Era uma quarta-feira, por volta das 22 horas. Eu e minha mãe estávamos assistindo televisão, já que meu pai trabalhava à noite e acabara de sair para o serviço. Fazia muito calor naquela noite de verão, e eu trajava apenas uma bermuda, enquanto minha mãe vestia uma camisola preta de seda.
Estávamos deitados no sofá, quase pegando no sono, quando ouço um barulho esquisito vindo do quintal. Me lembrei na hora que havia esquecido de trancar a porta dos fundos de casa e me levantei para averiguar. Quando entrei na cozinha, fui surpreendido por três negrões altos e fortes, cada um com uma arma na mão, que automaticamente me renderam e mandaram que eu ficasse quieto.
Nesse momento, minha mãe veio ver o que acontecia, e acabou sendo rendida também, com um dos assaltantes segurando-a com o braço pelo pescoço, e apontando com o outro braço a arma para a cabeça dela. Mandaram que ficássemos quietos e que nada aconteceria, e que só queriam dinheiro, jóias e alguns eletrodomésticos. Nós obedecíamos, enquanto eles colocavam o vídeo-cassete e o aparelho de som em sacolas e reviravam a casa procurando mais coisas.
- Cadê a grana, dona? - eles perguntavam.
- A gente não tem dinheiro em casa, moço. Eu não tenho uma jóia sequer. A gente é pobre! - retrucava minha mãe.
Mas não adiantava. Eles fuçavam em tudo e começaram a ficar impacientes por não acharem nada de maior valor. Não era mentira, nós éramos tipo classe média baixa, sem nada de muito valor, e o dinheiro era contado, ficando sempre por conta de meu pai, que naquela hora não estava em casa. O máximo que conseguiram depois de rapelar a carteira de minha mãe e a minha foram quarenta reais. Mas eles queriam mais, e nos fizeram subir até os quartos para procurar mais coisas, e por fim eu acabei tomando umas porradas por não lhes contar aonde estavam as jóias (que na verdade não existiam mesmo), e minha mãe gritou para que eles parassem de me bater. Foi quando um deles deu-lhe um tapa na cara, fazendo com que ela caíssem sobre a sua cama. Na queda, sua camisola subiu, revelando que ela estava sem calcinha, ao mesmo tempo em que um de seus seios pulou para fora do decote, revelando assim parte de seu corpo.
Os assaltantes se entreolharam, e eu pensei comigo: vai dar merda. Sem nada dizer, um deles saiu do quarto enquanto os outros dois miravam suas armas em nossas cabeças. Logo o outro voltou trazendo consigo algumas cordas do varal de nosso quintal. Àquela altura, prevendo o que aconteceria, eu implorava que eles fossem embora, mas além de tomar outros socos, tive meus braços amarrados atrás de meu corpo, assim como minhas pernas unidas e dobradas, e minha boca amordaçada. Sem conseguir me manter em pé, fiquei deitado no chão, num canto do quarto, mas com visão da cama de minha mãe. Então eles se voltaram para ela, que chorava e pedia piedade, jurando que não tinha jóias nem mais dinheiro, que eles poderiam levar tudo de dentro da casa, mas que não machucassem nós dois.
Tomou outro tapa na cara, enquanto os outros dois arrancavam sua camisola, deixando-a totalmente nua. Nunca havia visto minha mãe nua, nem nunca havia desejado possuí-la, mas sabia se tratar de uma mulher muito bonita, ainda capaz de despertar desejos no alto de seus 45 anos. Seu corpo era muito bonito, e apesar de estar um pouquinho acima de seu peso, isso só fazia com que se tornasse mais gostosa, com coxas roliças, bunda grande e arrebitada, seios fartos de mamilos grandes e bicudos e uma buceta inchada, bem aparada, como um nunca havia visto.
Os ladrões partiram para cima dela, obrigando-a a lhes chupar os cacetes, enquanto um festival de mãos percorriam seu corpo. Eles davam risada, e diziam como pretendiam arrombá-la. Eu nada podia fazer, a não ser assistir e torcer para que eles fossem pelo menos um pouco gentis. Eles chupavam os peitos dela, enfiavam os dedos na buceta e no cuzinho, metiam seus cacetes na boca até que ela engasgasse. Então colocaram-na de quatro, fazendo-a cavalgar o negrão que ficara por baixo. Nisso o outro posicionou-se de frente para ela, obrigando-a a lhe chupar o cacete. O terceiro veio por trás e começou e meter em seu cuzinho.
Minha mãe chorava enquanto os três cacetes lhe arrombavam por completo. Eu não podia acreditar na cena toda. Ao mesmo tempo em que assistia minha mãe ser estuprada, não podia deixar de lembrar que, na verdade, havia uma mulher muito tesuda naquela cama, sendo obrigada a foder com três caras ao mesmo tempo. Queira-se ou não, é uma fantasia que a maioria dos homens tem. Eu só não participava, mas assistia a tudo, e comecei a me excitar.
