Assim que completei 18 anos, e como forma de me presentear por ter entrado na faculdade, meu pai me deu um carro importado zerinho, uma Mitsubishi Eclipse vermelha. Eu fazia a festa e arrastava a mulherada fácil. Modéstia à parte, toda semana pegava uma garota diferente.
Mas tudo mudou quando um dia, voltando da faculdade, fui abordado por três caras quando parei numa padaria para comprar cigarros. Discretamente me renderam, fazendo-me entrar no banco traseiro do carro com mais um cara, enquanto os outros dois iam na frente. O carro era filmado, então não se via nada do que acontecia lá dentro. Colocaram-me um capuz e algemaram minhas mãos. Eu acabara de ser seqüestrado.
Falaram um monte enquanto seguíamos para não sei aonde. Diziam que iriam me matar se meu pai não pagasse o resgate, e coisa e tal, tudo para me deixar ainda mais apavorado. Não sei quanto tempo se passou nem aonde estávamos, mas finalmente paramos e eu fui conduzido para o meu cativeiro. Só lá dentro é que tiraram o meu capuz. Me vi dentro de um banheiro sem janelas, aonde haviam um vaso sanitário, uma pia e um colchão jogado no chão. Os três homens não tiraram os capuzes, de forma que era impossível ver seus rostos, e o pouco que vi não foi suficiente para que eu lembrasse com alguns detalhes. A única coisa é que eles eram em dois negros e um mulato.
Deixavam a luz acesa o tempo todo, e não sei quanto tempo se passou até que me trouxeram um pouco de comida e água. Passou-se mais um tempo e um deles apareceu por lá, abrindo a porta com um revólver na mão. Mandou que eu tirasse minhas roupas e depois colocasse o capuz que acabara de me dar. Questionei tudo aquilo e ganhei um chute no saco, acompanhado do aviso de que se eu não fizesse exatamente o que eles mandassem sem questionar, as coisas iriam piorar ainda mais, começando desde já. Meio recomposto do chute, obedeci e tirei minhas roupas, colocando o capuz em seguida. Fui guiado para fora de onde estava e senti o ar mais gelado. Provavelmente estava fora do local, ao ar livre. Não entendia nada, até que me colocaram de frente ao que acho que seria um poste e algemaram minhas mãos do outro lado, de forma a me deixar atrelado ao mesmo. Ouvi alguns barulhos que não consegui identificar, quando por fim senti mãos separando minhas nádegas e alguém se encostando em mim. Havia algo duro forçando a entrada em meu cu. Eu tremi na base, pedi que eles parassem com aquilo, implorei, me humilhei como nunca havia feito na vida, mas não teve jeito.
O cara começou a me rasgar no meio, fazendo-me ver estrelas. Aquele cacete devia ser muito grande, pois a dor que me causava era enorme. Ele entrava e saía com força, arrancando lágrimas de meus olhos. Eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Tirado contra a vontade de minha vida normal, preso num cubículo fedido, e agora sendo currado como um animal por pessoas que eu nunca vi na vida, e que ainda queriam o dinheiro de meu pai. Eu ainda chorava quando senti meu cu ser invadido por uma onda quente. O cara havia esporrado dentro de mim, e logo depois tirou seu cacete semi-flácido do meu cu. Achei que a lição havia sido dada e voltaria para o meu cativeiro, quando sinto outra pessoa se acomodando atrás de mim e metendo seu cacete em meu cu. Não podia acreditar. Ao menos aquele cacete não era tão grande como o do outro que havia me comido, e também gozou mais rápido. Pensei que iria acabar quando um terceiro cara começava a me invadir. Seu pau não parava mais de entrar, indo mais fundo que os outros dois, causando-me dor novamente.
