A Socialista

Um conto erótico de Bernard_
Categoria: Heterossexual
Contém 2186 palavras
Data: 11/08/2002 23:17:49
Assuntos: Heterossexual

Chamo-me Karla e desejo contar o que aconteceu na minha ultima viagem internacional. Sou uma morena bonita.Tenho 1.67 cm de altura peso 57kg. Tenho cabelos e olhos negros, e a pele da cor morena jambo, seios siliconados. Eles foram minha única vaidade...

Quando li sobre Lênin, Stalin, e a revolução russa, fiquei maravilhada! Identifiquei-me com a corrente de pensamento, e passei e ingressar em um partido que tinha base no sistema socialista da antiga união soviética. Lutava pelos direitos dos universitários dentro da minha faculdade, e participava de todos os movimentos, queria mudar o país.

Tive varias aventuras com meus companheiros de luta, eu era insaciável, adorava ter casos, como eu gostava de ser desejada, amar, tornar-me a melhor de todas as amantes...

O meu ultimo homem, antes de eu viajar para Rússia, foi o Wladimir. Tivemos um caso de um ano. Era o presidente do partido no qual eu estava filiada, a juventude comunista. Foi tudo intenso e muito louco, fizemos amor nos lugares mais loucos e imagináveis. Transamos dentro da sala do partido, em cima da mesa das reuniões, dentro do banheiro, com pessoas nos esperando na sala, no meio de um motim que armamos para dar o nosso apoio para a greve da faculdade. Esse até então o mais louco. Wladimir levantou minha saia e adentrou-me ali mesmo, no meio da massa populacional que se aglomerava dentro do campus universitário. Entre gritos de protestos, gozei, e gritava de prazer, ele adorava me ver gozar...Como era gostoso senti-lo dentro de mim...

No ano passado, ele morreu num acidente de carro, e nunca mais havia me envolvido com nenhum outro homem, até a minha viagem a Moscou...

Então com 25 anos eu viajo para Moscou. O meu desejo tinha apagado-se. Meus amigos queriam animar-me, mas eu não tinha animo, a lembrança de Wladimir ainda estava muito forte em mim. Mesmo os homens que desejei antes de namora-lo, não os quis. Não conseguia entender o que acontecia comigo naquela época. Dei um tempo de tudo e de todos, e decidi viajar à Rússia. A cidade escolhida foi Moscou, depois iria até Istambul. Uma viagem de trem iria me fazer bem.

Cheguei em Moscou no tempo da primavera. Em uma semana eu já conhecia boa parte da cidade. Como era interessante, cada lugar era fotografado, contemplado. Ficava horas passeando pela praça vermelha, sentava nos bancos, ficava olhando o movimento até não ter ninguém, as ruas ficavam desertas, acendia um cigarro e caminhava lentamente até o hotel que eu estava hospedada. A noite fria, como eu gostava de sentir, apesar do inverno ser muito rigoroso, ainda abria um pouco do meu casaco, e ficava com uma blusa transparente, meus seios ficavam praticamente as amostras, o biquinho durinho, o mamilo grande e bem redondo. Numa certa noite o frio me excitou, tirei o casaco, e fiquei andando de calça e blusa pela rua. Cheguei ao hotel e fui assistir tv, e passando os canais, vejo uma cena ardente de um filme e começo a sentir um calor subindo pelas minhas pernas, comecei a ficar latejante, o sabor adormecido em mim despertou e eu gostava, e instigava-o, meus movimentos ficavam mais rápidos, minha respiração ofegante, estava completamente nua, umas das minhas mãos passeavam pelo meu corpo, minha barriguinha morena, meu seios fartos duros, minhas coxas grossas, ah como eu estava gostando, apalpava-me. Fecho os olhos e lembro-me da cena...Tudo tão veloz e voraz com meu instinto adormecido. Descobria-me outra vez, como foi gostoso, sentir minhas pernas bambearem, perder minhas forças...Queria ser amada...ahhhh que gostoso sentir um rio de prazer saindo de mim...

Fui cometer uma loucura, afinal de contas ninguém me conhecia.

Vesti apenas o meu casaco, e um tamanco. Saí, tinha que ir até a praça vermelha. Já estava nevando, meu casaco preto começou a ficar cheio de flocos de neve, a praça estava deserta, ninguém se arriscou a ficar na madrugada fria, estava fazendo 5ºC. Andei até o centro e admirei a estatua de Lênin, e diante dele tirei o meu casaco. Olhei para os lados, tentando ver alguém, mas nem policiais existiam ali. Estava completamente nua. O frio tomou conta do meu corpo, e como estava gostando. Caminhei alguns metros com o casaco na minha mão e prestando atenção para ver se existia alguém. Caminhava em direção a um beco. Lá vesti o meu casaco e percebi que minha carteira havia caído, voltei para busca-la. Procuro e não a encontro, quando sinto uma mão pesada encostando em meu ombro. Ao olhar para trás, sinto algo que nunca havia sentido na minha vida. O olhar daquele homem encontrou-se com o meu, meu corpo estremeceu, tive um orgasmo apenas de olhar para ele. Alto, de corpo definido, cabelos pretos, voz grave, pele branca, olhos verdes, e mão pesada. Ele sério perguntou:

- Essa carteira deve ser sua. Não é verdade?

