A pedagogia do Sexo

Um conto erótico de Eder
Categoria: Heterossexual
Contém 1541 palavras
Data: 17/09/2002 17:09:39
Assuntos: Heterossexual

A Pedagogia do Desejo

Depois de muito ler e me empolgar com excelentes contos resolvi compartilhar com vocês minhas aventuras no colégio onde ensinei. Já desde os 23 anos tenho dado aula de física em colégios de segundo gráu. Jovem, sempre percebi olhares mains pretenciosos das colegas mais velhas, das funcionárias e, mais frequentemente, das aluninhas. Nunca havia despertado qualquer interesse dado que minha namorada, a Júlia, era o suficiente para me deixar realizado. Morena e alta, me proporcionava momentos de completa realizaçao sexual, sentia-me completo.

Todo o "problema" começou quando chegou uma nova orientadora pedagógica no colégio, alta, morena, cabelos curtos e os seios mais perfeitos que já vi. Nem grandes nem pequenos, do formato e firmeza que dão vontade de deixar na boca, na mão, em qualquer lugar que não em um soutien. Quando fui apresentado a ela não pude deixar de penetrar seus olhos com os meus e fiz questão de demonstrar a tamanha admiração que despertei por ela. Ela sorria meio safada, como lady Di fazia e aquilo me deixava mais encantado.

Durante as reuniões pedagógicas poucas eram as pessoas frequentantes. Para ser sincero nunca fui a uma mas, depois dela, não havia dia de reunião que não estivesse presente. Insistentemente a observava, sua cintura, seu quadril, suas pernas mas procurava parecer o mais carinhoso possível. Começamos a conversar mais amigavelmente e seu sorriso me fazia imaginar como seria ver aquele rostinho lindo gemendo e me desejando.

Agendaram uma festa para os professores no sábado e perguntei a ela se viria. Já com muita intenção no olhar ela perguntou se eu queria que ela fosse. Sem pensar duas vezes eu disse que o motivo de eu estar na festa seria ela, mais ainda, onde quer que pudesse estar ao lado dela estaria mais feliz que em qualquer festa, poder observá-la, conversar com ela, constituía uma dos prazeres mais intensos dos meus últimos dias. Ela desviou um pouco o olhar para baixo, esboçou algum traço de tristeza e disse que não tinha certeza se deveria vir. Depois de alguma insistência ela disse que fui eu quem pedi e, por isso, viria, custando o que custasse.

Não entendi bem a situação, nem pude esclarecer muito dado o número de professores nos interrompendo. Quando cheguei na festa não tinha olhos para mais ninguém além da morena que estava em pé próxima a mesa com um vestido preto com um decote digno de estrelas do cinema. Desviei um pouco da atenção e procurei cumprimentar alguns amigos antes de cumprimentá-la. Quando me aproximei ela se mostrou muito atenciosa mas não mais como antes. Logo após percebi o motivo quando me apresentou seu namorado.

Pareceu-me que a festa estava terminada, conversei um pouco com um carinha e resolvi dispersar. Não pude conter entretanto minha frustração. Depois de algumas doses, resolvi caminhar pelo colégio. Parei frente a uma enorme janela e observei a paisagem por algum tempo. Com uma taça na mão agitava o gelo na bebida com um olhar perdido. Foi quando sua voz quebrou o imenso silêncio. Ela aproximou de mim e perguntou se estava triste. Pôs a mão sobre meu braço acariciando e disse que o seu medo era me magoar. A olhei serenamente e com certo carinho e disse que o meu medo era não poder contar com a sua sinceridade e, como mais nova surpresa, ela havia se mostrado para mim ainda mais encantadora.

Ficamos nos olhando por algum tempo e o clima começou a se tornar insustentável, ou deveríamos nos beijar ou nos afastar. Toquei seu rosto com o dorso da mão, a acariciei por alguns segundos e disse que uma mulher como ela não poderia estar só. Ela segurou minha mão, levou a seus lábios e beijou, olhou para mim e se aproximou. Não pude me conter, toquei seus lábios com os meus e parece que nos transformamos. Ela olhou em mim e disse que aquele rapaz era seu irmão. Como sabia que eu tinha namorada (já havia terminado e não a disse) e, com medo de revelar que estava apaixonada por mim, resolveu apresentar o irmão dela como namorado. Nos beijamos loucamente.

Sentia seu corpo próximo ao meu, sentia sua respiração, seu desejo e aquilo estava me enlouquecendo. Enquanto nos beijávamos um colega de matemática passou por mim bêbado e disse: "Eu hein, não estou vendo nada". Rimos um pouco e começamos a conversar. Estávamos vivendo um momento super agradável. Retornamos logo após para a festa e já fui cumprimentando o carinha como meu cunhado. Ele riu e disse que já não era tempo.

