O caso ao acaso

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 4033 palavras
Data: 13/08/2002 09:28:12
Assuntos: Heterossexual

Por motivo profissional, tive que viajar a Porto Alegre em um final de semana.

Cheguei no sábado, um pouco antes do almoço. Chovia muito. Por conta disto, resolvi almoçar no restaurante do flat onde me hospedei.

Quando entrei no restaurante vi uma amiga minha em uma das mesas. Ela havia se formado um ano antes de mim, na mesma faculdade. Após as costumeira exclamações de surpresa, ela insistiu para que almoçássemos juntos. Conversamos sobre banalidades, mas não aconteceu nada durante o almoço ou logo após. Acredito que nenhum de nós chegou a cogitar qualquer coisa.

À noite, porém, quando voltei para jantar, encontrei-a novamente. E, de novo, fizemos junto a refeição. Só que agora não havia mais nenhum compromisso profissional me esperando (eu deveria tomar o avião apenas na tarde do dia seguinte, domingo) e ela, ao que tudo indicava, também estava livre dos compromissos. Significa dizer que o jantar foi bem mais descontraído. E, diga-se, regado a vinho. Era quase meia-noite quando olhamos no relógio. A conversa estava animada, por conta do vinho e do nosso bom humor recíproco naquele momento. Mas o que é doce sempre acaba. E o jantar acabou. Quando tomamos o elevador, descobrimos que os nossos quartos ficavam no mesmo andar. É bem verdade que o dela em uma das pontas do corredor e o meu quase no final da outra. Mas, ainda assim, no mesmo andar. E foi justamente por esta razão que eu, com a maior naturalidade, a acompanhei até a porta do seu quarto. Foi só um ato de gentileza, cordialidade, nada mais. E tenho certeza que ela também o interpretou assim. Mas...

- Tchau, Márcia. Foi ótimo revê-la. Caso eu não a veja amanhã, boa viagem. Bem... Você tem o meu cartão e eu, o seu. Vamos manter contato.

- Claro. Tchau, Fernando. Também foi bom te ver. Ah... Não quer entrar para tomar um chá?

Foi assim, no último instante, cheia de hesitação, que ela me convidou para entrar, talvez embalada ainda pelo papo animado, assim como eu. Aceitei o convite. Logo que entramos, comecei a ajudá-la com o chá, pondo a água para aquecer no microondas enquanto ela apanhava as xícaras e o restante Dez minutos depois: chá pronto e conversa correndo animada. Lá fora, chuva e mais chuva. Por força do hábito – ou, quem sabe, até mesmo do nervosismo – ela ligou a televisão, muito embora a conversa estivesse boa demais para que prestássemos a atenção na TV. Em um determinado momento – mais chá – a conversa arrefeceu. Me lembrei que já deveria estar na hora de ir embora.

- Poxa! Você viu que horas são, Márcia? Quase duas da manhã. Acho melhor eu ir para o meu quarto.

- É tarde mesmo. Olha... Está passando um programa sobre cirurgia plástica na TV. Essa aí (a moça que aparecia nua, de costas, na TV), provavelmente, vai fazer culote.

Logo em seguida, o programa começou a tratar de cirurgia plástica no bumbum. Tudo a respeito: como aumentar, diminuir, erguer, etc.

- Às vezes, eu tenho vontade de fazer uma cirurgia no bumbum. Diminuir.

- Por quê? – Eu perguntei meio incrédulo. É verdade que ela parecia ter um bumbum bem grande (um fogão industrial, como diz outra amiga minha), mas, parecia também, bastante bonita com contornos definidos e relativamente firme (para aquele tamanho e pelo que dava para perceber por cima da roupa).

- Ah! É muito grande. Fernando, eu tenho 112 cm de quadris! Por onde eu passo, tem sempre um homem virando a cabeça para olhar a minha retaguarda. Não sei, não. Ás vezes, eu acho que me dá uma aparência vulgar – disse Márcia, com uma certa mágoa.

- Bom, Márcia... Realmente parece ser bem grande. Não que eu tenha olhado... – brinquei.

Ela se fingiu de zangada e, depois, sorriu. Então, eu continuei:

Não se preocupe. A última coisa que eu diria do teu bumbum é que ele te deixa vulgar.

Eu não estou muito convencida disto; já não tenho pouco busto e, além disto, com um bumbum grande e empinado, eu fico parecendo o tipo boazuda. Ainda bem que meu rosto é bonitinho, segundo dizem. Senão, eu seria a própria Raimunda. – ela rebateu.