Os ladrões trocavam de posição, e cada hora havia alguém metendo em algum buraco. Eles esporravam dentro dela, e pareciam não ligar em meter seus cacetes aonde já estava gozado. Minha mãe não chorava mais. Pude notar que ela agora gemia, mas muito baixo. Os bandidos também notaram isso e comentaram entre si que a cadela tava gostando da brincadeira. Então eles começaram a meter com ainda mais vontade, e o que eram apenas gemidos transformaram-se em urros, e de repente, parecia mais que era minha mãe quem controlava a situação, cavalgando com vontade e chupando como uma desesperada. Meu cacete estava super duro de excitação, e um dos bandidos notou isso. Ele largou minha mãe, veio na minha direção e abaixou minha bermuda, deixando à mostra meu pau. Então ele contou para os outros dois sobre o meu estado, que olharam e riram, falando que até eles ficariam de pau duro vendo aquela puta metendo. Minha mãe também olhou para mim, mas não disse nada. Acho que não aprovou nem reprovou.
Acho que cada um deles devia ter esporrado umas três vezes em minha mãe, deixando-a toda melada de porra, cheia de marcas no corpo, e com o bico dos seus seios sangrando de tanto serem chupados. O interior de suas coxas era uma mistura de porra e sangue escorrendo por sua pele alva. Seu corpo inteiro estava molhado de suor e ela parecia acabada, mas satisfeita depois de tanta rola. Os assaltantes se trocaram e levaram o que conseguiram, saindo pelo mesmo local em que haviam entrado, deixando-nos lá, jogados no quarto de meus pais. Eu havia gozado sem ao menos ter tocado em meu pau, situação que deixou-me constrangido quando minha mãe veio me desamarrar. Obviamente ela sacou que eu me excitara com aquilo tudo, mas eu também sabia que, no final das contas, ela também gostou... e gozou.
Não falamos nada um ao outro. Ajudei-a a arrumar a casa e retirar a roupa de cama dela. Deixamos tudo em ordem para quando meu pai chegasse pela manhã. Ele viria cansado demais para se dar conta de que faltava algo, e quando ele estivesse dormindo, nós compraríamos a prestações em meu nome outro som e outro vídeo iguais aos que tínhamos, para não dar bandeira.
Meu pai chegou e realmente nada notou. Ela maquiou seu corpo para disfarçar os hematomas, e como todas as manhãs, lhe fez um café e conversaram sobre o trabalho dele. Depois meu pai foi para o banho e fatalmente dormiria em seguida. Logo depois saímos e compramos os aparelhos, voltando para casa e colocando-os em seus devidos lugares. Tudo estava agora em ordem, a não ser pelo fato de que nem minha mãe nem eu conseguíamos mais nos encarar, tamanho era o constrangimento.
Meu pai acordou e ficou um pouco conosco, finalmente saiu como de costume para seu trabalho noturno. Eu prontamente verifiquei todas as portas, janelas e trancas, certificando-me de que tudo estava devidamente trancado. Voltei para a sala e encontrei minha mãe chorando. Abracei-a para lhe consolar, falando-lhe que nunca contaria nada para ninguém. Ela agradeceu, e sem mais nem menos, tirou sua roupa, ficando nua na minha frente, exibindo seus hematomas e depois pedindo que eu a possuísse. Lhe respondi que não poderia fazer aquilo, pois ela era minha mãe.
- Eu sou uma vadia - ela me respondeu. Fazem dois anos que eu trepo com aqueles desgraçados, só que eu não queria mais pois achei que seu pai estava desconfiando de algo. Mas eles não queriam deixar de me comer, e ameaçaram de uma forma ou de outra contar tudo sobre nós. O que aconteceu ontem foi feito de propósito! Foi vingança deles!
Fiquei sem ação. Não podia acreditar. Meu pai estava sendo enganado, e eu também acabei sendo. E o pior: minha mãe era uma puta, uma vadia desgraçada. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a tirar minha calça. Ficou então de frente para o meu pau e começou a chupá-lo. Compreendi que aquela era a forma dela se desculpar por sua atitude. Bom... aceitei as desculpas, e não demorou muito para que eu estivesse comendo a buceta de minha mãe, a mesma buceta de onde eu saíra, a mesma buceta que era fodida por meu pai, que fora fodida por aqueles três negrões, e que na noite anterior havia sido definitivamente arrombada por eles novamente. Ela gemia de prazer e pedia que eu gozasse em sua boca. Assim o fiz, e despejei toda a minha porra em sua boca. Ela engoliu tudo, agradecendo-me por entendê-la, comprando assim o meu eterno silêncio.