a apoiar os pés no chão para que ele tivesse uma visão ainda mais privilegiada do seu pau sendo engolido e ele contraia a xana para apertá-lo mais, mais e maissssssssss......causando nele a frenesi de quem vai gozar. Ele agarrava sua bundinha e batia seu corpo violento de encontro ao dela. Ambos gozaram juntos e as golfadas de porra quente espirravam nela por todo lado. Saindo de cima dele ela ainda o punhetou para sentir até a última gota quando o engoliu e proporcionando a ele a sensação do paraíso.
Ela continuava a lamber aquele cacete já limpo mas não tão teso, enquanto ele espalhava, da xana para o resto do corpo dela, a porra toda que havia soltado. Ela gostava, ele sabia disso e a deixava cada vez mais excitada. Junto com ele Laura se permitia tudo em matéria de sexo. Com Vinícius ela não impunha limites e ela queria mais, queria matar a saudade que sentia do corpo dele. Segurando carinhosamente o pau dele entre as mãos, pôs-se a chupá-lo da forma mais sem vergonha que imaginava. Deixava o pau úmido saltar de sua boca para passá-lo em suas tetinhas. Essa era uma sensação que ela adorava.
- Mulher maluca ! Meu corpo inteiro sente tesão por vc. ! Tenho certeza que não transou com mais ninguém !
- Claro que eu transei, dei para muitos homens !
- É mesmo ? Foi muito vadia ?
- Fui super vadia. Eles adoravam que eu pegasse o pau deles assimHannnnn tesuda, faz....faze apertasse ele assim entre meus seiose apertava o cacete dele entre seus seios macios enquanto ele olhava deliciado.
- Ohhhhhhhhh vadia...continua....chupa...chupae ela chupava aquele cacete grosso e farto - isso mesmo....continua chupando...olha pra mim...... deixa eu ver se olha feito vadia ..... tesuda, puta, minha biscate !
O pau dele ficava cada vez mais teso e ela sabia que logo teria seu prêmio. Cotinuava chupando e sugando aquele mastro até que Vinícius colocou-a de quatro e ela arrebitou a bunda para sentir mais uma vez aquele pau duro dentro da buceta que agora nem mais resistência oferecia e engolia o pau com vontade e facilidade. Mas ele só queria a lubrificação da xana dela pois logo passou a pressionar a cabeça contra o botão rosado que ela escondia na bundinha delicada. O início foi dolorido mas Vinícius sabia todos os cantos do corpo dela e tão logo rompeu o cuzinho, deixou sua cabeça acomodar-se e passou a penetrá-la, tão devorador quanto antes, sacodindo o corpo dela e proporcionando mais e mais tesão. Ela gemia e gritava palavras obscenas deixando ele maluco de excitação. Aquele cuzinho era muito apertado e seu caminho só ele conhecia e o desbravava como um lutador romano. Naquela posição permaneceram por muitos minutos até que ele imprimiu um ritmo alucinado agarrando o corpo de Laura e fodendo ela como um cão cobrindo sua cadelinha.
- Isso rebola gostosa, rebola essa bunda deliciosa......hannnnnn...tesuda.
- Hummmmmmm mete...vai ...vai mete mais.....hannnnnn estou ardendo...seu puto delicioso...... tá muito gostoooooooso...... continua...
- Afasta mais as pernas minha puta, deixa eu acariciar sua xana.....issso....mas que melada !!!!!!! Quer sentir meus dedos assim ????
- Han han...quero...aaaaaiiiiiiiiii que delícia.......hummmmmm continua.....vai...vai....
- Teu grelo tá muito duro.....tesudae começou a massagear o grelinho dela deixando Laura desesperadaAiiiiiiiiiiinão aguento mais......faz...faz.....eu tô gozando...hannnnnnnnnnGoza tesuda.....teu corpo tá tremendo todoHummmmmmmm toma minha porra......ooooooooohhhhhhhhhhhhhhannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn......tomaaaaaaaaaaaaMais uma vez os dois gozavam sincronizados. Os corpos tinham um time perfeito. Melados e suados Vinícius agarrou Laura e sobre tapete e almofadas se renderam ao sono. Ele tinha certeza que ela não fugiria novamente, mesmo por que as portas possuiam tranca programada o que significava que só ele as abriria. A manhã seria decisiva e ele não tinha intenção de deixar que ela escapasse.