A Filha do Capitão

Um conto erótico de Bombeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 08/09/2002 23:39:52
Assuntos: Heterossexual

A Filha do Capitão

Assim que entrei no Corpo de Bombeiros, o Capitão me colocou para trabalhar como seu motorista. E como seu motorista, acabei tendo como rotina diária, leva-lo ao colégio para buscar sua filha. O nome dela é Vanessa. Ela é dessas “patricinhas” que vão ao Shopping todos os dias, e gastam horas na academia e nos salões de cabeleireiros. Mas de santa, ela não tem nada!! Via pelo retrovisor as olhadas que ela me lançava. Mas apesar de acha-la muito bonita e atraente, nunca passou pela minha cabeça tentar paquera-la. Depois de uns seis meses nessa “paquera”, certo dia eu recebi a ordem de ir sozinho ao colégio de Vanessa e leva-la para casa. Meu Capitão disse que não poderia ir junto, pois tinha uma reunião e não poderia faltar. Eu concordei e fui busca-la. Chegando ao colégio, Vanessa já me esperava no portão segurando seu material escolar. Ela veio até a viatura e perguntou por seu pai. Eu expliquei a situação para ela e ela com um sorriso sacana perguntou se teria que ir direto para casa. Eu perguntei porque e ela me disse que tinha um trabalho escolar para fazer e tinha que comprar algumas revistas para recortar. Eu acabei concordando com a situação. No caminho até a banca de jornal, ela foi fazendo questão que cada vez que eu trocasse de marcha roçasse a mão em sua coxa. Ela estava com um vestidinho que vinha até a altura dos joelhos e uma camiseta branca, com o balanço da viatura e eu esbarrando a mão em sua coxa, o vestidinho foi subindo e o meu tesão por Vanessa também. Mas infelizmente, chegamos logo a banca. Parei em frente a banca de jornal, Vanessa desceu da viatura, e eu aproveitei para come-la com os olhos, secando aquela maravilhosa bundinha. Logo ela voltou com umas 4 ou 5 revistas. Vi que entre as revistas, tinha uma revista dessas de anúncios de casais, fotos de modelos nuas e contos eróticos. Eu tava quase perdendo a cabeça com aquela safadinha. No caminho para casa dela, ela foi me bombardeando de perguntas. Tipo se eu tinha namorada, se eu gostava de mulheres mais novas, se eu já tinha feito alguma loucura...essas coisas. Eu que não sou bobo, perguntei a ela onde ela estava querendo chegar, e para minha surpresa, ela confessou que não era a santinha que seu pai imaginava e que estava com um tesão danado por mim. Passado o susto inicial, meu pau parecia que ia estourar de tão duro e inchado que estava. Mas logo senti a mãozinha de Vanessa fazendo uma massagem em meu pau sobre a farda. Num rápido momento de lucidez, disse a Vanessa que aquilo tudo que estava acontecendo era loucura, que se seu pai descobrisse tudo, nós dois estávamos perdidos e que era melhor pararmos. Ela me tranqüilizou, dizendo que se eu não contasse, não seria ela que iria contar alguma coisa para seu pai. Diante da situação e com o tesão nas alturas, deixei que tudo acontecesse naturalmente. Aproveitando que seu pai estava numa reunião no quartel e sua mãe estava no consultório, Vanessa falou para entrarmos na sua casa. Eu disse que seria rápido, pois tinha que voltar pro quartel. Assim que entramos na casa, ela não esperou nem fechar a porto, foi logo me agarrando pelo pescoço e me dando um beijo de perder o fôlego. Enquanto me beijava, ela ficava apertando minha bunda com as mãos e eu aproveitava para também explorar o seu corpo com as mãos. Resolvi tomar conta da situação, peguei-a em meus braços e a coloquei deitada no sofá. Ajoelhei no chão e levantei seu vestido até a cintura, afastei sua calcinha e enfiei minha cara no meio de suas pernas, lambendo toda a sua bocetinha, lambia o seu badalinho e aproveitava para enfiar dois dedos em sua bocetinha. Como era apertada e quente. Ela gemia feito louca e quase me arrancava os cabelos, puxava os meus cabelos e empurrava a minha cara de encontro ao seu corpo. Na hora de gozar, ela começou a soluçar de prazer e dizia que queria ser toda minha, que queria dar sempre pra mim, que tava sendo tudo tão gostoso. Após gozar, ela me olhou com cara de piranha e falou que agora era sua vez de mamar em meu sexo. Ela se sentou no sofá e me mandou ficar de pé na sua frente, eu mais que depressa a obedeci. Ela abriu e abaixou minha calça junto com a cueca até os joelhos e ficou com o meu pau na altura do rosto. Ela o segurou e ficou dando lambidinhas e beijinhos na cabeça do pau. Sem eu esperar, ela o engoliu todinho, me deixando até com as pernas moles, tive que me segurar para não cair. A safadinha só tinha 17 anos, mas chupava um pau como uma meretriz. Ela engolia todo o pau e ficava brincado com as bolas do saco. Não agüentei por muito tempo e avisei que iria gozar. Vanessa acelerou a chupeta e na hora que comecei a gozar, ela tirou a boca e ficou punhetando o meu pau para que eu gozasse em seu lindo rostinho. Ela tirou a sua camiseta e limpou o rosto nela. Vê-la somente de vestidinho e sutiã, me deixou de pau duro novamente. A agarrei por trás, beijando a sua nuca e segurando os seus peitinhos. Enfiei as mãos por dentro do sutiã e fiquei brincando com a pontinha dos seus seios. Vanessa gemeu e disse que me queria dentro dela. Voltamos para a sala e sem retirar a minha farda e o seu vestidinho, a comi por trás. Coloquei ela virada de costas pra mim e a pedi que arrebitasse a bundinha. Ela apoiou as mãos no sofá e fez o que eu pedi. Tirei o meu pau, já em prontidão, pra fora da calça e afastei sua calcinha; deixando o caminho livre pro meu pau explorar a sua xoxotinha. Encostei a cabeça do meu pau na portinha de sua xoxotinha e ela mais uma vez me surpreendendo, empurrou a sua bundinha de encontro ao meu pau. Fiquei bombando em sua xoxotinha por uns 15 minutos, tempo suficiente para que ela cravando as unhas no sofá e uivando feito uma loba no cio, gozasse e seus líquidos misturados ao meu gozo escorressem por suas pernas. Após termos gozado, ela vestiu sua roupa e eu ajeitei minha farda rapidinho para poder voltar para o quartel. Me despedi de Vanessa com um delicioso beijo em sua boca. Chegando no quartel, meu Capitão questionou o porquê da demora. Eu disse que aproveitei para ir ao banco pagar umas contas. Ele me advertiu mas nem suspeitou que eu tracei a sua filha. Ainda não repeti a dose com Vanessa pois não tivemos oportunidade de ficarmos sozinhos novamente, mas agora toda vez que vou busca-la no colégio, ela fica me provocando com caras e bocas pelo espelho retrovisor da viatura. Essa gatinha vem me deixando louco. Se alguma gatinha quiser me conhecer, me escreva: bombeiro_sp@zipmail.com.br Estarei aguardando....

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