Antes de prosseguir minha história, acho bom descrever um pouco o seu Gervásio. É um senhor negro já de certa idade, calculo que entre 50 e 60 anos, mais alto que meu pai (eu diria um metro e oitenta, mais ou menos) e de físico forte e corpulento. Ele trabalha como faxineiro, carpinteiro, mecânico, jardineiro, pintor, e um monte de outras tarefas conforme necessite a escola. Apesar dos cabelos brancos que aparecem nas têmporas, da barbicha rala e grisalha, e do rosto um pouco enrugado, parece que os anos não lhe foram muito severos. Acho que é atividade constante em seu trabalho que o mantém assim forte: ele é certamente mais forte que o meu pai, que é bem mais jovem. Nunca tinha falado antes com ele, mas sempre o via sorridente, vestindo aquela inseparável jardineira azul. Ouvi falar que ele parou de beber e fumar há alguns anos e que tem três filhos, dois na faculdade e morando fora. É um homem muito trabalhador, acho que em vias de se aposentar.
Pois foi esse senhor que me flagrou no vestiário dos meninos, de quatro e de calcinha arriada, com um carinha me encoxando sobre o banquinho. Repito, eu tinha a esperança de que, do ângulo que ele me via, interpretasse a cena como um casal de namorados trepando, e não como na realidade, uma putinha dando a bunda para um freguês. Já tinha botado na cabeça que eu ia ser expulsa da escola de qualquer jeito, se ele me dedasse... SE ele me dedasse... Humm... E o que poderia fazê-lo mudar de idéia? Quem sabe se eu falasse com ele, pedisse, implorasse, até mesmo se eu...? Não custava tentar. Temos que sobreviver. Bati na porta e fui virando o trinco. Estava destrancada.
Seu Gervásio, posso falar um minuto com o senhor?
Ele estava se arrumando para ir embora, já eram quase seis da tarde. Entrei e me coloquei entre ele e a porta. O quartinho era bem pequeno e simples, com peças de segunda ou terceira mão que já deviam ter mobiliado as salas da escola no passado. Havia uma velha e ampla cadeira giratória de madeira, uma mesinha baixa, um armário de metal surrado que já devia ter pertencido a um dos vestiários, e uma luminária simples de globo no teto. Não havia janelas, era mais um depósito adaptado para que o pobre funcionário usasse para se trocar e descansar quando não havia serviço. Não sei se ele me reconheceu de imediato quando eu o vi, ou tratou de disfarçar. Fui direta:
Seu Gervásio, sou eu, a garota que o senhor viu agora há pouco no vestiário dos meninos. Eu estava com o meu namorado. Eu queria pedir ao senhor para não contar nada a ninguém, principalmente ao diretor, porque senão vai dar muita confusão. Eu sei que a gente estava fazendo coisa errada, mas o senhor entende, nós somos namorados e...
Namorados"? - ele disse rindo. - Outro dia era outro aluno, e na semana retrasada era mais outro. Parece que toda terça e sexta você entra lá com um rapaz diferente. Já vi você saindo até com uma outra menina lá do vestiário feminino, depois de fechar. Eu sei o que você faz, mocinha. E faz um bom tempo que eu sei.
Aí eu quase entrei em pânico. Mas já estava preparada para essa emergência. Se a história do namorado não funcionasse. eu estava disposta a colocar meus talentos em ação.
Mas o senhor não vai contar para ninguém, vai? Não conta não, por favor. Se o senhor não contar, vou ser boazinha com o senhor. Bem boazinha. Combinado?
Joguei meu sorriso de falsa inocente e, para não haver dúvidas, desabotoei a blusa. Meu sutiã ficou todo à mostra. O seu Gervásio parecia não ter entendido à primeira vista (acho que o peguei de surpresa), mas logo fechou a tranca da porta e se sentou na cadeira giratória.
Cuidado, mocinha. Você está brincando com fogo...
Eu sei, e vou me queimar pelo senhor, se quiser...
Tirei a blusa e me precipitei sobre aquele homem corpulento na cadeira. Apertei o rosto dele contra o meu colo, e dei um beijo nele. Nossas línguas se enrolaram. Percebi que ele estava ficando excitado, e abaixei as alças do sutiã. Virei as tacinhas para baixo e deixei os meus peitinhos de fora. Meus seios não são grandes, são até meio pequenos, mas os biquinhos são bem marcados. Puxei os biquinhos com a ponta dos dedos e os deixei bem empinadinhos. Na verdade estavam ficando durinhos por si só, sem que eu tivesse de estimulá-los.
O senhor gosta? Não quer experimentar?
Eu estava sentada sobre os joelhos do seu Gervásio, e me agarrei firme a ele enquando me deixava ser chupada. Ele abocanhou um dos meus peitinhos e o sorveu com vontade. Depois chupou o outro com a mesma fome. Eu estava adorando.
