Tive meu primeiro namorado com 13 anos e perdi a virgindade com 16 com meu segundo namorado. O meu terceiro é hoje o meu marido e já estamos casados a 3 anos, quando começamos a namorar eu tinha 18. Fomos morar juntos eu tinha 19. Aos 20 ficamos noivos e casei no ano seguinte com 21. Ele se chama Marcos, ele é muito inteligente, trabalha muito, mas é um pouco criança e ingênuo. Quando conheci meu atual marido e começamos a namorar, eu era completamente apaixonada por ele, transávamos todos os dias e ele me fazia gozar como ninguém, daí descobri o quanto necessitava de sexo. Quando não transávamos me masturbava escondida durante o serviço e às vezes de novo durante o banho, à noite. Então o tempo foi passando e nossas transas começaram a diminuir a freqüência e o tesão ia sumindo, era sempre a mesma monotonia, só transávamos fim de semana, pois durante a semana não tínhamos muito tempo e estávamos sempre estressados. Então quando chegava o fim de semana era sempre a mesma coisa, eu chupava o pau dele, ele lambia minha buceta, depois um papai e mamãe, gozava e pronto, íamos dormir. O Marcos percebeu isso e propôs algumas fantasias na cama. Às vezes alugávamos filmes pornôs, às vezes adotávamos personagens, e assim íamos "levando" nossa vida sexual. Um dia cheguei a pedir ao Marcos que comesse meu cuzinho virgem, ele se negou e disse: - Não faço isso contigo meu amor. Posso te machucar. Te amo muito e tem duas coisas que jamais farei contigo: nem sexo anal, nem gozar em tua boca. Acho isso coisa de puta. Eu fiquei um pouco frustrada. Queria muito sentir um pau desvirginando meu cuzinho, e também experimentar o gosto da porra de um homem. Depois desse dia sabia que se dependesse do Marcos nunca saberia o que é isso. Confesso que algumas vezes cheguei a pensar em traí-lo, mas como ele é tão bobinho, tão inocente, fiquei com pena dele e acabei desistindo da traição. Mas cada vez mais meu tesão por ele ia diminuindo e então muitas vezes tinha que me realizar com a masturbação. Agora tinha 20, já estava noiva e com o casamento marcado. Sempre nas férias do meio do ano fazíamos uma confraternização da empresa onde trabalhava. Como todas as outras vezes fui sozinha, pois o Marcos detestava festas. Então me arrumei coloquei uma calça justinha e uma blusa bem decotada. Chegando na festa me juntei com o pessoal do meu setor. De repente se aproxima um rapaz lindo e se apresenta como Jorge. Ele tinha sido transferido de Florianópolis para a empresa naquela semana. Ele era muito simpático e brincalhão. Ficamos conversando um tempão, logo ficou tarde e eu tinha que ir. O Jorge então se ofereceu pra me levar em casa, então disse que não precisava que era longe e já estava tarde. Ele insistiu e então aceitei. Liguei então pro Marcos e disse que não precisaria me buscar que iam me dar uma carona. Logo que entrei no carro ele começou a me interrogar: - Então você é noiva? - Sou sim. - Mas tão nova com tanto coisa pra aproveitar. - E você? Tem compromisso? - Tenho, tenho uma namorada em Floripa. Mas não deixo de aproveitar só por isso. ... E assim até chegarmos ao portão da minha casa. Já era quase 1:00h da madrugada e tinha, infelizmente, que entrar. Ele pediu me celular e na hora de se despedir ele me deu um leve selinho na boca, me fingi de desentendida e fui embora. Marcos estava me esperando, então me troquei e fomos pra cama. Era sexta-feira então o Marcos queria transar, me beijava, alisava, mas eu não estava com a mínima vontade e então recusei. Só consegui pensar no Jorge, no selinho que tinha me dado há poucas horas antes. Fiquei imaginando o que aconteceria se tivesse cedido e fossemos além do beijinho... Pensando nessas coisas fiquei excitadíssima, então me virei e peguei no pau do Marcos e comecei a masturbá-lo. Fechava os olhos e só o Jorge me vinha à cabeça, imaginava que naquela hora, quem estava me beijando e passando a mão na minha bunda era ele. Senti um tesão que não sentia há meses... Começamos então a transar e gozei muito pensando no gato do Jorge. Depois desse dia estava decidida a conquistar meu prazer de volta. Para isso precisava trair o meu noivo. Esperei ansiosamente o telefonema do Jorge que prometera me ligar na terça. Esperei em vão, ele não me ligou. Fiquei furiosa e cheguei em casa brigando com o Marcos por motivos bobos. Na quarta então Jorge me liga: - Alô, Carol. Tudo bem? - Oi Jorge, pensei que me ligaria ontem. - Não pude Carol, me desculpa? - Ah, acho que não vou desculpar não... - Por favor... E ficamos nessa brincadeira de sedução até que ele disse: - Então vamos sair no sábado? Meu coração gelou... - Claro, vamos. Pra onde? - Surpresa, mas leva biquíni. - Também não é assim. Tenho que dar uma desculpa pro Marcos. - Você é esperta, vai ser fácil. - Vou tentar... - Me liga pra dizer se conseguiu então. Capricha na desculpa que garanto que não vai se arrepender. Estava muito nervosa, mas ao mesmo tempo muito feliz. Pensei em uma desculpa e quando ele chegou em casa eu falei o seguinte: - Amor. A Lú me chamou pra um almoço na casa dela, você quer ir? Sabia que a resposta ia ser não, ele detesta essas coisas. Ele disse: - Não amor. Vai você, vou ficar aqui e terminar um serviço. Pronto deu tudo certo. Agora era só esperar até sábado e ver no que vai dar... No sábado acordei toda animada e separei minha roupa para o tão esperado encontro. Coloquei uma saia preta e uma camisetinha amarela, coloquei uma calcinha também pretinha. Arranjei um biquíni, como o Jorge tinha mandado, daqueles bem indecentes e peguei um ônibus até onde tínhamos marcado. Cheguei lá e logo depois o Jorge encostou o carro e me mandou entrar. Ele estava com uma bermuda verde e de camisa branca. Então ele me disse: - Sabia que ia vim, e aí, seu marido engoliu sua desculpa? - E como. Disse que iria para casa de uma amiga. - Temos o dia todo? - Todinho. Chegamos então a um lugar um pouco afastado da cidade, era tipo um sítio, era lindo. O Jorge disse que era do tio dele e que ele vinha apenas de vez em quando, então estávamos sozinhos num sítio vazio. Daí ele me mostrou uma linda cachoeira e disse: - Trouxe o biquíni? - Trouxe. - Vamos pra lá então? - Claro. Fomos para a margem da cachoeira sobre uma pedra e começamos a conversar. - Aquele dia no carro achei que queria me beijar. - Queria, mas fiquei um pouco nervosa. - E hoje, está mais calma? - Estou. Então