para variar

Um conto erótico de casalzoo@sapo.pt
Categoria: Grupal
Contém 616 palavras
Data: 11/08/2002 09:20:43
Assuntos: Grupal

Ela sempre disse que queria sentir como seria ter vários caralhos verdadeiros a sua disposição ,assim sendo tive o prazer de lhe proporcionar a noite mais envolvente e bizarra que ela poderia imaginar.

Era Sexta feira e como sempre eu ia busca-la ao trabalho para irmos ao ginásio ,mas esse dia tinha sido preparado uma semana antes ,ao chegar lá , ela entrou e depois de um beijo bem molhado ela disse: estou toda molhada vamos rápido dirigimo-nos para o ginásio e durante o caminho eu chamava-lhe muitos nomes isso incendiou muito, a Vera ela estava com uma saia muito curta e com um camisa de seda transparente aonde se via os bicos de suas mamas a quererem rasgar a camisa ela tem um grelo grande e troncho que escorria já um suco que eu antes de entra no ginásio tive o prazer de saborear.

Entra-mos no ginásio e uma comitiva de boas vindas estava a nossa espera ,António o dono veio Ter comigo e disse Ter tudo preparado como eu tinha pedido uma sala ampla só com colchões uma cadeira de ginásio ,vaselina ,e muitos preservativos em relação a homens tinha arranjado quatro homens diferentes que conforme eles forem aparecendo eu vou descrevendo entramos na sala e Vera tira logo a roupa e logo varias mãos mexem-lhe como se ela fosse uma fruta ,suavemente para não machucar, uma chuva de vaselina caiu não sei de onde, e ela ficou toda oleada ,vários corpos grudaram nela ,várias mãos se colaram naquele corpo muito bem delineado com os bicos do peito erectos de tanta excitação as mãos abriam todos os seus buracos .

O mais novo de todos teria uns dezoito anos ,tipo beto colegial foi ter com ela e com seu humilde pau pois era mesmo pequeno ela em pé deixou ele enfiar o seu pau fazendo ela Ter o seu primeiro orgasmo gritando como louca, ele veio-se logo de seguida chamando-lhe vaca puta tentando tirar o preservativo mas sem conseguir ,logo de seguida foi agarrada pelo segundo e terceiro os dois já quarentões um branco outro negro com um ar rude logo enfiaram as mãos em seus dois buracos ela foi apalpada de todas as maneiras e feitios até que sem rodeios o negro enfiou o que eu chamaria um pau diferente já que era curto 14 cm mas, muito grosso quase quadrado, o som que fez foi como um aspirador a engolir um pano molhado e ficou todo enterrado uns longos segundos ,o outro, sem cerimonias enfiou dois dedos no seu traseiro ,ela gritou e disse :Quero mais ,enfia logo, ele trocou os dedos por um pau19/5 e estiveram cavalgando uns bons minutos ,nós olhava-mos extasiados toda aquela orgia, batendo punheta ,eles esburacaram o mais que puderam e vieram-se ao mesmo tempo deixando-a no chão toda aberta ,logo eu e Paulo ocupamos os buracos ,Vera já não tinha forças para nada mas ao ver o que se seguia abriu as pernas e deixou-se levar ,eu e Paulo um jovem negro enorme e que logo fizemos questão de a abrir ainda mais ela só dizia sim ,sim ,sim tudo isto era feito com muito volúpia ,e carinho alternamos varias vezes todos, ela já não dizia nada apenas gemia baixinho e tinha um sorriso nos lábios ,deixava já muito aberta aqueles dois buracos há nossa fantasia tentamos uma tripla penetração mas só entravam as cabeças ,duplas foi nos dois buracos, tudo o que desse na real gana disse baixinho para lhe daremos um banho de porra e todos nós o fizemos ela ficou satisfeita e nunca mais fizemos nada igual pois agora temos outra descrição ,e outros gostos mas muitas vezes fantasia-mos com outras cenas assim.

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