De fato. Eu achava o rosto dela bastante bonito e, quanto aos seios, não eram assim tão grandes. De médios para grandes, vá lá. De qualquer modo, eu sinceramente a achava muito atraente. O negócio do bumbum era pura encanação da Márcia. Eu estava convencido de que era lindo.

- Por isso você é a Márcia: boa de cara e boa de... – brinquei com ela, me dando conta que aquela conversa estava me deixando excitado.

Ela sorriu e fez uma coisa inesperada. Nós estávamos sentados, lado a lado, no sofá. Ela se levantou, ficou de joelhos no assento do sofá e apoiou as mãos no encosto também do sofá. Eu fui pego de surpresa, estava atônito. Olhei para a bunda dela morrendo de desejo. Ela usava uma saia preta (bastante discreta, até) meia-calça preta e sapatos de salto alto. Era impossível não olhar, ainda mais que ela propositalmente esticou a bunda para trás.

- Viu só?! – ela me disse, sorrindo e sentando novamente – você pregou os olhos no meu bumbum. E com um olhar bem safado.

- Tá certo. Eu me entrego por bem – disse, concordando com ela. Mas emendei:

- Pois aí está uma razão a mais para você se orgulhar do teu bumbum. Um homem só é capaz de olhar para ele com admiração, com entusiasmo, com excitação. Eu, por exemplo, fiquei encantado.

- Encantado ou excitado? – ela perguntou, direta e um pouco ansiosa pela resposta.

- Os dois, e muito – respondi, também direto.

Eu a olhava nos olhos e era fácil perceber que ela também estava ficando excitada. Decidi ousar um pouco:

- E tudo isto só por imaginar... Afinal de contas, você está de saia, meia e...

- Você quer ver a minha bunda, Fernando? – ela me interrompeu e fez questão de frisar a palavra bunda. Não usou bumbum, como tinha feito até aqui, dando a entender que aquela nova palavra, supostamente mais vulgar, indicava melhor o desejo, meu e dela, cada vez mais intenso.

- Quero! Na verdade, eu quero muito! – Eu estava definitivamente muito excitado.

Sentia meu pau endurecendo dentro da calça. A glande deveria estar completamente descoberta, pois eu sentia nitidamente ela raspando na cueca de algodão à medida que o pau crescia. Ela não respondeu. Apenas me olhou, excitada. Levantamos os dois e ela então aproveitou para deitar de bruços no sofá. Me ajoelhei ao lado, no chão. Ainda estava decidindo o que fazer, quando ouvi um suspiro e, ao virar a cabeça para vê-la, cruzamos os olhares. Ela fechou os olhos vagarosamente e recostou a cabeça na almofada do sofá. Com muita delicadeza, abri o zíper da saia e a fui retirando. Ela me ajudou consideravelmente, erguendo um pouco os quadris e, depois as pernas. Aproveitei a disposição dela em me ajudar para retirar também a meia-calça. Apareceu, então, uma calcinha preta, em seda – acredito eu –, com alguns detalhes em renda. Não era muito pequena, mas combinava perfeitamente com aquela bunda enorme. Ah, sim, a bunda: é preciso que eu me detenha nela. Vou começar pelo aspecto mais óbvio: era grande. Grande o suficiente para que cada uma das minhas mãos ficasse pequena ao tentar acariciar cada uma das metades daquele traseiro lindo (e olha que as minhas mãos são bem grandes). Deixando de lado o tamanho, ela era bem desenhada: nada caído, como se fosse um leque de cabeça para baixo. Não, definitivamente. Era roliça, tão empinada que, na parte superior da fenda que lhe dividia, formava um nítido V, como se forma entre os seios quando a mulher usa um sutiã mais apertado. A pele era macia, levemente bronzeada, o que permitia ver uma suave marquinha de biquíni. Além disso, olhando com muita atenção, mas muita atenção mesmo, via-se uma penugem dourada, que dava o toque final. Eu podia dizer que era um tesão, uma bunda gostosa, um popozão, etc. Mas, além de óbvio, seria pouco: prefiro dizer que era uma delícia estética .Mas aquela delícia estética precisava ser degustada. Aliás, para mim, já havia se tornado uma obsessão. Quando tirei a calcinha, ouvi outro suspiro e notei que a Márcia estava um pouco mais ofegante.