ele começou a me beijar. Me beijou todinha, pescoço, orelha, boca... Ele viu que estava dando uns gemidinhos e logo colocou a mão na minha bundinha. Começou a apertar e cada vez mais arrancando meus gemidos. Estava louca de tesão, não pensava mais em nada, nem onde estávamos, nem no meu marido, nada. Então ele começou a abaixar as alças da minha blusa e logo estava acariciando meus seios. Não agüentava mais de tanto tesão, coloquei a mão por cima da bermuda dele e senti seu pau extremamente duro, fiquei passando a mão naquela piroca enquanto nesse momento ele chupava meus peitos. Desceu a mão e começou a passar os dedos sobre minha calcinha, afastou-a e começou a acariciar minha bucetinha, completamente molhada. Daí ele se ajoelhou ficando com o rosto de frente para minha buceta, olhou pra mim e disse: - Posso? Não disse nada, apenas puxei a cabeça dele em direção a minha buceta. Ele chupava, lambia, enfiava os dedos e eu gemia feito uma cadelinha. Logo eu já estava ajoelhada chupando a piroca mais gostosa que já tinha visto até aquele dia. Lambia todinha, enfiava até onde cabia em minha boca... Nossa era deliciosa. Então ele me levantou e me encostou em uma pedra, abaixou minha calcinha e enfiou todo aquele pau na minha buceta... Eu gemia, gemia e pedia para ele me foder todinha... E ele fazia, me fodia com muita força. Já estávamos fodendo a um tempão, de todas as posições possíveis, então ele mandou chupar o pau dele. Chupei até sentir aquela porra quente na minha boca, que lambuzava todo meu rosto e escorria pelos meus peitos. Foi a primeira vez que provei a porra de um homem, simplesmente adorei. Depois daquela foda maravilhosa, me lavei nas águas da cachoeira. Desistimos até de entrar na água. O que o Jorge queria comigo ele já tinha conseguido, era hora de ir embora. O Jorge foi me levar em casa, já era quase 20:00h. Pelo caminho fomos conversando. Ele me disse: - E aí gostou? - Adorei. Há muito tempo que não sinto uma coisa tão gostosa. - E seu marido? Não sentem mais nada um pelo outro? - Pra ser sincera, da minha parte nada. Mas acho que ele ainda sim. - Já tinha traído ele antes? - Não você foi o primeiro. E por aí afora até chegarmos perto da minha casa. Ele parou o carro para terminarmos a conversa. Daí pra frente o papo era acompanhado de beijos na boca e carícias nos meus seios, na minha bucetinha, e eu alisava o pau dele sobre a calça. Infelizmente tive que ir embora e voltar para o corno do meu marido. O Marcos de nada desconfiou, apenas me perguntou: - Gostou amor? - Adorei. Mal sabia ele que sua mulherzinha tinha acabado de foder bem gostoso lhe colocar o primeiro chifre. Eu só conseguia pensar naquele pau que tinha acabado de me possuir... e esperava pelo próximo encontro ... Naquela noite interia só pensava no Jorge. Na terça-feira ele me ligou. Me disse: - Oi gata, e aí tudo bem? - Tudo ótimo... - Gostou do banho de cachoeira? - Não sai da minha cabeça... - Seu marido não desconfiou? - Nadinha... Cheguei em casa como se nada tivesse acontecido. - Melhor. - Não se preocupa com ele não. Ele é um corno bem mansinho, não vai desconfiar nunca. Ele confia muito em mim. - Então vamos sair amanhã depois do seu trabalho. - Vamos. Então combinamos tudo. Tinha uma coisa que não sai da minha cabeça: "Tinha virado de vez uma puta. Não conseguia mais pensar em nada além de sexo". Isso por um lado me preocupava, mas por outro me fazia ter certeza de estar aproveitando a vida da melhor forma. Decidi então não pensar mais nisso e fazer o que manda a ocasião. Então no dia seguinte depois do trabalho nos encontramos no lugar marcado e fomos no carro dele pra um drive-in.Nossa... Foi demais, transamos muito, gozei não sei quantas vezes. Depois que saímos ele foi me levar em casa e então fomos conversando sobre "fantasias sexuais". Ele me perguntou: - Tens alguma fantasia? - Tenho muitas... - Me diz uma. - Tenho vontade de transar em um lugar público, escondido. - Deve ser ótimo mesmo... Podemos tentar qualquer dia. E ficamos falando sacanagens até chegar na minha rua, onde ficamos mais um bom tempo nos beijos e carícias. Cheguei em casa e então meu marido já tinha chegado. Me perguntou onde estava, mas sem problemas ele acreditou quando disse que tinha ficado um pouco mais no escritório esperando as meninas saírem. Nosso relacionamento ficava a cada dia mais insuportável. Durante as noites pensava a melhor maneira de me separar e poder curtir minha vida sem ter de dar satisfações a ninguém, muito menos a meu marido. Mas uma coisa não deixava que me separasse. Meu marido apesar de ser muito chato e muito bobo. Era ele que fazia as compras, pagava lavanderia, todas as contas, e, além disso, ainda me dava dinheiro pra que eu comprasse minhas roupas e tal. O meu salário era só pra eu gastar com besteiras. Era tratada como rainha e não queria perder isso. Então continuava levando aquela chatice. Mas pelo menos tinha com quem me distrair fora de casa: o Jorge. Já tínhamos transado muito e quase sempre chagando tarde em casa, achei que meu marido tivesse desconfiando. Mas como não conseguia ficar longe do sexo e com ele sexo era ruim e raro, tinha que continuar dando pro Jorge para não enlouquecer com aquele casamento. Já estava com o Jorge há 2 meses, saíamos quase sempre, mas teve um dia especial. Ele me esperou na saída do trabalho e fomos rodar pela cidade. Eu disse a ele que tinha de ir cedo pra casa porque tinha marcado com meu marido de irmos à casa da minha sogra que era aniversário dela. Ele disse que seria rápido, mas que precisava me dar um presente, pois estaria voltando para Florianópolis na semana seguinte e que talvez não nos veríamos mais. Estava curiosa e então fomos em direção a minha casa. Paramos onde sempre parávamos e então começamos a nos beijar e ele tirou da bolsa um embrulho e me deu. Era meu presente, um consolo. Ele disse que era para que eu lembrasse dele sempre que enfiasse na minha buceta. Adorei meu presente mais queria fazer sexo com ele, afinal era a ultima vez. Ali na rua alguém podia nos ver, então fomos para um terreno vazio, cheio de mato, perto da minha casa. Ficamos embaixo de uma árvore onde era mais limpo e então me ajoelhei para chupar aquela piroca pela última vez. Então ele me levantou, me encostou na árvore e começou a me foder. Até aquele dia ele nunca tinha chegado nem perto do meu cuzinho, mas acho