Seguindo as instruções de Ana e Marcos, que finalmente acordara, chegamos a casa de sua mãe. Por sorte, ficava bem próximo de um dos locais em que eu teria que ir. Quase na esquina. A casa, com fachada alta, escondia seu interior. Mas era uma bairro de classe média alta e pelo portão dava pra se notar que a mãe deles não tinha ficado na pior. Apesar dos insistentes pedidos de ambos, não tive coragem de encarar a mãe. Aleguei que ainda dava tempo de trabalhar e até indiquei onde iria, prometendo que antes de sair de Belô, faria uma visita. E assim, deixei-os parados na calçada, me seguindo com os olhos até o posto, onde eu faria uma auditoria. Lá chegando, após as apresentações, peguei meu notebook, me conectei ao computador do posto e comecei a capturar as informações necessárias. Não sei quanto tempo se passou, entre números e perguntas, dúvidas e esclarecimentos, até que o gerente do posto me comunicou que alguém procurava por mim. Já passava das 6 e eu ainda nem havia escolhido um hotel para ficar. Muito menos almoçado. Achei que por hoje estaria bom para interromper o serviço e, reunindo minhas coisas, fui ver quem me procurava. Ao sair do escritório, vi aquele sorriso maroto que havia me acompanhado durante quase toda manhã. Ana, com as duas mãos no queixo e ar de menina, se debruçava sobre o balcão do posto atraindo olhares maliciosos de todos os homens que ali se encontravam. Correu em minha direção e me deu um abraço forte, encostando seu rosto ao meu peito. Trajava um desses shortinhos de lycra, curto e aderente, e um topper do mesmo tecido, enaltecendo mais ainda suas formas. Por instantes, quase perdi a cabeça e a agarrei, mas para a minha sorte, apenas sorri e fiz um afago em seu cabelo, dizendo que era bom vê-la. Ana me falou que queria me apresentar a mãe. Só então reparei que os olhares se dividiam. Em outro canto da recepção, estava outra beldade. Loura, um metro e sessenta e poucos, cabelos anelados e os mesmos olhos azuis de Ana, lá estava ela... Laura. Feita as apresentações, Laura me convidou para jantar com eles. Segundo ela, era o mínimo que poderia fazer por ter trazido seus filhos do Rio. De imediato, imaginei qual seria o máximo. E Ana, como que adivinhando meus pensamentos, piscou o olho para mim, mostrando-me aquela carinha de sapeca, que durante toda a sua narração dos fatos com Paulo, eu reconhecera tão bem. Não pude negar. Uma comidinha caseira, a companhia daquelas duas beldades e a esperança de ter mais uma vez Ana em meus braços, me fez aceitar o convite. Nos dirigimos para o meu carro, abri a porta do carona e Ana entrou atrás. Quando Laura sentou, tive à certeza de quem Ana tinha herdado aquelas pernas lindas. Apesar do vestido de Laura quase atingir seu joelho, ao endireitá-lo para sentar, boa parte de suas pernas ficou visível. Não sei como ela não notou meu tesão. Entrei e seguimos para sua casa. Lá chegando, fomos recebidos por Marcos, que também não escondia seu contentamento em me ver. Aceitei o convite para tomar um banho e trocar de roupa. Afinal, eu estava desde de cedo vestindo a mesma roupa. Marcos me levou a seu quarto, uma suíte na verdade, me deu uma toalha, e ficou olhando enquanto eu me despia. Já nu, notei a fixação do olhar de Marcos no meu pau. Ele estava meio duro, meio mole, mas o olhar de Marcos fez com que ele se defini-se e logo eu estava com a pica apontando para cima. Marcos, sem nada falar, se ajoelhou na minha frente e iniciou uma gostosa mamada em meu pau. Abri o chuveiro e curti a chupada que levava, mantendo o olhar fixo na porta do quarto, que não estava trancada e lembrando de Laura e Ana, que estavam lá embaixo. Deliciosas, vitaminadas, tesudas... gozei. Marcos não deixou uma gota seque de minha porra escorrer. Lambeu meu pau até ele ficar completamente limpo. Se levantou, sorriu e falou que iria sugerir a mãe que eu dormisse aqui. Sem ter o que responder, acompanhei Marcos sair do quarto e entrei no chuveiro. Aquilo estava ficando muito melhor do que eu sequer conseguiria imaginar. O jantar foi soberbo. Ana não parou de contar os casos do colégio, passagens divertidas, que nos faziam rir o tempo todo. Laura demostrou toda a sua felicidade em ter os filhos de volta, mesmo que por poucos dias. Mesmo a contragosto da mãe, Marcos e Ana conseguiram beber dois cálices de vinho, das duas garrafas que matamos. Ao término do jantar, estávamos os quatro alegres, e Laura, posso até dizer, meio de pilequinho. Ajudei Ana a retirar os pratos, enquanto Marcos chamava a mãe para dançar. Na cozinha, beijei Ana, passando a mão em sua bunda, seus peitos e sua boceta. Meu tesão havia aumentado muito. Afinal, por mais de uma vez, notei que Laura me olhava fixamente durante o jantar, ao que eu retribuía, sempre com