Ai, que gostoso, seu Gervásio... Faz mais assim, está tão bom...
Enquanto ele me chupava os peitos fui desabotoando a saia. Na primeira oportunidade em que fiquei de pé, ela foi ao chão. Fiquei só de calcinha e sutiã, com os peitinhos de fora. Achei que o coitado do seu Gervásio não via uma carne fresquinha assim já há um bom tempo. Resolvi lhe dar um presentinho extra. Fiquei de pé sobre a mesinha e me encaixei bem na frente da cadeira do seu Gervásio. Minha cintura ficou na altura do topo da cabeça dele. Abaixei um pouquinho a calcinha, só para mostrar o tufinho de pêlos sobre o meu montinho e um pouco mais. Olhei para ele e fiz cara de marota:
Olhe, ainda sou moça, mas se quiser me provar eu deixo.
Ele abriu a minha xaninha com as duas mãos e começou a me lamber, Agora quem ficou surpresa foi eu. Nunca imaginei que aquele senhor pudesse me chupar tão gostoso, muito, MUITO melhor do que os garotos da escola. Ele meteu a língua, ficou jogando ela de um lado para outro e subia e descia, e no fim chegou ao meu moranguinho, que já devia estar vermelhinho, vermelhinho. Confesso que gozei, já estava totalmente molhada. Comecei a gemer e jogar o corpo para trás, tive que me agarrar na cabeça do seu Gervásio para não perder o equilíbrio. A língua dele rodopiava dentro de mim, e eu ia gemendo e soluçando alto. Ainda bem que o quartinho tinha paredes grossas e era sem janelas.
Depois de gozar eu apertei bem a boca dele contra a minha bucetinha. Ai, que loucura. Levantei de novo a calcinha, desci da mesa e me sentei outra vez sobre os joelhos dele. Dei-lhe um beijo longo e profundo. Eu estava cheia de tesão. Acho que eu já havia pago o meu "pedágio" a ele, mas agora era eu que queria mais. Desci mais um pouco, ajoelhei-me no chão e me posicionei entre os joelhos dele. Percebi um grande volume no meio daquelas pernas, ainda escondido sob a jardineira.
Ele não disse uma palavra enquanto eu desabotoava a calça e a vista (era daquelas que têm botões no lugar do zíper). Puxei a calça dele para fora - ele continuava sentado - e abaixei com alguma dificuldade a cueca, pois alguma coisa muito volumosa a prendia. Foi então que o vi. Não quis acreditar: fiquei chocada e maravilhada ao mesmo tempo, estava diante de um fenômeno da natureza.
Olhe, já botei na boca e no cu mais de 60 ou 70 caralhos, mas nada se comparava com aquele colosso do seu Gervásio. É verdade que os meus fregueses são quase todos adolescentes (e mais alguns professores coroas), mas não sabia que algo daquele tamanho existia. Não medi, não sou boa nisso, mas juro que segurando ele com minhas duas mãos ainda sobrava um pedação, e mais a cabeça. E era grosso como uma tora, como uma espiga de milho bem cheia. Mais uma coisa: ainda não estava completamente duro, apenas meio-erétil. Parecia um enorme chouriço ou salame preto, cheio de veias irregulares e espessas. A cabeça era um monstro marrom que pedia pela minha boca.
Naquelas alturas eu já havia esquecido completamente de todos os cacetes que já chupei ou meti no rabinho. Eu estava totalmente extasiada, hipnotizada: tudo o que queria era excitar ao máximo aquele mastro descomunal e tê-lo inteirinho dentro de mim, pela porta dos fundos. Toda arretada, peguei aquele caralhão na mão e comecei a tocar uma punheta. Lambi-o de alto a baixo, depois fiquei um tempo chupando os ovinhos daquele saco preto e lindo, e minha língua se deliciava. Quando ele chegou a pelo menos três palmos (tive que alternar as mãos para segurá-lo), fechei os olhos, lambi o cabeção e comecei a chupar. Ai, que gostosura!! Fiquei chupando só a pontinha, o cabeção e pouco mais, pois não cabia na minha boca. E senti que ele crescia ainda mais a cada chupada... O seu Gervásio começou a responder à minha chupeta, murmurando e grunhindo, enquanto eu fazia o boquete mais delicioso da minha breve carreira de puta. Perdi a noção do tempo enquanto chupava aquele pirocão maravilhoso. Quando senti que queria ele para mim, estava duro como pedra, e gigantesco de comprido e grosso. Não sei como o seu Gervásio segurou sem gozar, será um talento que vem com a idade e a experiência?
Podia continuar chupando até ele gozar na minha boca, ou até eu me engasgar... mas eu estava mesmo louca de desejo. Virei-me e sentei no colo dele, e rebolei a bunda. Adoro esfregar o bumbum no pau duro de um garoto, e fiz isso com o seu Gervásio. Ah, que delícia, passar a minha bundinha naquela jereba polpuda... Fiquei provocando o coitado.