- É sim – respondi meio sem jeito, fechando o casaco. Você é brasileiro?

- Sou sim, estou visitando um amigo. Tenha cuidado da próxima vez, se pegam você andando nua...

- Você me viu fazendo isso? – perguntei assustada.

- Sim, você tem o corpo muito bonito. É mesmo uma louca.

- Sou sim, fazia tempo que não fazia loucuras. E vou fazer uma maior agora...

Ele ficou olhando para mim com desejo, eu o desejava também. Abri o meu casaco, fiquei seminua na frente daquele homem, eu queria ser dele, me entregar, não conseguia explicar o que estava acontecendo comigo. Mandei ele tocar no meu seio, ele pegou com sua mão firme e me deixou ainda mais louca, sua língua percorreu minha boca, minha mão procurava seu membro, num momento de puro êxtase aquele homem me carrega nos braços e me leva em direção ao beco. Nunca havia sido tão fácil, sentia-me vulgar, uma puta qualquer. Eu estava adorando, e não precisava ir lá no fundo da minha alma não.

Colocou-me de pé na parede, e começou a chupar-me, beijava o meu corpo todo desnudo misturando com a neve que caia, meus bicos duros pelo frio recebia o gostoso beijo daquele homem que não sabia nem mesmo o nome. Só sabia gemer, mandar que ele me beijasse toda.

Sua língua adentrou minha boceta. Como aquele homem parecia me conhecer, gozei em menos de dois minutos. Ele gostou de me ver louca, eu realmente eu estava, o frio, a neve, a madrugada calma, a praça vazia, fazendo sexo em Moscou. Ele tirou o casaco, pude ver seus músculos definidos, a blusa desenhava seu corpo, existia um tucano estampado na camisa, sim PSDB. Tirei a blusa dele, e beijei seu tórax, podia sentir meu pau latejando dentro da calça. Abaixei-me e coloquei para fora um pau bastante generoso em tamanho e espessura. Coloquei-o na boca, e comecei a chupá-lo bem devagar, enfiei na boca até onde pude, ele ficou maluco. Ouvia gemidos leves quebrando o silencio da madrugada...Minha língua acariciava, meus lábios pareciam veludos entrando e saindo. Tirei as calças dele de uma vez, e comecei a chupar seus ovos, ele já estava completamente louco. E lambendo seu saco, comecei a bater uma punheta para ele. Minha cabeça foi apertada, mas não parava, passava a língua bem devagar, no meio do saco, aumentei o ritmo da punheta. Como era gostoso chupar e bater uma para ele. Não demorou muito, fui empinada contra a parede, e o senti entrando dentro de mim, e foi o único calor que realmente senti naquela noite. Entrou bem devagar e aumentou o ritmo, minha boceta abraçou seu pau, ele me amava com fervor, senti seu pau todo dentro de mim, como eu gostei. Meu gemido mais uma vez incomodou a pasmaceira da noite...Era tudo tão rápido...Ele me pegou pelos braços, e deitou-me sobre umas caixas de madeiras que estavam encostadas no fim do beco, e arreganhou minhas pernas. Fazíamos loucuras no meio de um beco com se estivéssemos num quarto de motel, Abri ainda mais minhas pernas para facilitar os movimentos, sentia seu pau entrar e sair, a neve fina, quase imperceptível, caia sobre nós. Ele aumentou o ritmo, suas estocadas ficaram mais fortes, pude sentir meu útero sendo tocado, eu já estava prestes a gozar, e ele parecia saber...Quando eu ia falar vou gozarrrr...Ele para, e mesmo pedindo para ele continuar, ele me colocou de pé, e me lambeu mais um pouco. Coloquei meus cotovelos apoiados nas caixas, e empinei-me pedindo para ser comida por trás...Não agüentei, dei um grito, ele me comia sentia seus seios roçarem na madeira, a minha respiração ofegante, e sentindo aquelas mãos pesadas movimentando os meus quadris mais rapidamente, eu já estava quase gozando, quando o ouvi dizer que agora eu iria gozar...Colocou tudo, e forçou as estocadas. Só pude dizer ahhhhhhh que gostoso, vou gozarrrrrrrr. Havia gozado, e foi maravilhoso. Nunca ninguém tinha me feito gozar daquela maneira, nenhum homem me conhecia tanto como ele. Havíamos gozado juntos, recebi o peso daquele homem sobre mim, satisfeito, beijando o meu ouvido, e meu pescoço. Estava tão fria aquela noite... Vesti meu casaco peguei minha carteira e fui para o meu hotel. Tomei um banho de banheira bem quente, e fui dormir. Acordei de manhã e percebi que havia pegado um pouco de gripe, e também a carteira dele...Tinha certeza que ele estaria me esperando mais tarde no mesmo horário, e no mesmo local...