- E agora? Ainda te deixo de pau duro? – ela me perguntou, maliciosamente.

- Mais ainda.

Enquanto eu admirava sua bunda, Márcia havia tirado a blusa e estava agora só com o sutiã. Estendi a mão até o fecho do sutiã e o soltei. Então, abri a mão e toquei-lhe as costas só com as pontas dos dedos. Depois, fui descendo, guiado pela coluna vertebral, ao mesmo tempo em que aproximava as pontas dos dedos umas das outras até juntá-las todas no início daquela fenda promissora que dividia ao meio a bunda da Márcia. Parei por um breve instante.

- Vai popozuda! Vai! – cantei baixinho esta estrofe de uma música bem conhecida (quer dizer: acho eu que seja bem conhecida).

- Você gosta desta música? – ela me perguntou, rindo.

- Detesto! – ri, também.

- Mas popozuda é uma palavra até bem carinhosa. Você não acha?

- Acho. Me chama assim.

- Popozuda.

Abrindo a fenda do popozão com a mão esquerda, comecei a deslizar a ponta do dedo médio da mão direita. Até o cu. Então, parei. Não fiz nada, apenas parei. Deixei o dedo lá, levemente encostado naquele cuzinho, sentindo a pele um pouco enrugada e uma certa tensão muscular da Márcia. Ouvi outro suspiro e a respiração um pouquinho mais ofegante.

- Fernando, Fernando...Safadinho! – disse Márcia, com a voz entrecortada.

Excitadíssimo, com o pau doendo, às vezes, de tão duro, eu mantive a bunda da Márcia aberta com o anelar e o indicador da minha mão direita. O dedo médio, eu desci até encontrar o outro dedo médio (da mão direita) e substituí-lo no contato com o cuzinho da Márcia. Assim, eu ficava com a mão direita livre para prosseguir. E prossegui. Passei pelo períneo devagar, curtindo cada milímetro (aliás, com a Márcia visivelmente também curtindo muito este passeio). Mas eu fui adiante. A buceta da Márcia era quase tão estupenda quanto sua bunda. Os lábios – os grandes e os pequenos – eram bastante expressivos, assim como o clitóris. O clitóris da Márcia, aliás, não era um exagero, mas era facilmente perceptível, ainda mais naquele momento em que ela estava excitada. Tudo isto colorido por um rosa bem vívido e tendo como pano de fundo um cheiro e um sabor deliciosos. E a minha mão direita – especialmente o dedo médio, sempre ele – agora estava ali. A Márcia estava completamente molhada, o que me deixou mais excitado ainda. Por um lado, não podia deixar de pensar que as minhas carícias estavam contribuindo bastante para aquela lubrificação toda; por outro, estava cada vez mais louco para chupar a buceta da Márcia.

- Fernando, quero você. Quero dentro de mim.

Enfiei, então, o dedo na buceta dela, deixando-o bem molhado. Depois, levei o dedo até a boca e experimentei o gosto da Márcia.

- Hum! Que buceta deliciosa.

- Chupa a minha xoxota! – ela me pediu.

- Vou chupar... Mas agora eu queria outra coisa – disse a ela, pressionando um pouco o dedo que estava encostado no cu.

- Quer enfiar, né?...você é muito safado, sabia? – ela me perguntou, em um misto de sorriso e excitação.

Eu somente sorri e olhei para ela com o tesão estampado no rosto.

- Enfia este dedo gostoso no meu cu. Enfia! Bem fundo, Fernando! – ela me ordenou e, ao mesmo tempo, levantou os quadris, fazendo com que meu dedo entrasse um pouco no seu cuzinho.

- Tesão, tesão – repetiu.

Obedeci prontamente, enfiando o dedo todo no cu da Márcia. Ao mesmo tempo, com a outra mão, eu acariciava a buceta. Enfiei o dedo médio inteiro na buceta e com as pontas do anelar e do indicador reunidas massageava o clitóris da Márcia. Ela subia e descia os quadris, de tal modo que tanto na buceta quanto no cu, os dedos não paravam o entra-e-sai. Enquanto isso, mesmo de bruços, a Márcia apoiou-se no cotovelo direito e, meio virada na minha direção, começou a acariciar o meu pau por cima da calça.

- Fernando, eu quero teu pau – ela me pediu, quase sem poder falar.

Eu havia aumentado o ritmo com as mãos.

