Meu trabalho me obriga a passar longos períodos na estrada, sempre dormindo em hotéis e comendo em restaurantes de beira de estrada. Numa dessas viagens, parei num restaurante de caminhoneiros para jantar. Buscava alguém para conversar e quem sabe, tirar o atraso de quase um mês sem dar uma trepada. Mas, para o meu azar, ou sorte, este restaurante não tinha uma putinha. Eu estava no meio de nada e os poucos caminhoneiros que paravam ali só queriam comer e dormir. Pedi um prato e fiquei pensando se valia a pena voltar a última cidade para comer alguém. Com o frio que estava, talvez fosse uma viagem infrutífera. Neste instante, entrou um casal de garotos. Ele aparentava ter no máximo uns 16 anos e a menina, uns quinze. Estavam sujos e aparentavam um cansaço que se espelhava pelo jeito que carregavam as mochilas. Ao cruzarem comigo reparei que o garoto estava com o olho roxo e a menina bem assustada. Voltei ao meu prato e deixei os dois de lado. Quando terminei a refeição, dei uma nova olhada em volta. Ninguém interessante, a não ser o casal de garotos, que estavam num canto do restaurante e me fitavam. Deixei novamente os dois de lado, pedi a conta e sai. Quando me aproximei do carro, ouvi a voz do garoto me chamando. Com ar de choro, quase que implorando, ele pediu carona. Disse que para onde eu fosse estava bom, eles só queriam sair dali, procurar um lugar mais movimentado. Pensei no perigo em dar carona aos dois. Eram menores e pareciam estar fugindo. Mas, deixa-los ali também não me agradava. Comecei a conversar com Marcos (vou chama-lo assim) e soube que ele e a irmã tinham pego carona com um colega para irem a casa da mãe em Belo Horizonte (moravam com o pai no Rio), mas durante a viagem, o tal colega quis comer a irmã, e coisa e tal e eles acabaram fugindo do cara, mas tinham ficado sem dinheiro e nem sabiam onde estavam. Achei a história bastante esquisita, mas com à aproximação de Ana (a irmã) com aquela carrinha de anjo me derrubou. Mesmo assim, só concordei em levá-los quando, depois de muito pedir, Marcos falou que eu poderia revistá-los para ver como não estavam pretendendo mais nada. Assim, coloquei suas mochilas na mala do carro e dei uma dura - revistando ambos como faz a polícia, para me certificar que não tinham nenhuma arma ou coisa e tal. Quando passei a mão pelo corpo de Marcos, reparei um certo prazer no seu olhar. Pareciam que ele tinha gostado, e pude notar que ele tinha ficado excitado, pois um volume significativo apareceu debaixo da bermuda. Já com a Ana, a coisa se inverteu. Ao me aproximar dela para revista-la, ela fechou os olhos e eu é que fiquei de pau duro, sentindo na mão aquele corpinho jovem, seus seios durinhos e aquela bundinha empinada que se escondia debaixo da calça Lee. Satisfeito de não encontrar nada, entramos no carro, com Marcos ao meu lado e Ana atrás. Ana logo adormeceu e Marcos continuou a falar o que tinha acontecido. Comecei a pedir maiores detalhes, e a cada frase dele, mais se justificavam as minhas suspeitas. Marcos era viado. Seu colega o comia desde os 18 anos (Ele tinha 15 agora e a irmã 13). Fora ele que tinha tirado o cabaço de seu cú, e esta viagem havia sido montada para eles terem uma espécie de lua de mel. Só que as coisas não saíram como ele esperava. O pai tinha exigido que a irmã fosse junto, o cara só queira saber de comer a irmã, a irmã não quis dar para o cara, os dois brigaram e ali estavam, duros, sujos e cansados de tanto andar. Toda aquela história me excitou mais ainda. Senti que Marcos também estava excitado, pois não tirava os olhos do volume que havia se formado em minha calça com seu relato. Olhei para Ana e vi seu corpinho, os peitinhos sobre a camiseta de malha com os biquinhos durinhos pelo frio, quase não deixavam meus olhos voltar para a estrada. Marcos, talvez adivinhando o meu pensamento disse então: - Eu faço o que você quiser se você nos levar a Belô. - e passou a mão em meu pau. Olhei para Marcos e perguntei se ele também falava por Ana. Neste instante ouvimos Ana falar que faria qualquer coisa para ir para casa. Marcos, que achava que a irmã dormia, tirou a mão do meu pau ficou meio sem jeito. Eu também, mas a visão de um motel a frente, mas o tesão com tudo aquilo que eu acabara de ouvir, fez com que eu entrasse no motel e pedisse um quarto. Ao entrarmos no quarto, Marcos chamou a irmã num canto e susurrou algo que não pude ouvir, mas nitidamente ouvi quando Ana disse você não é o único que já perdeu o cabaço!. Depois disso, Ana me olhou e disse que precisava de um banho; entrando em seguida no banheiro. Marcos a seguiu e eu deitei na cama, olhando o teto e pensando se estava certo ou não em fazer aquilo. Não sei quanto tempo passei pensando. mas de repente senti que alguém abria minha calça. De olhos fechados estava e assim continuei. Senti uma mão suave acariciar meu pau seguida de uma língua que lambia a cabeça do bruto. Como os dois tinham cabelos compridos, não pude, ou não quis, identificar quem me chupava. Auxiliei a tirar minha calça, sempre com os olhos fechados e tirei minha camisa. Aquela boca me lambia deliciosamente. Senti que se continuasse assim iria gozar, e eu não queria deixar a oportunidade de comer um cuzinho. Abri os olhos e vi que era Marcos. Ana continuava no banheiro. Talvez Marcos tivesse convencido a irmã a não trepar, talvez tivesse apenas sido um jogo, não sei e agora também não importava. Puxei Marcos para cima da cama, colocando-o deitado, com sua bunda lisinha para cima, deitei sobre ele e lentamente comecei a arrastar meu pau em seu cú. Suas mãos apertavam o lençol e seus cabelos compridos me lembravam sua irmã. Posicionei meu pau na porta do seu cú e enfiei. Neste instante, Marcos deu um grito, seu cú podia ter sido descabaçado a mais de um ano, mas com certeza, ele ainda não tinha levado uma pica como a minha. Segurei em seu ombro e comecei a enfiar o resto naquele cuzinho apertado, ele gemia mas logo começou a rebolar e pedir prá eu enfiar tudo. Senti então uma mão mais suave ainda em minhas costas. Era Ana, completamente nua que vagarosamente me puxava para si. Beijei-lhe a boca pequena, seus seios, pescoço, enquanto aumentava as bombadas no cú de Marcos. Este somente gemia e apertava cada vez mais o lençol. Sentindo que iria gozar, tirei o pau da bunda de Marcos e me ajoelhei na cama olhando os dois. Ana tinha a boceta fechadinha, e Marcos, pelo volume de porra no lençol, havia gozado mais de uma vez. Meu pau, inchado e duro , apontava para o teto. Ana então pegou uma toalha úmida, e passou carinhosamente nele, limpando-o. Depois, colocou um creme em toda a sua extensão e deitou-se de bruços, me mostrando uma bunda mais maravilhosa que a do irmão. Abraçou Marcos e o beijou na boca. Quase que gozei ao ver aquilo, mas sua mão procurou meu pau e o encaminhou ao seu cuzinho. Suavemente comecei a enfiar, enquanto Ana abraçada ao irmão, o beijava e gemia. Logo que meu pau entrou, não resisti e gozei. Ana gritou com a última estocada. Marcos parou de beijar a irmã, permitindo que eu deitasse entre os dois. Ana me abraçou. Marcos também; E eu abracei os dois. Dormi. Pois no dia seguinte teria um desvio no meu caminho até Belo Horizonte, onde conheceria a mãe de Ana e Marcos. Mas esta é outra história.
Minhas Meninas 1
Um conto erótico de SARGENTO
Categoria: Grupal
Contém 1320 palavras
Data: 05/09/2002 00:01:25
Assuntos: Grupal
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