Meu nome é Daniel, tenho 30 anos, sou moreno claro, 1,70m de altura e cerca de 65 quilos.
O que passo a contar aconteceu na minha festa de formatura da faculdade, em 93, na cidade de São Paulo, onde moro.
A festa foi num famoso buffet e custou caríssimo, tudo era de primeira qualidade, desde a ornamentação até as bebidas, que vinham em fartas quantidades (como em qualquer formatura que se preze).
Tenho um grupo de colegas inseparáveis: o Marcos, o Pedro e o João; todos nós estudávamos na mesma classe desde que entramos na faculdade de Comunicação portanto estávamos nos formando naquele ano. Prometemos uns aos outros que aquela festa tinha que ser inesquecível pois marcaria o fim de uma amizade diária entre nós, mas ainda não sabíamos o que fazer...
Como todos nós éramos solteiros pensamos em chamar uma puta, colocar uma bela roupa de gala e levar a festa, afim dela fazer a nossa festa mas na hora H (o início da festa) o Pedro, que era encarregado de trazer a bichana deu para trás... todo mundo ficou puto da vida porque estava tudo combinado, já estávamos dentro do recinto então o jeito era beber a beca e cantar toda a mulherada.
Todo mundo se deu bem (eu agarrei uma colega um ano mais nova, uma loirinha deliciosa, de um metro e sessenta e belas coxas bronzeadas) mas ainda estávamos pensando em algo mais espetacular... enquanto estávamos brindando mais uma das trezentas vezes (coisa de bêbado) no meio da pista o João reparou que a Dona Irene, nossa professora de psicologia, estava muito embriagada, chegando a derramar whisky enquanto andava...
Dona Irene é cinquentona, corpo magro mas feio, e usa um horroroso óculos fundo de garrafa para enfeiar mais ainda sua cara. Não sei o que deu em nós na hora (claro que agora eu sei: foi a bebida) mas todo mundo pensou a mesma coisa: A festa se tornará inesquecível se nós três currássemos a Dona Irene!!! E foi só uma questão da gente armar o plano e entrar em ação: João ficou de entreter a Dona Irene e levar a nossa professora para a parte de fora do Buffet, enquanto eu, Marcos e Pedro esperaríamos no banheiro lá de fora... como estava muito frio ninguém ficava na parte de fora do recinto, por isso ninguém notou João levando a coitada para o banheiro. Dona Irene também estava tão bêbada que nem notou que estava num banheiro masculino com 4 garotos com sede de sexo e sentou-se numa privada... Aproveitamos e trancamos o banheiro pela parte de dentro e ficamos todos pelados. João, que era o mais bem dotado esfregava o cacete (famoso por fazer quase metade da população feminina da faculdade andar de pernas abertas no começo da semana) na cara de nossa professora dizendo:
AÍ PUTONA, LIBERA ESSA VAGABUNDA QUE EXISTE DENTRO DE VOCÊ... ESSE CACETÃO E ESSES OUTROS IRÃO ENTRAR E SAIR DO SEU RABO NO TEMPO QUE A GENTE QUISER
Enquanto isso eu tirei a calcinha (já molhada) da Irene e dei para o Pedro, que estava tão bêbado que chegou a colocar quase que inteira na boca! Enquanto isso Irene, já mais liberada, tentava chupar o que podia da pica de João enquanto nós a bolinávamos inteira. A mulher fazia tempo que não devia ver uma pica pois queria chupar os quatro cacetes ao mesmo tempo, e a vaca chupava bem, acho que treinava com pepino e cenoura na casa dela... cansado daquela chupada de bêbada João virou Dona Irene de bruços e disse:
TIA IRENE, AGORA SEU RABO ESTÁ FUDIDO, VAI SER INVADIDO POR 4 ROLAS DIFERENTES E BEM GRANDES, SEM VASELINA...
Pedro foi o pimeiro, mas ficou com dó de Irene e pegou um pouco de sabonete líquido, espalhou no cuzinho roxo da nossa professora e enfiou o pênis também grande... Irene tentava balbuciar coisas como:
ME COME, FODE ESSE CU SEUS CAPETAS...
Mas parou de falar para sentir mais as pregas sendo arrombadas... depois de Pedro foi minha vez de comer aquele rabo: meu cacete tem 17 cm e é muito gostoso... eu comia aquela bunda e dizia:
TÁ GOSTANDO DA FORMATURA DOS SEUS ALUNOS VACA? POIS ELES VÃO TE FUDER A NOITE INTEIRA!
A galera ria... depois foi Marcos e por último foi João, com seu cacete de 22 cm por quase 8 de grossura (segundo ele), que enfiou sem dó nem vaselina... quando Irene sentiu o tamanho do rojão deu um berro, e quase ficou sóbria, mas com a força das estocadas de João acabou por desmaiar com o cacete de Pedro na boca... aproveitamos e ainda gozamos os 4 na buceta cabeluda de nossa professora antes de colocá-la numa cadeira dentro da festa.
Ao colocar Dona Irene desacordada na cadeira fomos surpreendidos pelo reitor que perguntou porque Dona Irene estava daquele jeito. Respondemos que era por causa da bebida. O reitor ainda disse que ela deveria ter gostado da bebida pois estava com um sorriso gigantesco... Demos uma desculpa e saímos da festa dando muita risada. Até hoje a gente lembra desse dia. Foi ou não foi inesquecível???