que ele queria aproveitar ao máximo aquela nossa última foda. Então, enquanto ele comia minha buceta, começou a forçar o dedo no meu cuzinho virgem. Enfiou um, depois dois, incentivado pelos meus gemidos de piranha. Logo ele começou e enfiar o pau no meu cu. Achei que fosse sentir dor como todas dizem, mas não senti muita, o que senti foi um tesão imenso. E ele me dizia: - Tá gostando minha puta? - Adorando... Fode vai... Então ele pegou o consolo no pacote e mandou que enfiasse na buceta enquanto ele arreganhava meu cuzinho. Foi o que fiz. Estava tendo um primeiro contato com dupla penetração embora com um só homem. Ficamos ali pouco tempo, então logo ele disse: - Vou batizar teu cuzinho com minha porra... - Isso goza no meu cu, goza. Então ele tirou a camisinha e logo me encheu com seu esperma. Sentia escorrer pelo meu cu e desces pelas pernas... Nunca senti uma sensação tão boa. Pena que ele resolveu comer meu cu só no último dia. Então me limpei um pouco e fomos para o carro nos despedir. Ele disse que me ligaria sempre e sempre que viesse a Niterói nos encontraríamos. Fui pra casa quando cheguei meu marido estava nervoso tentando ligar pro meu celular e estava desligado. Brigamos feio. Eu pouco ligava pro que ele achava, me preocupava em como iria guardar o consolo que estava na minha bolsa. Dei um jeito de esconder na minha gaveta enquanto ele estava no banheiro. Precisava tomar um banho, afinal estava toda suja de porra e sentia a porra que estava no meu cu escorrer e molhar toda minha calcinha, mas meu marido disse que não iria dar tempo. Então só entrei no banheiro me limpei e fui assim mesmo. Quando chegamos fui finalmente tomar meu banho e retornamos a briga que tínhamos iniciado. Disse muitas besteiras a ele, que ficou quietinho e fomos dormir. Sentia a perda do Jorge, e agora minha esperança era encontrar alguém como ele para me dar o que meu marido era incapaz de me dar: Prazer. Durante um tempo senti falta do Jorge, mas fui me acostumando e logo voltei a me distrair do jeito que dava. Depois de ter experimentado o gosto da sacanagem não conseguia mais ficar sem. Então logo comecei a me interessar por um homem que trabalhava em uma obra próximo a minha casa. Ele por sua vez me olhava com uma cara de tarado que me deixava louca. Meu marido até que tentava, mas não conseguia mais transar com ele como tinha transado com o Jorge. Ele era chato e falava coisas que não tem nada a ver. Ele percebia que eu estava distante dele e sempre tentava conversar comigo, só que não dava muito espaço. As nossas transas era raras, tipo uma vez por mês e muito rápida. Queria que aquilo acabasse logo. Não tinha o menor tesão por ele e tinha que lambuzar minha buceta de saliva para ele pensar que estava excitada. Mas, um dia de tarde quando voltava da cidade o tal homem me cumprimentou e perguntou meu nome, respondi e então ele se apresentou como Marcelo. Era um homem forte, bem moreno e com uma cara de safado que não tinha igual. Ele disse que trabalhava na obra dia sim dia não como segurança noturno. Ficamos um tempo conversando e então fui pra casa. Tinha achado aquele homem muito sexy, não era um gato, mas tinha suas qualidades. Então não perdi muito tempo, antes que meu marido chegasse, peguei o meu consolo e imaginei aquele macho me fodendo. Alguns dias depois aconteceu à mesma coisa, encontrei o Marcelo na frente da obra. Começamos a conversar e ele me chamou para dar uma volta, pois ele estava de folga aquele dia. Demos uma volta pelo quarteirão e fomos nos conhecendo melhor. Ele me perguntava se era casada, se ele tinha chances comigo, que tinha me achado maravilhosa... Já estava ficando escuro e então tinha que voltar pra casa. Meu marido chegava sempre por volta das 21:00h e já eram 19:00h. Ele me convenceu a ficar mais um pouco e me levou para uma rua bem escura e começou a me cantar pra valer: - Vem me dá um beijo... - Aqui é perigoso... - Ninguém vai nos ver... De repente ele me agarrou e me deu um beijo delicioso, e logo sentia a mão dele na minha bunda. Foi pouco tempo, mas o suficiente pra descobrir que aquele homem me faria gozar como louca. Marcamos para o final da semana às 18:00, na obra, quando não tinha mais ninguém lá. Estava ansiosa para que aquela sexta-feira chegasse logo. E chegou, logo já era sexta e estava lá na obra na ora que marcamos. Coloquei uma calcinha branquinha bem sexy, estava louca pra dar pro Marcelo. Cheguei e não perdemos muito tempo. Começamos a nos beijar como loucos. A mão dele percorria todo o meu corpo, e eu não excitava em apertar aquele pau que por pouco tempo permaneceria dentro daquela calça. Se dependesse dele, me comeria ali mesmo, no meio da obra encostados na parede, onde qualquer um que espiasse conseguiria nos ver. Sugeri que fossemos pra trás de uma pilha de tijolos no fundo da obra, o Marcelo descordou e me levou para um barracão de materiais. Ele abriu o cadeado e me levou pra dentro. Era completamente escuro e não conseguia ver nada. Ele já deveria conhecer o interior do barracão e então foi me levando até encostar- me em uma mesa. Então continuamos, já não sabia onde estava minha blusa e nem minha saia. O Marcelo chupava meus seios, alisava minha bucetinha... Nossa como estava excitada. Logo ele me mandou ajoelhar, fiz o que ele mandou e logo sinto ele me esfregando o pau na cara. Enfiei tudo na boca e comecei a chupá-lo. Ele me xingava de "safada", "putinha", "cadelinha", e eu gemendo com aquela piroca na boca. - Vem cadela, quero comer tua buceta (ele disse). Então ele meteu aquele caralho todinho na minha buceta. - Isso me fode... - Geme cadela, sente meu pau... - Mete gostoso, mete... Não tinha nem noção da hora. Mas sabia que era tarde e não podia demorar mais. Mas não demorou muito mesmo, estávamos loucos pra gozar e não demoramos muito, logo sinto o Marcelo tirar o pau da minha buceta e gozar na minha bundinha... Nossa foi uma foda inesquecível, tanto pra mim quanto pra ele. Nem nos conhecíamos direito e fomos logo fodendo como loucos... Fui me vestir então para voltar pra casa, correndo, pois já eram 20:00h. Cheguei em casa, tomei banho e fiquei esperando o meu marido. Minha buceta latejava, o Marcelo metia muito forte e quase me arregaçou toda, mas de qualquer forma tinha sido ótimo e me matei minha vontade depois de um tempão sem uma boa foda. Tinha dado o meu telefone a ele, e