- Calma. – excitado como eu estava, não tinha muito certeza de que agüentaria sem gozar quando a Márcia me tocasse.

- Já! Eu quero já! Quero chupar o teu pau! Quero chupar até você gozar e encher a minha boca de porra! Quero engolir tudo, cada gotinha!

- Quer o meu pau?

- Quero. Muito, muito, muito.

- Desça, Márcia. Vamos fazer um 69.

Enquanto eu tirava a camisa, ela me arrancou ferozmente os sapatos, meias, calça, cueca, tudo.

Não tive tempo para nada. Quando vi, a Márcia já estava passando a língua da base até a cabeça do meu pau.

- Chupa, chupa gostoso. Põe tudo na boca. Que língua!

- Pauzudo! – o som saiu meio distorcido, porque ela não tirou totalmente o pau da boca.

Foi então que ela engoliu o que pôde do meu pau. Chegou quase na base. Quando tirou, olhou para mim, sorrindo, escorrendo um pouco de saliva pelo canto da boca e com os olhos cheios d’água, porque quase se afogou. Em seguida, deitamos no chão, ambos de lado, apoiados cada qual em um dos cotovelos, e começamos um 69 delicioso. Ela chupava o meu pau ora com muito vigor ora com suavidade; ora engolia o que podia, ora ficava passeando com a língua. Além disso, arranhava, bem de leve as minhas bolas e, de vez em quando, massageava carinhosamente o meu cu. Eu, da minha parte, abri os grandes lábios com uma das mãos e pus a língua inteira sobre o clitóris da Márcia, agasalhando-o. Depois, comecei a mover a língua rapidamente no sentido longitudinal. De vez em quando, alternava com movimentos circulares, fazendo a língua suavemente circundar o clitóris. Tudo isto acompanhado de um dedo entrando e saindo do cu. Em vários momentos, a Márcia acusava o golpe. Parava de me chupar. Ficava apenas segurando fortemente o meu pau com uma das mãos enquanto apoiava a cabeça na minha coxa, gemendo e arfando.

Em uma das vezes em que parou de me chupar, a Márcia se levantou um pouco, segurando a minha mão direita e pressionando ainda mais o meu dedo para dentro do seu cu. Ao mesmo tempo, dobrou uma das pernas (como se fosse fazer um quatro), encostando a panturrilha na minha nuca e empurrando com força o meu rosto contra a sua buceta. Tanta força que eu quase não conseguia mover a minha língua. Eu não sei quanto tempo isto durou, talvez trinta segundos, um pouco mais ou um pouco menos. Depois ela relaxou, afrouxando a pressão. Que gozo lindo.

- Agora é a vez do delicioso do Fernando – disse me olhando com um ar bem maroto.

- Sente no sofá, querido – ela me ordenou.

- Olha só! que coisa linda, reluzente, dura... Como teu pau é duro, Fernando, nossa! Eu quase gozo só de pensar em você enterrando esta pica na minha buceta.

- Nem fale – foi o máximo que eu consegui dizer, com ela tocando vigorosamente uma punheta para mim.

Começou a chupar... Só a cabecinha... Passando a língua de baixo para cima e vice-versa... as bolas.

- Tesão! Eu chupo gostoso?

- Divinamente.

- Você gosta quando eu passo a língua só na cabecinha? Assim ó... Humm! Gostoso! Ou você prefere quando eu ponho na boca até onde dá e fico mexendo com a língua... Ufa! Quase me afoguei! Hein! Como é que está este pau lindo que a Márcia adora? Eu estou com sede! Muita sede! Este pau duro não vai encher a boca da Marcinha de porra, hein?!

- Eu fico louco quando você encosta só os lábios na cabeça do meu pau e fica me olhando com cara de safada. Humm! Assim... Chupa.

- Humm! Hummm! Fernando, eu quero tua porra! Goza! Enche a boquinha da Márcia! Goz...Humm! Outro jat...Hummm!... Quanta porra!... A ponta do pau tá branca de porra. Deixa eu chupar?! Hummm! Delícia! Adoro isso! Adoro!

Estávamos esgotados. Acredito que cochilamos por uns quinze minutos ali mesmo, no chão, encostados no sofá.

- Acho que eu dormi um pouco – disse para a Márcia, quando percebi que ela estava me olhando.

- Cara, como você é gostoso!

Eu apenas ri. Nós havíamos sido deliciosos.

- Hum! Tô sentido algo crescer na minha mão – ela me disse.