Feito e dito, fizemos sexo mais uma vez em plena rua deserta...

Fui completamente nua outra vez, coberta apenas por um casaco de cor marrom. Olhava o movimento e via poucas pessoas passando. Praticamente não existia quase ninguém. Fui até o centro da praça e o avistei sentado em um banco coberto com um casaco preto. Cumprimento-lhe com um beijo e pude perceber que seu pau estava duro. Fiquei completamente nua e desfilei na frente dele, enquanto ele batia uma punheta para mim bem levemente. Depois de desfilar eu paguei um boquete e quase que coloco toda a pomba dele dentro da minha boca, isso o deixou maluco, e para deixa-lo ainda mais, eu sentei em cima daquele caralho maravilhoso. Não fazia muito frio como na noite passada, e a neve inexistia.Continuava cavalgando, sua mão apertava os meus seios, rebolava lentamente, ele gozou depois de alguns minutos.

Saímos dali, e fomos para o meu hotel. Fizemos sexo durante o resto da madrugada. Ele jogou vodka sobre o meu corpo, e me deliciou como se eu fosse uma bebida chique. Minha boceta estava embriagada. Tomou um mistura de gozo e vodka, sem duvida a melhor bebida da vida dele. Eu louca derramei outra garrafa em cima dele e chupava seu pau, como foi gostoso...Derramava em cima da cabecinha e via a vodka escorrer por aquele cacetão...Chupava, jogava nas bolas, no corpo todo. Fiquei de quatro e ele jogou bebida no meu cuzinho. Sentia a vodka escorrer sobre minha vulva, a boceta estava outra vez no ponto, então colocou sua pica. Amava-me com força, e quando estava completamente louca, ele colocou minhas pernas nos seus ombros. Minha boceta pulsando abraçou o seu pau. Tudo tão gostoso, tão excitante, sentia só aquilo duro entrando e saindo. Ouvia os gemidos dele misturando-se com os meus. Abriu minhas pernas, ainda dentro de mim, e pesou seu corpo contra o meu para me dar um beijo. Não parávamos de transar. Eu estava adorando, nossos corpos suados, vodka por todo o lado, o meu quarto estava um verdadeiro inferno. Eu pela primeira vez sentia-me vulgar, mulher da vida, jogada, perdida, uma mundana, mas feliz. Com o melhor amante de cama que havia encontrado. Coloquei minhas pernas sobre sua cintura, para que os movimentos ficassem mais rápidos. Bem rápido, entrando e saindo. Aquele barulho gostoso de entra e sai, seus olhos encarando os meus, sua boca já beijando o meu ouvido, dizendo palavras que não podem ser ditas aqui neste conto. Rápido, veloz, violentamente, gozamos juntos outra vez.

Dois corpos jogados num quarto de hotel em Moscou, a neve caindo lá fora, o dia amanhecendo, nossas roupas espalhadas pelo chão, a cama em frente à porta do quarto perto da janela, o banheiro ao lado da cama com a porta aberta, com vestígios de sexo, e garrafas de vodka pelo chão. Tudo era um clima de magia e excitação. Um desconhecido na minha cama, uma mulher redescoberta no amor...Uma viagem à Istambul, e sem dúvida alguma, eu não fui sozinha...

Uma semana depois estávamos na porta do Expresso Oriente...Eu com um lindo vestido vermelho bem decotado, cabelos amarrados. Marco vestindo calça de linho, e um casaco de couro preto...Antes de começar a viagem, conhecemos um casal. Um inglês, e uma espanhola...Não sei o porquê, mas aqueles rostos não me eram estranhos. Eu estava certa, eu os reconheci de um retrato de jornal antigo. Casal famoso por aplicar golpes em toda a Europa. Havia apenas um detalhe: Não esperava sentir-me tão atraída por aquele homem sedutor e envolvente...Moscou fez com que a Karla insaciável, de vários homens, retornasse, deixando de lado a insossa e opaca mulher que não queria mais saber de amar e viver aventuras.

A viagem foi inesquecível...

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