ficou de me ligar quando pudéssemos nos encontrar de novo. Logo na semana seguinte o telefone toca. Era ele me chamando para nos encontrarmos de novo na obra, no dia seguinte.Na hora disse que sim. Então estávamos nós de novo naquele barracão escuro fodendo feito loucos. Estava esperando uma coisa que não demorou a acontecer, o Marcelo tirou o pau da minha xoxota e meteu devagarzinho no meu cu. Ele veio no meu ouvidinho e disse: - Já deu esse cuzinho minha puta? - Já... - Então sente meu pau te metendo, sente sua piranha... - Isso mete no meu cu... Acho que a resposta que eu dei não foi muito a que ele queria ouvir. Da primeira vez ele não comeu meu cu porque devia ter imaginado que era virgem, mas dessa vez ele metia com força... E eu gemia. Depois das metidas no cu ele me perguntou no ouvido: - Quer minha porra, safada? - Quero... - Ajoelha. Fiz o que ele mandou e recebi aquele jato na boca... Era tanta porra que me molhou toda. Fiquei um tempo lambendo aquele caralho todo melado, antes de ir embora. Nesse tempo arrumei um emprego de novo. Era na casa de um casal que fazia estampas em camisa, bordados e coisas do tipo. Fui contratada apenas para trabalhar na parte da manhã. Meu papel era atender telefones, anotar recados e limpar o escritório, que ficava em um quartinho separado da casa. Meus patrões, uma mulher chamada Vera e seu marido Carlos eram ótimos, e permaneciam as manhãs interia fora cuidando dos negócios e vendendo as mercadorias e eu ficava sozinha quase todos os dias no escritório. Na hora do almoço o meu patrão Carlos chegava para que eu lhe entregasse os recados e coisa e tal. Era legal apesar de ganha bem pouco. Eu e o Marcelo nos dávamos muito bem. Apesar me tratar como uma vadia enquanto transávamos, depois me tratava como sua princesa, ele era muito carinhoso. Repetimos as fodas muitas vezes depois, mas estava ficando desconfortável trepar naquele barracão, então sugeri a ele que fossemos para minha casa. Ele no início rejeitou, mas depois concordou e passamos a transar na minha cama. Era arriscado, mas era uma delícia. Meu marido tem umas fitas pornôs guardadas no armário, que ele comprou uma vez para animar nossas transas. Bom, quando o Marcelo ia lá pra casa assistíamos algumas. Então meu marido começou a desconfiar. Chegava em casa e as fitas estavam bagunçadas, ele achava estranho e um dia me perguntou: - Amor, você mexeu nas fitas? - Não, só tirei do armário pra arrumar, depois guardei. - Se quiser se distrair aí de tarde quando estiver sozinha, pode pegar. - Tá bom... Mal sabia ele que quem ficava sozinho era ele, no escritório. Eu tinha companhia, e que companhia. Logo na segunda semana no meu novo emprego, oconteceu uma coisa. Meus patrões se divorciaram e o Carlos ficou rude demais comigo. Tratava-me mau e quase não ficava no escritório. Eu, de vez em quando, nos momentos de solidão do escritório, ligava pro Marcelo e ficávamos falando sacanagens enquanto me masturbava. Um dia quando liguei o Marcelo disse que estava na cidade e se podia ir até o escritório. É claro que disse que podia e ele logo chegou. Quando ele chegou, fechei o portão da frente e entramos. Estava louca pra chupar aquele pau, mas estava com medo que alguém chegasse. Ele não tinha essa preocupação, não ligava pra nada e então foi logo colocando aquela piroca pra fora e esfregando na minha cara. Não tinha como resistir, enfiei tudinho na boca e comecei a chupar. Ele, então, abaixou-se e começou a lamber minha buceta até que eu gozasse. Me colocou debruçada na mesa e me enfiou aquele pau. Tentava não gemer tão alto, mas logo ele mandou ajoelhar para me jogar sua porra. A transa não durou mais de 15 minutos, mas por causa do medo de alguém chegar, foi muito gostosa. Depois desse dia passamos a nos encontrar sempre no escritório.... Era uma melhor que a outra, e eu mau aguentava esperar pela próxima... A fase de mau humor do meu chefe passou e então ele começou a estar um pouco mais presente no escritório, pro meu azar. E para complicar, ele começou a me cantar descaradamente. Me chamava pra sair, se esfregava em mim em algumas ocasiões... Enfim, fazia de tudo. Embora me excitasse algumas vezes, não me chamava muita a atenção pra eu chegar a ponto de sair com ele, então me fazia de inocente e continuava meu serviço. Acho que ele se cansou e depois de um tempo parou. Eu e o Marcelo continuamos nossas sacanagens no escritório, até que um dia, um dos piores da minha vida, na do Celo nem tanto, aconteceu uma coisa horrível. O Marcelo tinha chegado no escritório e logo foi abrindo minha blusa, levantando meu soutien e como sempre colocando aquele pau todo na minha boquinha. Eu então me lambuzava toda com aquela piroca e abaixava minha calcinha e começava a me masturbar. Nesse dia não sei o que houve, mas um tal de Sérgio, cliente idolatrado do meu chefe havia entrado, meu chefe tinha deixado a chave do portão com ele no dia anterior para que ele fosse lá à noite buscar uns contratos. Mas o filho da puta resolveu ir no dia seguinte e foi entrando. Quando ele abriu a porta do escritório me pegou naquela cena, com os peitos de fora, me masturbando, mamando aquele pau. Ele não disse nada... O Marcelo sem esquentar muito a cabeça levantou a calça e saiu. Eu me cobri rapidamente, enquanto levantava minha calcinha o Sérgio foi dizendo: - Que safada... Com essa carinha de inocente... Traindo o marido... Quem iria imaginar que logo a Carolzinha era uma puta... Nem o Carlos esperava... Quando ele tocou no nome do meu patrão eu gelei. - Não vai abrir essa boca não. Por favor. - Depende de você amor... Ele era irônico e estava com um sorrisinho no canto da boca. - Depende de que? - Se você terminar em mim o que começou naquele cara eu não conto nadinha. O filho da puta ia conseguir o que queria. Não tinha outra saída se não fazer o que ele queria. Não podia me arriscar a ficar falada como puta, meu marido ia ficar sabendo logo logo. E, além disso, poderia perder o emprego. Mas aquele cara era tão nojento que jamais me imaginaria com ele. - E então? Vai ou não? - Jura que não vai contar nada? - Claro. Então ele sentou na minha cadeira e colocou o pau pra fora: - Vem chupa aqui... Tive que colocar minha boquinha naquele pau nojento e chupá-lo. Achei que ia ficar só no boquete, mas de repente ele se levantou. Virou-se, mexeu na carteira e voltou com uma camisinha. Tava rezando pra que isso não acontecesse, mas não teve jeito ele me virou e meteu na minha buceta. Batia na minha bunda como se eu fosse a cadelinha dele. Contava os minutos para aquela tortura acabar. Logo ele disse: - Vou gozar minha puta... Onde quer sentir minha porra? - Goza aí mesmo, na minha bunda. Queria que a porra daquele escroto ficasse o mais longe possível de mim, mas não teve muito jeito... - Ajoelha piranha... Quando ajoelhei, ele me ensopou com aquela porra. Era tanta que sujou meu cabelo, minha blusa e minha saia. Aquele cretino tinha conseguido o que queria, e eu a pior transa da minha vida. Mas, tinha passado. Depois ele ficou ali me falando um monte de besteiras enquanto me limpava. Estava ansiosa para falar com o Marcelo. Logo que cheguei em casa liguei para ele: - Oi Celo e aí? - Tudo bem e contigo? Não queria falar para ele do ocorrido. - Aquele cara ficou lá me dando lição de moral... Marcamos de trepar durante a semana lá em casa. Fui ao trabalho no dia seguinte morrendo de medo, mas cheguei e nada de mais aconteceu, parecia mesmo que aquele canalha do Sérgio não tinha dito nada. Mas no dia seguinte veio a surpresa. Meu chefe me chamou na sala dele e falou: - O Sérgio me contou uma história de ti, é verdade? Eu não sabia o que dizer... Então ele me disse: - Não se preocupe, sei que foi verdade. Só queria saber o motivo. - Não teve motivo especial... - Mas não era seu marido de acordo com o Sérgio, era? - Não, não era... - Foi a primeira vez? - Não... - O Sérgio me disse também que depois que o rapaz foi embora você ainda deu pra ele... - Ele me obrigou, disse que iria contar a você. E o desgraçado contou... - Ele fez certo, afinal ele é meu amigo... E ainda comeu uma gatinha como você. Ele é esperto... Fiquei sem resposta... Então ele disse: - Quer dizer que você trai seu marido dentro do meu escritório com dois homens e eu mesmo nunca te toquei... Acho que chegou minha vez, o que você acha? - Não sei o que te dizer... Estou muito envergonhada. - Não quero que tenha vergonha, está tudo bem... Quero que perca a vergonha e me mostre a bunda. Não tinha como senão levantar minha saia e fazer o que ele tinha mandado. Então ele olhou passou a mão e disse: - Que delícia... Agora os peitos... Não sei porque, mas estava começando a me excitar, o Carlos era charmoso e estava gostando daquilo... Então abri a blusa e mostrei os peitos como ele queria. - Agora a buceta... Afastei a calcinha e mostrei minha bucetinha a ele... Acho que ele se surpreendeu quando meteu o dedo e estava tudo molhado, achava que não estava excitada. Quando ele percebeu, mandou eu fechar o portão da frente. Quando voltei, ele estava com aquele pau duro pra fora. Ele nem falou nada e eu logo fui ajoelhando pra chupar aquele mastro... Não imaginava que era tão gotoso, então eu disse: - Nossa chefe teu pau é uma delícia... - Lambuza ele minha cadelinha... E era o que eu fazia... Logo estava sentindo aquele caralho na minha buceta... Ele estava louco de tesão e eu também. Então resolvi dar um presente ao meu patrão... Mandei ele meter no meu cu... Ele nem pensou logo estava forçando aquele pau... Depois de um tempo ele tirou o pau do meu cu e encheu ele de porra... A porra dele escorria pelas minhas pernas... Eu gemia enquanto ele me xingava de piranha... Acho que com essa foda tinha resolvido meu problema no escritório, mas meu marido tadinho, a cada dia mais corno... E eu a cada dia mais puta... Os dias passaram... Agora eram dois os que tinham a propriedade da minha buceta: O Marcelo e o Carlos, meu patrão. Eu e o Marcelo estávamos a cada dia menos cautelosos. Quando começávamos a transar nos esquecíamos da hora... Até que um dia, mais ou menos um mês depois do ocorrido no escritório com o Sérgio, eu e o Celo estávamos na minha cama. Estávamos vendo um filme pornô e ele me fodia devagar por trás, debaixo do lençol. Já devia ser quase 19:00h, mas como meu marido só chega por volta das 20:30h, ficamos despreocupados. Por destino aquele dia, ele veio mais cedo. A empresa dele é muito rigorosa e todos saem no horário certo, por iso nem me preocupava. Mas esse dia foi diferente. Estávamos lá e meu marido entra, estávamos de porta fechada, então meu marido abre a porta do quarto e vê aquela cena... Ele ficou imóvel e sem palavras. Rapidamente eu e o Marcelo nos levantamos e começamos a nos desculpar. Como um milagre meu marido tranqüilamente disse: - Não tudo bem... O Marcelo ainda tento se explicar... - A culpa foi minha... O Marcos nem deixou que ele terminasse... - Já disse que tá tudo bem... Você vai embora que quero conversar com minha mulher. Foi o que ele fez. Estava muito nervosa e com medo da reação dele. Mas pra minha sorte ele estava muito calmo. Então eu disse: - Desculpa amor... - Não precisa disso Carol. Sabia que isso ia acontecer cedo ou tarde. - Porque? Não confia em mim? - Não é isso. Sei que você adora sexo. E sei que não posso te satisfazer. Meu serviço exige muito de mim, você sabe disso. - Sei, mas... A compreensão dele me deixou surpresa... Ele continuou: - Sei que o que vou fazer agora pode ser algo que vou me arrepender, mas não tem outro jeito de salvar nosso casamento. - O que? - Eu te amo demais, e não quero me separar de ti. Mas se você não tiver sexo é isso que vai acabar acontecendo. Então que me ame, e que se realize com outros homens. Eu fiquei perplexa... Não sabia o que dizer, ele continuou: - Você sabe que sexo não me faz muita falta, mas pra você sim. Então quero que faça tudo que tem vontade pra se realizar. Acho que assim nosso casamento se fortifica. - Tem certeza? - Claro. Só te peço duas coisas. - O que? - Que nunca conte a ninguém que sei das traições. E sempre me conte o que aconteceu. - Tudo bem... - Se quiser transar aqui em casa, eu não me importo. É só me avisar que vai trazê-lo pra cá e quando acabar me liga que eu volto... Esse papo durou quase a noite inteira, não acreditava no que estava ouvindo e me sentia até um pouco culpada, mas no fundo era até bom... Depois ele perguntou muitas coisas de mim e o Marcelo, quando nos conhecemos, desde quando transávamos, o que fazíamos na cama... Achei que não era a hora de contar tudo. Então menti um pouquinho. Disse que o Marcelo era o único homem que transei (mentira), que não tinha feito sexo anal (mentira), e por aí afora. No fim ele disse que queria falar com o