um sorriso de malícia. Marcos nos pegou no meio do amasso. Se aproximou e disse que eu dormiria ali naquela noite. Ana perguntou pela mãe, ao que ele respondeu que ela estava meio de pilequinho e logo apagaria. De fato, ao sairmos da cozinha, Laura estava no sofá, meio sonolenta, meio tonta. Com a voz meio drogue, me falou que não havia a necessidade de procurar um hotel. Eu poderia dormir no quarto de Marcos. Sem sequer esperar minha resposta, levantou-se e pediu a Ana que a ajudasse a deitar, pois achava que havia bebido demais. Ana foi em socorro da mãe e ao entrar no quarto, da porta, me piscou o olho, demostrando que a noite apenas estava iniciando. Sentei no sofá, com Marcos ao meu lado. Sua mão foi logo para meu pau, me dizendo que, apesar da dor que havia sentido, queria muito me ter dentro dele novamente. Falou também que escutara e sabia de toda a estória de Ana, pois o titio também brincava com ele. Meu pau latejava dentro da calça. Minha vontade era de pedir a Marcos que o chupasse novamente, mas, não foi preciso. Como que adivinhando meus pensamentos, Marcos abriu minha calça, botou meu pau para fora e iniciou nova mamada, desta vez mais carinhosa, mais lenta. Passava a língua em volta da cabeça, percorria toda a sua extensão e depois chupava, devagar, bem devagarinho. Meus olhos não saiam da porta do quarto. O medo de que Laura saísse e nos visse me dava um misto de tesão e temor. Mas estava tão bom... Eu já estava quase gozando novamente, quando a porta começou a abrir bem devagarinho. Marcos se compôs e eu, com o auxílio de uma almofada, consegui disfarçar meu tesão. Mas somente Ana saiu do quarto. Deixando a porta aberta, veio em nossa direção trajando apenas um pequeno babydoll. Branco e quase transparente, deixava a mostra os pelinhos ralos de sua boceta. Se aproximou de mim, retirou a almofada, olhou meu pau, sorriu com malícia e sentou no meu colo e me beijou na boca. Sua língua encontrou a minha e nos chupamos com sofreguidão, enquanto minhas mãos vasculhavam todo o seu corpo, até chegar em sua bocetinha, molhada, mas virgem! Aquilo me fez lembrar de Laura, afastei a boca de Ana e perguntei-lhe sobre a mãe. Como resposta, Ana se levantou, segurou minha mão e me conduziu até a porta do quarto. Na penumbra, pude ver Laura deitada, sono profundo, somente de calcinha. Seu corpo era fenomenal. Usava uma calcinha preta, toda de renda, na qual se sobressaia o volume de sua boceta. Seus peitos também não eram grandes, tinham o tamanho ideal para o corpo. Mas uma vez, Ana me puxou e junto com Marcos, fomos para o quarto dele. Dentro do quarto, abracei Ana e a beijei na boca. Minhas mãos percorreram todo o seu corpo, retirei o babydoll e mais uma mais me encantei com aquele corpo de ninfeta. Ana, começou a retirar minha camisa. Marcos, já nu, veio por trás de mim e abriu meu cinto, arriando em seguida a minha calça. Então, ambos se ajoelharam na minha frente. Lentamente, Marcos retirou minha cueca, libertando meu pau e, como se eles tivessem combinado, começaram a me lamber e chupar. Ana abocanhou meu pau, sugando devagar, trabalhando com a língua em volta da cabeça, enquanto Marcos lambia meu saco, sugava as bolas e acariciava minhas pernas. Era incrível a visão dos dois ali. Pura loucura. Eu olhava as bundinhas empinadas, passava as mãos nos seus cabelos e sentia um prazer imenso. Levantei Ana beijando-a. Marcos também se levantou, passando a língua por todo o meu corpo. Levei os dois para a cama, deitando-me por cima dos dois. Chupava a língua de Ana e pela primeira vez, senti a boca de Marcos procurando pela minha. Minhas mãos estavam na bunda dos dois. Meus dedos acariciavam seus cuzinhos que piscavam. Ana não largava meu pau. Virei Ana de costas, colocando-a sobre Marcos. O pau de Marcos roçava na bocetinha virgem de Ana. Cuspi no cuzinho dela, lubrificando com minha saliva e, bem lentamente, comecei a enfiar meu pau. Os dois começaram a se beijar, enquanto eu lambia o pescoço de Ana. Senti o pau duro de Marcos roçar em meu saco. Eu havia enfiado tudo no cuzinho gostoso de Ana. Coloquei minha mão sob a bunda do Marcos e meti dois dedos no seu cú. Prendi o gozo o mais que pude. Ana gemia e mexia sentindo os dois paus. Marcos gozou, me melando todo com a sua porra. De repente, Ana deu um gemido profundo. Apertou seu cú, quase esmagando meu pau. Gozei... um, dois, três jatos inundando o cú de Ana. Sai de cima dela. Ela se deitou sobre meu peito, Me beijou a boca e disse: gozei... Abraçado a Ana, puxei Marcos para perto de mim. Ficamos assim até dormimos
Minhas Meninas 3
Um conto erótico de SARGENTO
Categoria: Heterossexual
Contém 1660 palavras
Data: 05/09/2002 00:03:50
Assuntos: Heterossexual
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