Mas o que é que você quer, mocinha maluca?
Adivinhe. O mesmo que o senhor quer, seu Gervásio.
Não aguentei mais. Fiquei de quatro sobre a mesinha, abaixei a calcinha, empinei bem a bunda e abri as coxas. Relaxei meu rabinho e o abri com as duas mãos.
Ai, põe no meu cuzinho, seu Gervásio, mas devagarinho...
Olhei para trás e vi o seu Gervásio estender a mão e pegar uma latinha. Era graxa lubrificante, dessas de passar em portas que rangem. Ele tirou uns três dedos da lata e besuntou bem o meu cu. Que sensação gostosa, os dedos dele metidos no meu rabicó... Depois ele pegou mais e passou em todo aquele caralho apetitoso. Não resisti, e fiz aquela flexão no músculo da rosquinha que faz o cuzinho piscar.
Olhe como o meu cuzinho está ansioso... Mete logo em mim...
Fechei os olhos e esperei a invasão impiedosa do meu rabinho. Senti o cabeção encostar no anelzinho, depois alguma coisa foi entrando, como um supositório descomunal. AI, QUE DELÍCIA!! Como é gostoso tomar no cu, ser enrabada por uma piroca deliciosa! Geralmente, quando dou a bunda, sinto a pica entrando um pouco e depois saindo, entrando e saindo, num vaivém delicioso. Mas desta vez tinha algo que entrava, entrava, ENTRAVA...
Tentei apertar um pouco, mas minhas coxas mal fechavam, e em pouco tempo AQUELE CACETÃO ESTAVA INTEIRINHO DENTRO DO MEU CU! AAIII, QUE TESÃO levar uma espetada assim no loló!! Depois ele foi tirando, e novamente as paredes do meu reto sentiam o prazer da passagem do monstro. Aahhh... Não sentia estar sendo rasgada porque eu tinha relaxado bem o courinho, e porque a graxa lubrificante funcionou bem mesmo. Quando ele tirou metade da pica para fora, tornou a enfiar. Aí ele começou a bombear, para o meu deleite e delírio. Eu gemia, berrava, esperneava de tesão.
AAiii, seu Gervásio, que delí...ci...a... Soca, soca o cacetão no meu cuzinho... Me enraba gostoso, come gostoso a minha bunda...
Você gosta né, mocinha? Eu também gosto de comer uma bundinha novinha assim...
Eu devia estar toda rasgada por dentro, mas nem senti. Tudo era desejo, prazer, TESÃO sem fim... Minha pobre bucetinha virgem estava toda encharcada. E gozei, gozei, gozei...
Então o seu Gervásio gozou. Senti o úmido lá no fundo do cuzinho, depois ele foi tirando e descarregando o leitinho de pica em mim. Fiquei com o cu entupido de porra. Enquanto ele se aliviava, virei e comecei a lamber e chupar desesperadamente aquele cacetão. Queria levar um banho daquela porra quente, saborear o restinho que sobrasse. Ai, o homem ainda tinha leite suficiente para me lambuzar o rosto e até melar os meus cabelos. (Nem creme rinse...) Eu não queria largar de chupar e lamber o meu poderoso. A porra dele era docinha, deliciosa.
Ah, que grande foda. E o seu Gervásio, quem diria, ganhando de goleada em cima dos "garanhõezinhos" adolescentes para quem estou acostumada a dar a bundinha...
Ai, seu Gervásio, foi tão gostoso... Podemos repetir a dose outro dia?
Claro, mocinha. Vamos dizer, uma vez por mês? E ninguém vai ficar sabendo de nada. Tá bom?
Eu sorri e me limpei rapidamente com uma toalha. Vesti-me, dei um beijo naquele homem maravilhoso e concordei.
Mês que vem tem mais.
Em casa tive que correr ao banheiro e tomar um longo banho para limpar toda aquele delicioso leite de pica no rosto, nos cabelos, na bunda... Tive que enfiar o chuveirinho no cu para lavar a porra lá de dentro. (Pena que a minha amiguinha não estivesse por lá aquele dia. Bem que ela podia me lamber toda... mas isso já é outra história.)
Continuo "pagando" ao seu Gervásio uma vez por mês (dia 17 sem falta). Engraçado, eu geralmente fico toda ou quase toda nua diante dele, mas ele nunca tira completamente a jardineira. Como será ele, totalmente despido?
Certamente não deve ser pior que os marmanjos que me comem.
Estou pensando seriamente em um dia nós dois escapulirmos para um motel, com direito a jacuzzi e tudo o mais. E eu faço questão de pagar. Mas onde já se viu a puta pagar o programa?
Colegas putinhas, me escrevam: bundinhagostosa@yahoo.com