Marcelo... Eu disse que chamaria ele no dia seguinte... E disse também outra coisa: que não queria me ver transando com outro, pois não saberia a reação dele. No dia seguinte liguei pro Celo e disse o que tinha acontecido, ele nem acreditou, então, de noite o Marcelo foi até lá. Meu Marido o recebeu bem e o Marcelo veio cheio desculpas. Eles ficaram conversando e meu marido disse tudo o que tinha me dito na noite passada, sobre o casamento, a falta de sexo, o excesso de trabalho... Disse a ele também para manter o segredo. No fim os dois estavam muito amigos e bebendo cerveja... Achei incrível e admirável o que o Marcos tinha feito. No fim meu marido se despediu do Marcelo pedindo que ele tenha cuidado comigo... Pronto estava tudo resolvido, e pra comemorar a onda de coisas boas, eu e o Celo resolvemos comemorar marcando mais uma foda daquelas... Sempre que eu e o Celo transávamos, contava pro meu marido. Comecei perceber que ele se excitava muito com minhas confissões. Até que um dia fizemos uma coisa que não fazíamos há muito tempo: transamos. Meu marido me pediu pra chupar o pau dele imaginado o pau do Marcelo. É claro que não tinha como, mas chupei assim mesmo... Pouco a pouco comecei a aumentar as coisas: - Sabe o que eu e o Marcelo fizemos hoje amor? - O que? - Sexo anal... - E ai, como foi? - Uma delícia... - E ele gozou no seu cu? - Não na minha boca. Engoli tudinho. - Gostou? - Adorei... Percebi que ele gostava de ser corno, de ser humilhado. Algumas vezes ele ia se masturbar no banho depois das coisas que contava a ele. Então pensei: "Porque não dar esse prazer a meu marido?". Então comecei a chamá-lo de "corninho", "corno manso"... E ele gostava. Decidi então a partir daquele dia provocá-lo bastante. Uma noite, depois de uma foda com ele pensando no Marcelo, contei tudo o que tinha acontecido antes dele ficar sabendo de tudo. Falei que já tinha transado com três (não falei do Sérgio), o Jorge (o primeiro), o Marcelo é claro, e por último o Carlos (meu patrão). E que todos comeram meu cu. Ele quase gozou de novo... E eu também, me excitava só de ver aquele corno sendo humilhado... A esposinha linda dele tinha virado uma puta e ele um corninho... A cadadia tinha mais vontade de foder, foder e foder... Alguns dias se passaram até que um dia pedi ao meu marido para não ir para casa cedo que eu iria chamar o Marcelo e queria ficar com ele bastante tempo, disse que quando acabasse eu ligaria. O Marcelo chegou na hora combinada e trouxe um vídeo. Fomos para o quarto e colocamos o filme. O filme era de uma mulher que foi presa e os policiais se aproveitava dela sempre. O filme era ótimo, tinha muitas cenas em que a atriz transava com dois ou mais, nunca com um apenas. Durante uma dessas canas o Celo me perguntou baixinho no ouvido: - Tá vendo que delícia? - O que? - Aquela puta levando um pau no cu e outro na boca? - Tô. Olha a cara dela... Deve estar adorando. - E você? Já se imaginou fazendo isso? - Já... - Gostou? - Muito. - Quer fazer? - Claro, porque não? Achei que era coisa do momento, mas depois da transa ele veio com esse assunto de novo: - E aí? Vamos marcar uma foda a três? - Tá falando sério? - Claro. - Mas assim, de repente? - É só você querer que eu arrumo um companheiro meu e te apresento. - Quem? - Um amigo lá da obra. - Ele me conhece? - De vista. - E o que ele diz? - Morre de tesão em ti. - Então me apresenta, quem sabe... Marcamos dali a dois dias. Estava super nervosa, mas curiosa, tanto pra conhecer o tal amigo, quanto para experimentar esse tipo de sacanagem. Liguei pro meu marido vir pra casa que já tinha acabado. Entrei no banho e deixei de propósito a cama toda desarrumada, minha calcinha toda meladinha em cima da cama, e o lençol todo sujo de porra. Quando ele chegou ainda estava no banho. Quando saí ele me disse: - Nossa, a festa deve ter sido boa. - Foi ótima... - É da pra perceber. - Eu ia arrumar isso agora... - Não tem problema, eu te ajudo. Me conta como foi. - Ah, foi ótimo, como sempre. Então peguei minha calcinha, mostrei a ele e disse: - Olha só como tá molhada... - Todinha... - Isso é pra você ver o tesão que sinto. Depois tirei o lençol e disse: - Olha quanta porra. Isso é que é gozar. Ele acabou tendo que ir ao banheiro se aliviar. Eu só escutava os barulhos por trás da porta. Estava indecisa se contava ou não a história do tal amigo do Marcelo. Resolvi contar só no dia. No dia marcado as 20:00h o Marcelo me chama do portão. Enquanto vinha andando em direção a eles vi o tal amigo, parecia lindo... Quando cheguei o Marcelo me beijou e me apresentou o amigo como Robson, realmente era lindo. Um mulato claro, com traços finos, mas muito forte, daqueles bem gostosos mesmo. O papo começou logo quente, o Celo falava com o Robson: - E aí o que achou? - Maravilhosa... - Não te disse. O papo foi seguindo, mas logo foi interrompido, pois meu marido se aproximava com o carro. Ele chegou, me deu um beijo pela janela, e cumprimentou o Marcelo e o Robson. O Marcelo apresentou o Robson a ele e os dois ficaram conversando. O Marcos chamou os dois para entrarem, mas o Marcelo recusou dizendo que já tinha que ir embora. Meu marido entrou e continuamos o papo, então o Robson perguntou ao Marcelo: - É esse o corno manso? - É... Tem cara de corno mesmo, não tem...? Daí eu perguntei ao Marcelo: - Você contou a ele aquela história (do meu marido saber de tudo). - Tive que contar ué... O Robson interrompe e diz: - Fica tranqüila que vou ficar de boca fechada, prometo. O Robson era igual ao Marcelo, muito safado. Ficava me abraçando me alisando... Se dependesse dele ele me comia ali, naquela hora. Dava pra perceber que o pau dele já não cabia mais na calça. A conversa começou a esquentar mais ainda, o Marcelo me virou de costas para o Robson, deu umas palmadas na minha bunda e disse: - Será que você agüenta essa gata? O Robson tascou a mão na minha bunda e disse: - Claro... Dou quantas ela quiser... Eu estava excitadíssima, loca pra trepar. Agora a conversa era seguida de apertões nos meus seios e na bunda. A sacanagem tava ficando acentuada e estávamos no portão. Sugeri que entrássemos. Entramos e ficamos atrás do muro, onde ninguém podia nos ver ou ouvir. Os beijos na boca eram freqüentes, a cada momento um vinha e me beijava. Meu peito parecia brinquedo na mão daqueles dois. Resolvi entrar na brincadeira e comecei a alisar o pau do Robson. O Robson me disse: - Vamos marcar essa foda o mais rápido possível. - Quando? Depende de vocês? - Agora. O Marcelo interrompeu dizendo: - Agora não dá cara... Tenho que ir. O Marcelo tava realmente com pressa, então ele disse: - Fiquem aí se conhecendo que vou na obra pegar minha bolsa e quando voltar a gente vai embora. A foda fica pra sexta-feira. O Marcelo saiu e não demorou pro Robson abaixar as alças da minha blusa e começar a lamber meus peitos. Eu alisava aquele pauzão que estava em ponto de bala. Então ele me perguntou: - Está gostando? - Muito. - Quer chupar? - Agora? - É, agora, quer? - Quero... Ele abriu o zíper e colocou aquela piroca deliciosa pra fora. Eu caí de boca. Nossa que delícia, lembro do gosto daquele pau até hoje... Logo que iniciei o boquete o Marcelo chegou, viu a cena e com uma carinha de riso disse: - Mas você é uma puta mesmo. Nem conhece o cara e já tá com os peitos de fora chupando o caralho dele. - Vem cá vem... Vem pra tua putinha fazer você gozar também... Ele também colocou o pau na minha boca... Não acreditava que iria fazer aquilo com tanta tranqüilidade, estava adorando. O primeiro a gozar foi o Robson, logo depois o Marcelo. Nossa, era tanta porra que não sabia o que fazer com tudo. Satisfeitos, os dois foram embora esperado a sexta-feira chegar. Eu estava lá, morrendo de tesão, com a buceta toda molhada. Tinha que me virar com os dedos. Resolvi entra em casa toda suja de porra, pra atiçar meu marido. Levantei a blusa, mesmo com os peitos sujos, tirei o excesso do rosto e entrei. Meu marido estava na sala me esperando. Quando entrei ele me disse: - E aí...? - Vem cá olhar. Quando ele chegou eu abaixei a blusa e mostrei o que tinham deixado nos meus seios, então eu disse: - Viu só o que fazem com sua esposinha? - Foram os dois? - É, viu quanta porra? Ele ficou louco... Só faltou gozar ali espontaneamente, ele me perguntou: - Vocês transaram? - Não, só sexta-feira, hoje foi só um boquetinho pra começar. - Você conhecia aquele homem (o Robson)? - Conheci agora. Dez minutos antes de você chegar. Entrei no banho pra me masturbar e ele deve ter ficado no quanto fazendo o mesmo. Na sexta-feira então, eles chegaram. Não houve muito tempo para preliminares. Já foram me agarrado e me levando pro quarto. Chegando lá tiraram toda minha roupa, o Robson lambia minha buceta enquanto o Marcelo enfiava aquela piroca na minha boca. O Marcelo começou me fodendo, enquanto chupava o pau do Robson. Depois o Celo me colocou na cama de pernas abertas deu umas batidinhas na minha buceta e disse: - Vem meu camarada... Experimenta essa puta. O Robson veio e quase me arregaçou. Aquele homem era demais. Não tinha espaço nem pra gemer, com aquele pau do Marcelo na minha boca. Me colocaram de quatro e o Marcelo veio comer minha xoxota por trás enquanto me lambuzava com o caralho do Rob, então o Celo disse: - Quer brincar com o cuzinho primeiro? - Claro. Então o Rob veio e meteu no meu cu. Me sentia a maior puta, mas na verdade era isso mesmo que eu era, e gostava. Depois me botaram sentada no pau do Rob enquanto o Marcelo metia no meu cu. Nossa... Quase desmaiei de tanto tesão... Muito gostoso. Só tinha feito isso com meu consolo e com o Jorge, mas com duas pirocas era maravilhoso. Eles ainda revezaram as posições antes de me lavarem de porra. Ficamos ainda um tempo até que eles fossem embora e eu ligasse pro meu marido. Como era de costume, deixava sempre tudo desarrumado e sujo até que ele chegasse e visse tudo aquilo. Nesse dia não foi diferente. O meu marido, aquele dia me confessou que sentia muito mais prazer de saber que ele é corno do que quando me come. Achei aquilo muito estranho, mas... Então eu perguntei a ele: - Você gosta quando te humilho? - Adoro... me deixa louco de tesão. Depois ele me pediu pra sempre que pudesse, eu fizesse aquilo com ele... Depois daquele dia em que me arrebentaram nos dois buracos, sempre fazíamos isso... No meu trabalho nada de diferente. Sempre as mesmas fodas com o Carlos, as quais não eram das piores, já estava me acostumando. O Carlos era muito vaidoso, ele tinha lá seus 46 anos e se achava o máximo por estar mantendo relações com sua secretária que tinha 21. Ele não podia deixar de mostrar aos outros que ainda era capaz. Então sempre que chegava um amigo mais íntimo dele ele me apresentava o amigo dele da seguinte forma: - Esse é a minha secretária, Carol. Linda ela, né? - Maravilhosa... - Isso é uma safada... Você nem imagina... - É mesmo... Com essa carinha? - Pois é... Você não imagina como ela gosta de uma piroca... Eu ficava super sem graça, e ele ainda passava a mão na minha bunda, nos meus peitos... Então os amigos dele se sentiam no direito de se aproveitar de mim também. Muitos, depois de ouvirem o que meu chefe dizia, me cumprimentavam e me davam tapinhas na bunda, mas nada além disso, não dava muito papo. O meu patrão ainda dava força... O que eu podia fazer... Até que um dia um desses amigos íntimos se interessou de verdade por mim. O nome dele era Leonardo. Esse dia meu chefe me chamou na sala dele, onde estavam os dois. Então ele me disse: - Carol, você já conhece o Leo né? - Já. - Sabe que ele é quase um irmão meu, não sabe? - Sei. - Irmãos dividem as coisas, concorda? - Claro. Já sabia onde ele queria chagar... Ele continuou: - Ele te achou maravilhosa e nada mais justo do que realizar o desejo dele, não acha? - Como assim? - Não se faça de desentendida... Ele quer transar contigo. - Nossa, mas assim... - É assim... O que tem demais? Você gosta que eu sei... Mostra tua bunda a ele. Fiz o que ele mandou e logo o Leo passava a mão na minha bunda... Depois me virei e mostrei os seios e logo depois a buceta. O Leo enfiava o dedo na minha buceta e apertava meus peitos. Aquela situação acabou me excitando, e já sentia vontade de foder com ele. Achei que ele fosse me comer ali mesmo na frente do meu patrão, o pau dele quase saltava da calça... Mas pra minha surpresa ele parou de me alisar e disse: - Carlos, tenho que ir. - Mas porque... Continua, olha a cara da safada, está adorando... - Eu sei, mas estou com pressa. E uma mulher dessas tem de ser comida com conforto... Trocamos telefone e ele ficou de me ligar pra marcar... Mas, o celular que eu usava agora estava com meu marido, o dele era da firma e tiraram dele. No dia seguinte ele liga e meu marido atende. Me esqueci de avisar a ele isso. Então ele logo que escutou voz de homem ele desligou. Liguei logo depois e marcamos, ele marcou de me pegar em casa no dia seguinte. Coloquei um vestidinho vermelho e uma calcinha branca, bem pequena. Quando ele chegou entrei no carro e ele me encheu de elogios. Fomos para um motel, e no caminho vim alisando aquele pau que quase não cabia na calça. Ele me dizia coisas do tipo: - Será que és safada como o Carlos diz? - Daqui a pouco você vai ver... - Não vejo a hora... No caminho ele foi falando da esposa dele. Que não fazia ele gozar com deveria e coisas assim. Dizia que já me olhava a muito tempo e que era louco pra me foder. No meio do caminho ele me deu um dinheiro e disse: - Isso é pra você me levar à loucura. - Não precisa. - Claro que precisa... O dinheiro que ele me deu era quase duas vezes meu salário e não pude recusar. Chegamos no motel e fiz como ele quis... Levei-o a loucura. Ele fez duas coisas comigo que nunca tinha feito antes: sexo anal e gozar na cara de uma puta. Ele estava com muito tesão, quase não se continha. Logo que chegamos eu fui ajoelhando e abrindo a calça dele. Coloquei aquela piroca na boca, estava uma delícia... Sou muito ambiciosa. E quando ele me deu aquele dinhiro achei que poderia ganhar mais se conseguisse deixá-lo de quatro. Foi o que eu fiz... Ele começou a me foder e eu gemia como uma cadela, bem alto e dizia: - Me fode. Fode tua putinha, fode. Mete esse caralho gostoso, mete. E ele se achava o Don Juan. Quando eu disse pra ele meter no meu cu ele quase gozou, mas meteu e eu continuei gemendo... Depois da foda, eu disse: - Nossa você é maravilhoso... - Gostou? - A melhor... Você fode muito gostoso. Pronto, ele tinha gamado, agora era só esperar... Ele me deixou em casa e antes de sair do carro tirei a calcinha toda molhada e dei a ele, como gratificação pelo dinheiro. Ele cheirava profundamente e beijava minha boca. Depois desse dia continuamos a sair e depois de um tempo ele me ofereceu algo que não tinha como aceitar. Pediu que eu morasse com ele, que ele ia se separar da esposa. Era um pedido muito antecipado, mas já que recusei ele disse que pagaria o triplo do que ganho para abandonar o emprego e ficar a sua disposição à parte da manhã. Fiquei de pensar um pouco. No dia seguinte da oferta contei a meu marido, ele disse: - Faz o que acha que será melhor... Você decide. - Acho que vou aceitar... - Então aceite. No dia em que nos encontramos, eu disse que aceitaria. Mas ele disse para não contar ao Carlos. Fiz o que ele mandou. No dia seguinte pedi demissão. O meu patrão não gostou muito, mas aceitou numa boa. Fodemos pela última vez e depois desse dia nunca mais vi o Carlos. Em compensação via o Leo 3 vezes por semana ou mais. Um dia meu marido me perguntou: - Você contou ao Leonardo aquele segredo (que ele sabia de tudo). - Não. - Então traga ele aqui para que eu conte. - Tem certeza. - Claro. No dia seguinte contei toda a verdade para o Leo. Ele ficou surpreso, mas gostou da história e resolveu aceitar o chamado do meu marido para conversar. Então fomos para casa e esperamos meu marido. Quando meu marido chegou eu o apresentei e eles começaram a conversar. A conversa durou tempo, mas os dois se entenderam bem e tudo terminou em clima de sacanagem. O Leu perguntou a meu marido: - Você já viu ela transando com outro? - Não. - Porque não assiste ou participa? - Participar nunca, mas quem sabe um dia assisto. Eu sabia que na realidade meu marido se excitava mesmo em saber das histórias e não em ver. Minhas transas com o Marcelo e com o Rob não continuaram por muito tempo. Depois que acabaram a obra não nos vimos mais, mas eles ainda ligam pro telefone e falam comigo. Até pensamos em marcar algumas... Depois de um tempo comecei a trabalhar com o Leo. Ele me pagava um ótimo salário além do dinheiro que me dava antes. Eu era sua acessora. Um dia meu marido chegou em casa e me pegou fazendo um boquete no Leo. Ele só olhou, mandou a gente continuar, colocou o pau pra fora e começou a se masturbar, enquanto via sua esposinha ser comida por outro homem, que me xingava de puta, piranha, cadela... Viu meu cuzinho ser possuído, coisa que ele jamais fez, viu eu engolir toda a porra dele coisa que ele também nunca me deu. Durante essa foda o Leo dizia à ele: - Olha só seu corno... Sua mulher rebolando no meu pau. E eu dizia: - Olha meu corninho, o Leo arrombando meu cu... No fim o Leo disse: - Quer ver sua esposa engolir minha porra? Então olha... Abri a boquinha e senti a porra quente dele... Meu marido já tinha gozado há muito tempo... Olhava com aquela carinha de corno excitado... Eu olhava pro meu marido equanto espalhava no meu rosto toda aquela porra gostosa, e dizia: - Tá vendo quanta porra seu corno... está uma delícia... O Leo batia com o pau na minha cara e dizia ao Marcos: - E aí? Como foi? - Até que eu gostei. - Não te disse que ia gostar. Depois desse dia o Marcos só nos assistiu mais uma vez. Eu e o Leo humilhávamos ele sempre, quando o Leo chegava lá em casa ele dizia: - Aí corninho manso. Vai passear um pouquinho que vou foder minha putinha agora. E ele como bom corno obedecia. E eu me esbaldava com o dinheiro e com o pau dele. Agora tinha dois maridos, o Marcos que era corno assumido. E o Leo que me pagava pra isso e não podia nem imaginar que saia com outros homens. Mas isso é uma coisa que não conseguia por muito tempo. Há pouco tempo me encontrei com o Marcelo e matamos as saudades e agora por último o Jorge veio de Florianópolis pra me fazer uma visitinha. O Marcos ficou sabendo, mas o Leo não pode nem sonhar que isso aconteceu. Hoje estou fazendo faculdade de administração que o Leo paga, e estou trabalhando com ele. Só transo com ele e às vezes com alguém nas festinhas da faculdade. Meu marido fez questão de me acompanhar na digitação do conto e me ajudou a lembrar de algumas coisas. Ele adorou saber de coisas que sua esposinha fazia sem ele saber. Espero que tenha feito muitos de vocês gozarem... O meu marido manda um grande abraço a todos e diz que aproveitem o conto... Um grande beijo meu... Se quiserem me escrever terei o maior prazer em respondê-los... Beijinhos... Carol.
minha historia toda
Um conto erótico de carol
Categoria: Heterossexual
Contém 9116 palavras
Data: 13/08/2002 00:24:32
Assuntos: Heterossexual
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