- Também pudera! Com você tocando uma punheta gostosa deste jeito, ele vai crescer mesmo.

- É mesmo. Você tem razão. Vou parar... – disse Márcia, mas me olhando de uma maneira muito sugestiva.

- O que foi? – perguntei a ela, sorrindo.

- Eu queria que você se concentrasse para ficar com o pau bem mole.

- Para????

- Para eu engolir ele inteiro e sentir crescer na minha boca – falou com uma voz rouca.

- Já pensou como seria gostoso?... Se ele crescer dentro da minha boca eu tenho certeza que consigo engolir tudo.

Foi difícil. Quando ela falou o que pretendia, o efeito foi o contrário: fiquei com o pau duríssimo. Depois, foi amolecendo. O problema era que quando eu estava quase conseguindo, a Márcia dava um jeito de me provocar. Algumas vezes, da forma mais óbvia: chupando o meu pau; outras, nem tanto. Em uma das vezes ela começou a se masturbar, com um dedo na buceta e outro no cu, me olhando fixamente. Outra, ficou chupando o próprio dedo, de um jeito super sensual. Acho que levou uns vinte ou vinte e cinco minutos nessa brincadeira.

- Olha, que coisinha mais linda. Mole, todo enrugado. – disse ela rindo bastante.

- Márcia!... Não comece, senão eu não consigo. Aliás, acho que não consigo menos do que isso.

- Tá ótimo! – disse ela, abocanhando todo o meu pau e me olhando direto nos olhos.

Segurei o quanto pude. Ela, por sua vez, fazia a língua passear à vontade pelo meu pau. O resultado foi inevitável: começou a crescer cada vez mais rápido. E aquele tesão de mulher, sem desgrudar o olhar do meu, não deixava escapar da boca um milímetro do meu pau. Em alguns momentos, quando se concentrava para ajeitar melhor o pau na boca e poder respirar um pouquinho, ficava com os olhos semicerrados e cheios de lágrimas. Eu sentia minha glande praticamente na garganta da Márcia. Ficamos assim por quase dez minutos. Então, ela liberou meu pau. Estava muito duro, ensopado de saliva.

- Come o meu cu! Come! Me enraba gostoso!

- Eu não tenho camisinha – eu quase me desesperei ao lembrar disto.

- Eu tenho... na minha bolsa. – disse ela, salvando a noite.

- Ah!!!! Eu tenho lubrificante também.

- Lubrificante?!?! Você já... – perguntei, curioso; sinceramente, não me importava se ela já houvesse dado o cu.

- Não é o que você está pensando... bobinho! Uns tempos atrás eu tive um problema com a lubrificação natural da vagina. Então, o ginecologista me recomendou o lubrificante para auxiliar na hora da penetração. Hoje, felizmente, já passou. Mas, nunca se sabe... Aí eu acabo sempre levando comigo.

- Tudo bem. É só curiosidade. Aliás, você já deu esse rabão lindo, Márcia?

- Não. Quer dizer... um cara tentou uma vez: enfiou o dedo e depois começou a cutucar com a pontinha do pau. Eu tava morrendo de tesão. Mas daí, na hora H ele me deu um puta tapa no bumbum. Eu não gostei. Acabou o tesão e a transa, na hora... Achei! Estão aqui: as camisinhas e o lubrificante. – disse ela, colocando-as onde eu pudesse alcançar.

Começamos então um 69 delicioso, cada um de nós chupando o outro com muita suavidade. Depois de um tempo, a Márcia se pôs de quatro, apoiada no assento do sofá. Eu pus a camisinha e besuntei de lubrificante tanto o meu pau quanto o cu da Márcia.

- Espere um pouco... Deixa eu mudar de posição, antes de você enfiar esta pica deliciosa em mim.

- Você quer ficar como? – perguntei, com suavidade, apesar do desejo incontrolável.

- Quero ficar sentada no sofá. Assim, eu posso ver teu pau entrando e saindo.

- Assim?!

- É – disse ela se ajeitando.

- Ai! Fernando, pare! Tá doendo um pouco.

Parei na hora. Havia entrado um pouco. Na verdade, só a cabecinha. Tentei tranqüilizá-la:

- Relaxe. Segure a minha cintura...assim. Deste jeito, é você quem controla o quanto entra. Tá melhor?

- Tá. É só acostumar um pouquinho. É grosso. Que pau quente, Fernando!