Mantivemos a aparência na festa mas estava feliz com a situação, era tudo muito gostoso, os olhares trocados, os sussurros durante a dança, tudo muito agradável. Resolvemos ir, nos despedimos de todos e levei ela e o irmão para casa. No caminho André (seu irmão) disse que queria ficar em uma boite onde estavam seus colegas. Na verdade ele queria deixar sua irmã à vontade para se divertir. Não pude conter a vontade e perguntei se ela tinha pressa de chegar em casa. Ela perguntou: "Em que casa? " e sorriu. Tudo estava certo, fomos para minha casa.

Puz um som, disse a ela que prepararia um drink para nós e, enquanto conversava com ela de costas preparando o drink fui surpreendido com um beijo na nuca. Aquilo me arrepiou o corpo inteiro, ela pôs a mão sobre minha calça que já estampava um enorme volume e acariciou. Virei de frente para ela, beijei apaixonadamente sua boca e a puz sentadinha sobre a mesa, sugava seus lábios enquanto minhas mãos lentamente levantavam seu vestido. Ela se reclinava para traz enquanto minha boca descia por seu pescoço. Com os dentes abaixei a parte de cima do vestido apenas o suficiente para ver parte de seus seios, queria ser lento e fazê-la enlouquecer. A essas alturas já havia suspenso todo o seu vestido e resolvi então começar pelos seus pés. Sentei em uma cadeira a seus pés e acariciando-os tirei seu sapato, beijava seus pés e dada a posição na qual ela se encontrava sobre as mesas com as pernas entreabertas já podia ver sua calcinha. Beijei suas pernas subindo por entre suas coxas e cheguei na sua bucetinha cheirosa.

Ainda sobre a calcinha deixei meus dentes passarem sobre ela, cheguei a calcinha para o lado com os dedos e pude acariciar sua bucetinha quente e cheirosa. Minha língua subia e descia enquanto ela abria ainda mais as pernas. A essa altura o pau já latejava de tão duro e resolvi tirá-lo da calça, ela me olhava com uma carinha de putinha enquanto tirava o paletó. Pôs um dedinho na bucetinha e começou a acariciar. Não havia mais o que esperar, a segurei com uma mão pela cintura, com a outra segurei o pau e fui colocando lentamente naquela buceta maravilhosa. Aquilo me deixava louco.

Ela gemia sobre a mesa enquanto meu pau entrava e saía cada vez mais rapidamente. Não consigo esquecer seu sinal próximo à virilha, um toque a mais de sedução. Ela sentou-se sobre a mesa e crusou as pernas em mim, podia beijá-la, beijar seus seios enquanto o meu pau entrava na sua bucetinha gostosa. Ela gemia, se apoiava na mesa com as mãos e sussurrou em meu ouvido que queria em meu quarto.

Levantou-se da mesa ainda com o vestido meio suspenso, pegou-me pelas mãos e, como se já conhecesse minha casa, subiu as escadas que levava ao meu quarto. Abriu a porta jogou-me sentado sobre a cama e me beijou ainda em pé e um pouco agaixada com as mãos apoiadas em minhas pernas, desceu por minha barriga beijando, ajoelhou-se ao pé da cama, abaixou minha calça e começou a lamber a cabeça de meu pau, aquilo me deixava maluco. Ela nao punha ele na boca, como que de pirraça apenas lambia e me olhava. Começou então a sugar e gemer olhando em meus olhos, recuei mais na cama e ela em pé, tirou o vestido e deitou-se a meu lado.

Eu não tinha pressa alguma, na verdade queria que o tempo parasse, olhando em meus olhos ela comentou o quanto estava feliz por ter me conhecido e eu disse que ela havia modificado o curso de minha vida. Eu não gozei, ela gozou uma vez sobre a mesa mas resolvemos parar, conversar e curtir aquele momento. Acho que isso foi o que mais me apaixonou.

Ela virou de costas para mim, deitadinha de lado fiquei atrás dela abraçando e encostadinho nela. O pau, nem um pouco romântico subiu imediatamente, levantei uma de suas pernão com a minha, coloquei o pau naquela bucetinha molhada ainda e tudo começou de novo. Gozamos que nem louco enquanto a abraçava firmemente. Não lembro quando nem como dormimos e acordei com ela sentada a meu lado de calcinha e sem soutien. Uma cena digna dos mais renomados pintores. Sorriu, me deu um beijo e deitou a meu lado outra vez.

O resultado vocês já sabem.

Vivemos todo o semestre um conto de fadas. Precisei mudar-me para outra cidade e ela retornou para o Ceará. Resolvemos deixar tudo como estava mas até hoje não esqueço minha coordenadora pedagógica.

Se alguma garota souber algo de pedagogia :) estou precisando desta ajuda.

Eder Sank

eder_sank@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários