Minhas amigas da locadora

Tenho 23 anos, sou estudante e moro sozinho desde que entrei na faculdade. Sexta-feira passada, comprei um DVD e resolvi me inscrever numa pequena locadora de vídeos q fica aqui perto de onde moro. Era quase meio-dia e chegando na locadora, q ficava no segundo andar de um edifício, p/ minha sorte ñ tinha ninguém e fui direto ao balcão, sendo atendido por uma loira quarentona q dava de dez em muita gatinha de 18 q tem por aí. A primeira coisa q chamava atenção eram os dois melões q pareciam q íam rasgar a camiseta q usava, aliás c/ logotipo da locadora. Qdo disse q queria retirar alguns filmes, me perguntou se já era sócio da locadora e qdo respondi q ñ, ela me deu uma ficha p/ q eu preenchesse. Enquanto escrevia, olhava discretamente p/ aquele par de seios e qdo ficou de costas tb era impossível ñ notar na bunda empinada da coroa, parecia pedir p/ ser enrrabada. Depois q preenchi ela sorriu e disse p/ ficar a vontade p/ ver os filmes nas prateleiras. Acho q 5 min depois, ela veio e disse q se quisesse poderia ver tb as fitas pornôs, mas q ficavam numa outra sala. Concordei e pedi então q me levasse até onde estavam expostos os pornôs. Era uma sala q ficava no fim de um pequeno corredor e tinha uma pesada cortina ao invés de uma porta. Ela abriu a cortina p/ mim mas ficou do lado de fora. Aquilo sim era o paraíso! Peguei logo uma fita c/ a Silvia Saint na capa e ao sair da sala, ela estava ainda ali de pé junto a cortina, certamente me esperando. Entreguei a fita escolhida p/ ela e caminhamos juntos pelo corredor de volta ao balcão. Nesse espaço de tempo me perguntou c/ um sorriso malicioso se eu era fã de pornôs e respondi q sim e aproveitei p/ perguntar o mesmo p/ ela. Disse q ñ, preferia dramas e comédias. Aí olhei p/ ela e c/ malícia, disse: "Que pena! Então vc ñ viu esses filmes? Mas devia olhar as fitas, p/ saber se elas tem defeitos ou ñ". Ela deu uma gargalhada e disse q ñ precisava ver as fitas. Mas senti q tinha ganho a simpatia dela, até pela forma q me olhava e resolvi arriscar. Perguntei onde era o banheiro e ela me disse q era no final do mesmo corredor de onde tínhamos vindo ao lado da salinha dos pornôs. Aí perguntei se ela ñ queria vir junto e ela colocou as duas mãos na cintura fingindo estar brava, mas abriu um sorriso e me chamou de atrevido e q era p/ mim voltar p/ casa assistir os filmes q tinha alugado p/ gastar as "energias". Respondi, ao mesmo tempo q segurava o volume q era visível no meu jeans: "Mas como é q vc quer q eu volte p/ casa, assim desse jeito?". Ela deu outra gargalhada e colocou as duas mãos sobre a boca como q aparentando surpresa. Fui em direção da porta e, virei a plaquinha que dizia 'Aberto' p/ 'Fechado' e sorri p/ ela dizendo q aquilo talvez desse jeito em algum freguês q aparecesse naquela hora. Ela sorriu e disse q tudo bem, mas q tinha q ser rápido, pq a sócia dela logo voltaria do almoço. Chegando no banheiro, q era minúsculo, pois só tinha uma pia e o vaso, nem me preocupei em fechar a porta do banheiro e fui logo apalpando um dos peitões enquanto q c/ a outra mão ia apalpando a xoxota dela sobre a calça. Cheio de tesão, ela desabotoou sua calça e abrindo o zíper, empurrou a calça p/ baixo parando nas coxas, pq a calça era bem justinha. Usava uma calcinha tipo asa-delta preta e logo fui abaixando a calcinha e me agachando na frente daquela bocetinha de rala penugem loira exposta, meti a língua na racha e logo depois subi p/ lamber o botãozinho róseo. A coroa ñ parava de gemer e pedia logo p/ q metesse o caralho na fenda. Como sou obediente, me levantei e enquanto ía abrindo a caixa de ferramentas vi q a coroa ñ tirava os olhos do volume e qdo viu meu mastro rígido apontando p/ ela, ñ se conteve, pegando no meu pau e enfiando ela mesmo na gruta. Quase gozei só pelo fato dela ter segurado meu pau (segurava c/ força) e qdo a cabeçorra da minha pica foi entrando na xota, só deu tempo p/ um "AAAAAAhhhhhhh...." bem gostoso......A loirona tb sentia a haste entrando na fenda, pq gemia cada vez mais alto a medida que o caralho ia sumindo dentro dela. Mandei ela levantar os braços, tirei a camiseta dela e fui logo caíndo de boca sobre os peitões. Enquanto mamava aquelas tetas, metia c/ vontade naquela boceta, enquanto q agora ela já estava c/ os braços em volta do meu pescoço. Neste momento, ouvimos a porta se abrir e uma voz feminina chamando: "Júlia (fictício), sou eu Aline (fictício), cheguei!!!". Pensei, 'puta q merda, era só o q faltava!', diminui o ritmo, mas a coroa em meio aos gemidos disse p/ mim q era p/ continuar e depois p/ minha surpresa, disse: "Aqui Aline, no banheiro!". Qdo a outra parou em frente ao banheiro e viu a cena, ficou de boca aberta e olhos arregalados. Enquanto isso, a puta ria vendo a cara de espanto da amiga. "Menina, o q é isto?" perguntou num riso constrangido enquanto via a colega c/ cara de satisfeita levando ferro. Aquilo me excitou ainda mais e alguns segundos depois gozei dentro da xoxota. Depois q ejaculei, a piranha disse q era p/ mim se arrumar enquanto ela e a amiga foram conversar na sala ao lado (a dos pornôs). Alguns segundos depois, aparece a outra (morena de cabelos curtos, magrela, de óculos, 30 anos mais ou menos) saindo por entre a cortina e olhava p/ mim c/ um sorriso: "Minha sócia t deu uma canseira, hein?". Logo depois apareceu a loirona q tinha fodido e disse em meio a risos: "Ñ liga ñ! Ela tá c/ ciúmes, né Aline? Vamos fazer o seguinte, eu seguro ela e vc come ela". A piranha abraçou a morena e colocou ela de costas p/ mim, e a morena por sua vez fingia uma resistência. A loirona rindo levantou a saia da amiga e olhando p/ mim falou: "Vai! Mete no buraco dela, vai!". Só pus o pano da calcinha p/ o lado e enfiei meu cacete q já tava duro de novo na buceta da morena. Entrou fácil, pq meu pau já estava melado por causa da primeira xoxotinha q tinha fodido. Enquanto metia, ela ficava c/ a cabeça no ombro da loira peituda. Tb ñ demorou e gozei, mas dessa vez p/ 'variar' um pouquinho, tirei da racha e gozei na coxa dela. Depois de tudo aquilo, voltei p/ casa, mas nem assisti a fita q tinha pego. Nem paguei qdo devolvi a fita, cortesia da casa, me disseram.