O Chefe do meu maridinho

Um conto erótico de Elaine
Categoria: Heterossexual
Contém 2436 palavras
Data: 18/09/2002 15:25:33
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos! Sou a Elaine, tenho 1,68m, 52 kg, cabelos castanho-claro, olhos azuis, seios pequenos, rostinho de menininha sapeca, bumbum grande e arrebitadinho, bucetinha deliciosamente apertadinha. Sou casada há quatro anos com um simpático corninho de 35 anos, generoso, compreensivo e que aprendeu, com o tempo, a incentivar minhas fantasias. Minha maior tara é trair meu maridinho com homens muito bem dotados, especialmente na grossura de seus membros.

Adoro sexo anal mas só o pratico com meus amantes, pois gosto de ter meu cuzinho rasgado por um pau bem grande e muito grosso, coisa que meu marido não pode fazer já que tem um dote considerado normal para muitas mulheres mas que para mim, está muito longe de ser o ideal. Durante toda minha vida de solteira fui uma recatada garotinha de família, tinha transado apenas com um cara, antes do meu marido, mas depois que casei resolvi liberar todos os meus desejos e realizar todas as minhas fantasias, descobri que sempre quis ser a putinha safada que sou hoje.

Hoje em dia meu marido sabe, aprova e incentiva a realização das minhas fantasias, participando, como espectador, de algumas delas. Mas nem sempre foi assim...

Meu marido estava tentando uma promoção há algum tempo, mas aquelas intermináveis reuniões de negócios em nossa casa, em plena sexta-feira, já estavam esgotando a minha paciência. Ficavam horas discutindo sobre trabalho e quando terminavam os assuntos de negócios, resolviam beber e continuar a falar de trabalho. Invariavelmente meu marido ia pra cama tarde, bêbado demais para fazer outra coisa além de dormir, o que me frustrava profundamente, pois tinha todo o fogo dos meus 22 anos queimando dentro de mim, clamando por uma deliciosa noite de sexo. Carlos, chefe do meu maridinho, estava para ser transferido para o R. de Janeiro e deixaria o seu cargo em S. Paulo vago. A esperança do meu querido maridinho era de que ele o indicasse para ficar no seu lugar, e por isso, se desdobrava para impressioná-lo com sua eficiência e exagerava nas gentilezas. Carlos é um homem 45 anos, muito longe ser bonito, grandalhão, grosseiro, fala alto, gestos rudes... Era sempre o último a sair de nossa casa. Tinha acabado de se divorciar mas não demonstrava nenhum indício de estar triste ou confuso, parecia até que estava mais feliz sem sua ex esposa. O que mais me irritava nele era o fato de ser extremamente folgado, chegava em nossa casa e já ia mandando que eu buscasse gelo, servisse um whisky, preparasse um aperitivo, como se eu fosse a sua esposa ou empregada. O pior é que o meu marido, em vez de botar ordem na casa, nada fazia, pelo contrário, me mandava ser gentil com o seu chefe pois, para ele, não custava nada agradar o Carlos e conquistar a sua simpatia. O fato é que a passividade do meu marido abriu espaço para que o seu chefe ultrapassasse alguns limites e assim...

Em casa eu gosto de ficar a vontade, isso significa estar apenas de calcinha, que aliás é sempre minúscula pois adoro usar calcinhas que ficam enfiadinhas no meu bumbum. Nessa noite eu estava usando uma camisolinha transparente que não escondia meus seios e revelava a indecência da minha calcinha completamente enterrada no meu bumbum, esperava que meu marido terminasse a reunião e viesse para a cama me comer bem gostoso. Já eram mais de 02:00 da madrugada quando meu maridinho veio até o quarto me chamar para ir até a sala para beber com eles. Ele estava tão bêbado que nem reparou que eu estava quase nua, insistiu tanto que fui. Já havia uma garrafa de whisky vazia e outra pela metade sobre a mesinha da sala. Carlos estava com sua camisa aberta sentado no sofá, todo a vontade. Quando me viu abriu um sorriso malicioso e foi logo me servindo uma dose, me convidando a sentar ao seu lado. Ele me secava, olhava descaradamente para os meus seios, passava a mão em minha perna, estava quase me agarrando ali na frente do meu maridinho. Me levantei e sentei ao lado do meu marido, fingindo nada ter acontecido. Carlos continuava me secando, não tirava os olhos de mim. Meu marido estava animado, tinham fechado um grande negócio, estava mais próximo da promoção e o seu chefe estava em sua casa bebendo com ele. A bebida (ele sempre foi fraco para beber) fazia com que meu maridinho falasse pelos cotovelos. Carlos falava pouco e já nem disfarçava, passava a mão em seu pau, por sobre a calça, olhando fixamente para mim. Parecia estar me comendo com os olhos. Sentia minha bucetinha molhadinha... Meu maridinho bêbado, falando sem parar... O chefe dele me secando, passando a mão em seu pau... Eu não estava agüentando mais e me levantei dizendo que ia até a cozinha para buscar mais gelo. É lógico que o Carlos veio atrás, nem bem entrei na cozinha e ele foi logo me agarrando, me prensando contra a parede e me dando um beijo safado. Sua língua invadia minha boquinha enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpinho. Seu pau, duro como pedra, parecia querer rasgar a sua calça. Tentei reagir àquela investida inesperada mas ele era muito forte, me segurava pelos braços e me obrigava a beijá-lo. Aquilo me deu mais tesão ainda e passei a colaborar. Eu me abria toda e sentia seu pau roçando em minha bucetinha, ainda que escondido pela calça podia adivinhar que era de um tamanho fora do normal, parecia um braço me cutucando, duro como rocha, potente... Era tudo que eu precisava naquela noite. Carlos me segurou pelos pulsos, abrindo os meus braços, me encostando na parede e caiu de boca em meus peitinhos. Ele lambia meus seios e mordia meus mamilos como um selvagem faminto (por sexo) me levando a loucura mas, lembrei que o meu marido estava na sala e num gesto rápido escapei das mãos do Carlos, peguei o gelo e voltei para sala. Meu marido continuava a falar sem parar, o Carlos mais do que nunca só olhava pra mim. Tratei de arrumar uma maneira de ter aquele homem pra mim. Criei coragem e falei para o meu marido convidar o seu chefe para dormir em casa, argumentando que ele tinha bebido demais para dirigir. Meu marido, apesar de estar bêbado, concordou comigo e ofereceu o quarto de hóspedes ao seu chefe. É lógico que o Carlos concordou na hora e olhando fixamente para mim, disse:

- Vou aceitar porque eu realmente não estou em condições de sair daqui, assim neste estado. E se vocês não se importam, eu gostaria de tomar um banho e me deitar agora.

Entreguei uma toalha a ele e fui preparar o quarto de hóspedes. Meu maridinho veio até a mim e agradeceu por eu estar sendo gentil com o seu chefe. Mal sabia ele que as minhas intenções eram outras... Mandei meu maridinho tomar um banho e me esperar no quarto, enquanto eu terminava de fazer a cama do nosso hóspede. Me demorei propositadamente até o Carlos chegar. Assim que me viu agarrou meus braços e me deu outro beijo de tirar o fôlego, me jogou na cama e partiu para cima de mim. Pedi a ele para esperar até meu marido dormir mas... Ele se levantou, deixou a toalha cair e me mostrou o seu pau dizendo:

- Olha como você me deixou! Você só sai daqui depois que eu gozar. Chupa!

Nem precisou mandar 2 vezes, ajoelhei no chão do quarto, peguei aquela tora com as duas mãos e comecei a passar minha língua naquela cabeçona inchada. O Pau dele não era tão grande assim, devia ter uns 18 cm. mas era muito grosso, um exagero em grossura, exatamente como eu gosto. Passava minha língua no saco dele e ia subindo até chegar na cabeçona daquela pica gostosa, abria bem a boca e tentava engolir o pauzão do Carlos, mas era muito grosso e só cabia a cabeça do pau dele dentro da minha boquinha gulosa. Ao mesmo tempo, eu punhetava o mastro dele com as duas mãos. Não demorou mais do que 5 minutos para eu sentir os jatos de porra quentinha dentro da minha boca. Quanta porra! Quase engasguei mas bebi tudinho, deixando aquele pau maravilhoso limpinho. Saí apressada, deixando o meu novo amante descansando, recuperando as energias e fui até o meu quarto. Encontrei o meu maridinho roncando, dormindo a sono solto, tentei acordá-lo mas, ele realmente dormia o “sono dos cornos”, deixando a sua esposinha livre para gozar com outro homem. Nem perdi tempo e voltei para o chefinho dele, disposta a dar a ele o melhor “tratamento” possível. Carlos estava nu, a visão do seu pauzão, mesmo mole, acendeu meu fogo. Tirei a camisolinha, a calcinha e fui pra cima dele, beijando-o da cabeça aos pés. Sua pica deu sinais de vida e ficou completamente dura, novamente chupei gostoso, como se fosse um delicioso picolé gigante. Ele me virou, abriu minhas pernas e meteu sua língua em minha bucetinha. Gozei uma, duas três... Sua lingüinha brincava com o meu clitóris... A fundo em minha bucetinha... Cutucava o meu cuzinho... Como ele me lambia gostoso! Eu gemia como uma cadelinha e já estava implorando para ele meter a pica dele em mim. Eu implorava:

- Por favor, come minha bucetinha!!! Eu quero sentir você dentro de mim!!!

- Calma putinha!!! Que foi? teu maridinho não come você direito? É por isso que você chifra ele?

- Sim! Sim! Ele não sabe meter, o pau dele é muito pequeno pra mim...

- Gosta de pau grande, não é? Então toma.