Ele me fodia devagar, fazendo questão de enfiar centímetro por centímetro de seu caralho dentro de mim até encostar seus pêlos em minha bunda, e aí então ele abria minhas nádegas com suas mãos, enfiando literalmente tudo dentro. Ele me segurava pela cintura e metia com vontade, parecia saber o que estava fazendo. Creio que os outro me foderam, mas este cara queria me comer de verdade. Ele fazia a coisa de um jeito gostoso, e apesar de ser maior que os outros, acomodava-se de uma forma deliciosa, fazendo-me pela primeira vez sentir prazer com aquilo. Eu esqueci aonde estava, a minha situação de refém... até minha condição de homem. Era gostoso demais aquilo, e de repente eu senti meu pau crescendo. Aquele homem demorou um bom tempo dentro de mim até derramar fortes e seguidos jatos de porra dentro do meu cuzinho.
Eu gozei junto e eles logicamente perceberam. Então comentaram que o viadinho tinha gostado, e que tinham acabado de ganhar um putinha. O cara ficou lá dentro até que seu pau amolecesse. Quando por fim isso aconteceu, ele o tirou de dentro de mim, deixando toda aquela porra acumulada escorrer por entre minhas pernas. Em seguida, mandou que eu ajoelhasse, levantou meu capuz até a altura do nariz e me fez limpar seu caralho com a língua, fazendo-me sentir o gosto de sua porra. Só depois disso é que fui solto e levado de volta ao cativeiro.
Nos dias que se seguiram, eu era levado ao tal poste pelo menos duas vezes por dia, e lá recebia o tratamento que me era devido. No que suponho que fosse o quinto dia de cativeiro, eu já esperava ansioso a hora de ser comido, principalmente por aquele caralho grande e tesudo, e já não escondia mais meu tesão em levar rola, chegando a pedir mais e gozando na maioria das vezes. Chegamos a um ponto onde não eram mais necessárias as algemas, e eu podia atender a dois ao mesmo tempo, mas sempre ficando por último o dono daquele pau maravilhoso.
Meu seqüestro durou cerca de 20 dias, e em todos eles eu fui comido. Quando finalmente a polícia estourou o cativeiro, encontraram-me deitado no chão, e cheirando muito forte a esperma (foram quase 20 dias sem banho). Tiraram-me dalí e eu voltei para o conforto de minha casa. Meu pai havia pago o resgate, mas a polícia não conseguira prender os seqüestradores. O caso foi abafado da imprensa e nós demos a desculpa de que eu havia estado convalescente durante aquele período, havendo até atestados médicos para quaisquer problemas.
Passados uns cinco dias, meu pai disse-me que para evitar maiores problemas, havia contratado um segurança particular para me acompanhar 24 horas por dia, e reforçado a segurança dele, da minha mãe e irmãos, inclusive da casa. Não queria que aquilo acontecesse novamente comigo ou com eles. A minha sombra era um negrão forte, tipo armário, muito bem qualificado para a função. Começou a me acompanhar em todos os lugares aonde eu ia, até que num certo dia, enquanto voltávamos para casa, disse-me que estava com saudades da sua putinha. Eu lhe disse que não havia entendido, então ele estacionou o carro no meio-fio e sem qualquer cerimônia, colocou seu pau para fora da calça. Então disse-me que era a primeira vez que eu o via, mas que já o tinha sentido várias vezes dentro de mim... e gostado. Filho da puta do caralho! O cara que havia me seqüestrado e comido meu cu, agora era meu segurança particular. Pensei em vingança, em contar para a polícia, para meus pais... mas quando dei por mim já tinha aquela vara tesuda em minhas mãos novamente.
Fomos direto a um motel, onde ele fez com que eu me vestisse de mulher com as roupas que ele havia comprado com um pouquinho do dinheiro do seqüestro, e que havia guardado no porta-malas do carro para aquela ocasião. Foi bom demais sentir aquele pau me rasgando novamente, me enchendo de gala, me fazendo sentir prazer. Mas o tempo passou e novos seqüestros haveriam de ser feitos, novos cuzinhos haveriam de ser desbravados, e nunca mais vi meu homem.