- Vou tirar e por mais lubrificante – eu disse, sendo generoso na nova aplicação do lubrificante.

Pus a cabeça do pau novamente. Desta vez, ela estava mais acostumada, mas logo contraiu os músculos.

- Vamos fazer o seguinte: eu tiro um pouco e você faz entrar de novo. Quando eu tirar você contrai a musculatura, quando o pau entrar, você relaxa. Você vai ver... assim não vai doer. Aliás, vai ser muito gostoso.

- Tá certo. – ela disse, não muito convicta.

A primeira tentativa não deu lá muito certo. Mas, na segunda vez, nós já tivemos bastante sucesso: o pau entrou quase até a metade. Com isso a Márcia ficou mais confiante e relaxada. Na terceira vez, ela me puxou firme, enterrando tudo. Senti minhas bolas contra a bunda dela.

- Entrou! – comemorei. - Me beija!

Foi um beijo muito gostoso, demorado. Comecei a me movimentar; primeiro, bem devagar; depois, o ritmo foi aumentando. Com as mãos eu acariciava a Márcia até onde conseguia alcançar. O clitóris era passagem obrigatória. A excitação estava cada vez maior. O lubrificante funcionava muito bem.

- Tá doendo? – me lembrei de perguntar.

- Não! Não! Mais forte, Fernando! Mais forte! Mete com força!

- Rebola um pouco, Márcia! Rebola! Assim! Que cu gostoso!

Não havia mais sinal de dor. Era só tesão, muito tesão. Fodíamos num ritmo alucinante, meu pau entrava e saía velozmente do cu da Márcia. Minhas mãos não conseguiam desgrudar dos peitos dela, os mamilos durinhos. Os beijos ficavam cada vez mais quentes. Agora, ela mesma enfiava ora um ora dois dedos na própria buceta, numa masturbação desenfreada. Às vezes, ela erguia um pouco as costas, de tal modo que pudesse agarrar a minha bunda com ambas as mãos e me puxava como se quisesse que eu enfiasse até as bolas no cu dela.

- Mete, Fernando! Mete teu pau grosso no meu rabo!

- Vou meter, vou meter. Abre o cuzinho, Márcia. Abre!

- Não pára!

- Eu vou gozar, Márcia.

- Não! Por favor, segura mais um pouco! Seg...- disse ela, acelerando a masturbação e não conseguindo mais falar. Só gemia, alto e gostoso.

- Tô gozando! – ela murmurou.

- Não goze na camisinha... Deixa pra gozar nos meus peitos. Quero ver a tua porra jorrando! Me fode! Me fode!

Meti mais rápido, enquanto ela se acabava de tanto gozar. Quando ela se acalmou um pouco, diminui a velocidade. Tirava praticamente todo o pau para depois enterrá-lo bem fundo no cu da Márcia; ritmado, mas devagar.

Em poucas estocadas eu não estava mais agüentando. Parei de meter e tirei fora a camisinha. A Márcia agarrou meu pau com firmeza, e começou a tocar uma punheta.

- Goza! Eu quero mamar no teu pau! – ela me ordenou.

Gozei na hora. O primeiro jorro atingiu a Márcia um pouco acima de um dos peitos. A porra se espalhou um pouco e escorreu por cima do peito até o mamilo, onde formou uma grande gota pronta para pingar. Tudo isto muito rápido. Senti que vinha um novo jato (a Márcia também) e olhei direto para os peitos dela: a gota já havia pingado. A porra, no entanto, não atingiu os peitos desta vez. A Márcia se antecipou e partiu de boca aberta na direção do jato. Não foi rápida o suficiente, porém. A porra atingiu o canto da boca da Márcia e escorreu por toda a bochecha até quase a orelha. Um pouco do líquido atingiu o cabelo loiro dela. Veio mais um jato. Desta vez, a Márcia havia colocado a ponta do meu pau na boca. Com a boca semifechada, ela só encostou os lábios na cabeça do pau e recebeu minha porra com a língua. Ficou assim, até pararem os espasmos. Para fora da boca escorreu apenas uma gotinha, marcando o lábio de porra. Aliás, ela me espremeu até a última gota. Chupou tudo.

- Hum! Gostoso! Que trepada, Fernando! Durma aqui. Bem...

Eu dormi com a Márcia durante o que restava da noite (não sei que horas eram). Na manhã seguinte, saímos para passear pela cidade com o carro dela e rolou outra transa muito quente.

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