E meteu aquela picona grossa de uma só vez em minha bucetinha. Gritei tão alto que fiquei com medo de acordar meu maridinho e a todos os vizinhos. Seu corpanzil pesado sobre mim... Seu pau entrando e saindo de dentro da minha bucetinha... Suas mãos fortes apertando os meus seios. Gozei mais um monte de vezes ouvindo ele me chamar de putinha, cadelinha, vaquinha... Dizendo que agora eu era dele e ia fazer tudinho que ele quisesse fazer comigo. Ele deitou-se de costas, com aquele pauzão apontando para cima e me mandou sentar nele. Agora eu me movimentava livremente, subia e descia violentamente sobre o pau do Carlos, estava super excitada, minha bucetinha ensopada fazia com que aquele mastro grosso deslizasse sem nenhuma dificuldade para dentro de mim, rebolando gostoso fiz aquele macho tesudo gozar dentro de mim, inundando minha bucetinha com o seu esperma, fazendo com que eu tivesse outro orgasmo maravilhoso. Ainda estava ofegante quando ele me colocou de bruços e meteu sua língua no meu reguinho, explorando meu cuzinho enquanto me dava tapinhas no bumbum.

Se tem algo que me deixa completamente submissa a um homem é levar tapas na bundinha. Gosto de ser dominada, gosto que me tratem como uma putinha safada, gosto de ter um macho me dominando, mesmo que pra isso ele use de alguma violência. Empinei minha bundinha e recebi seus tapinhas com gemidos, rebolando de leve, dando sinais de aprovação. As investidas de sua língua em meu cuzinho apertado foram aumentando a intensidade, assim como os tapinhas se tornaram verdadeiros tapas, estalando em meu bumbum e fazendo com que meu gemidinhos se transformassem em gritos de dor, tesão e prazer. Ele me pôs de 4 e ajoelhou-se ao meu lado. Colocou o pau dele me minha boca, segurou meus cabelos com uma das mãos e com a outra continuou a me bater. A cada tapa eu gritava, mas meu grito era silenciado pelo seu pau que, aproveitando que minha boquinha se abria mais, era enfiado até minha garganta, com violência. Minha bundinha estava ardendo... O pau dele mais duro do que pedra... Minha bucetinha ensopada... Eu rebolava... Gemia... Gritava... Chupava... Apanhava... e gozava. Estava gozando com o pau do chefe do meu marido em minha boca, tendo minha bundinha espancada pelas suas mãos. O que mais me excitava era o que ele dizia:

- Tá gostando, putinha safada? Coitado do seu marido! Será que ele sabe o quanto você é puta? Faz tempo que eu quero comer o seu cuzinho, vou encher seu rabinho com minha porra e você nunca mais vai esquecer disso.

Ainda de 4, ele se posicionou atrás de mim, agarrou minha cintura, posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho e forçou. O pau dele era tão grosso que a cabeçona não queria entrar. Ele fazia força, me puxava, mas não entrava. Ele ficou nervoso e voltou a bater em minha bunda, mais forte que antes, me xingava de vagabunda, mandava eu empinar a bunda e forçava. Eu não conseguia ficar parada, quando o pau dele começava a entrar sentia uma dor imensa e fugia. Ele foi ficando mais bravo, estava enfurecido. Segurou firme em minha cintura e foi me puxando ao mesmo tempo que empurrava sua pica. Comecei a me debater e gritar, fazendo um verdadeiro escândalo, mas não adiantou. Numa estocada firme e certeira o pau dele entrou, inteirinho, em meu cuzinho, arrombando completamente o meu rabinho. Ele ficou imóvel por alguns instantes mas logo começou a socar... Socar... Socar... Cada vez mais forte. Tirava quase tudo e voltava a enterrar no meu cuzinho. Eu estava gozando tanto que não conseguia fazer outra coisa além de gemer. Ele me puxava pela cintura de encontro ao seu corpo, com tanta violência que parecia querer me partir ao meio. Eu sentia meu cuzinho sendo rasgado pelo seu pau... A dor que eu sentia só não era maior que o prazer daquela “curra”. Carlos estava me proporcionando prazer, muito prazer, do tipo que uma putinha como eu estava precisando. A todo tempo ele me xingava e me provocava, falando que ia contar pro meu maridinho que ele era corno... Que a esposa dele gostava de dar a bunda pro outros... Que ia espalhar para todos na firma que tinha me comido... Isso aumentava o meu tesão, pensava no meu maridinho dormindo em nosso quarto enquanto eu estava levando aquela picona na bundinha. Ele gozou forte em meu cuzinho me levando a um último orgasmo. Caí meio desfalecida, exausta de tanto gozar, com o meu macho sobre mim, seu pau pulsando e expelindo as últimas gotas de esperma dentro do meu cuzinho. Que sensação maravilhosa é sentir o pau grosso de um macho, pulsando dentro do cuzinho! Estava satisfeita, realizada e completamente arrombada. Fui cambaleando para o meu quarto. Meu marido nem tinha se mexido, ainda dormia, alheio ao cheiro de sexo que meu corpo saciado exalava.

Tomei um delicioso banho, acariciando minha bucetinha e o meu cuzinho, arrombados pelo chefinho do meu maridinho. Na manhã seguinte... Bom, já é outra história.

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Comentários

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Hummm muito bom esses contos, pois adoro uma putinha safada... marcelodocol@yahoo.com.br

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Adorei,gostaria de ser ela.

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