Meu nome é Sérgio, tenho 31 anos, moreno claro, 1,72, cabelos pretos curtos e casado.
Há pouco tempo tive em minha companhia no trabalho uma estagiária crente, Lílian, 22 anos, morena, cabelos bem compridos e negros, bonita mesmo. Bem, no trabalho, junto com os colegas saem muitos assuntos sobre mulher, sexo e outras bobagens.
Ela sempre fazia de conta que não ouvia, ou dizia:
- Você é muito safado. Ainda vou te levar para a minha igreja, para se converter.
Eu sempre respondia:
- Vamos primeiro na minha, tomar umas geladas, depois quem sabe eu vá na sua.
Uma sexta-feira ela topou ir conosco a um barzinho, sem a mãe saber é lógico.
Deixei-a a vontade, tomou apenas suco e até se divertiu.
Na hora da ir embora me ofereci para levá-la em casa. Como estava tarde ela concordou.
No meio do caminho comecei a dizer que ela estava quase passando para o meu lado e ela respondeu que não havia feito nada errado. Perguntei se de vez em quando não dava vontade de fazer algo fora das regras. E após insistir muito ela concordou que as vezes sentia vontade de paquerar alguém de fora ou participar de alguma diversão diferente, mas tinha muito medo do que os irmãos da sua igreja e seus pais iriam dizer. Não perdi tempo, e mandei:
- Se quiser algo sigiloso, estou aqui, é pra já. Garanto que ninguém vai ficar sabendo.
Ela respondeu:
- Mas você é casado.
Nesse momento eu a desarmei:
- Sou casado, sim, mais um motivo para ficar calado, se é só esse o problema...
Parei o carro e dei um beijo em sua boca, ela estranhou o gosto da cerveja, mas gostou.
Daí pra frente fui começando a beijá-la e abraçá-la sem dar espaço para reagir. Quando ela deu conta eu já estava com a boca em seus seios. Ela disse, quase gemendo:
- Pare com isso.
Foi quando enfiei a mão por baixo de sua saia longa e fui subindo pelas suas pernas, quando acariciei suas coxas, ela se entregou com um Aaaaai bem baixinho no meu ouvido.
Comecei a passar o dedo na sua xoxota e por cima da calcinha notei que estava toda molhada. Quando tentei enfiar um dedo ela pulou e me parou na hora.
- Sou virgem e vou ter que casar desse jeito. Não posso.
Retruquei:
- Ninguém vai descobrir - mas diante da recusa, tive que trocar de estratégia e concordar com ela, fui carinhoso e aos poucos eu já estava com a mão na sua bunda, aí fui lentamente até encontrar o seu cuzinho, foi outro gemido daqueles e já fui logo dizendo, aqui não tem problema, nenhum irmão jamais vai querer mexer, eles acham que é pecado.
Ela apenas sussurrou:
- Safado.
Molhei o dedo na sua xoxota e comecei a enfiar no seu cuzinho, bem devagarinho, ela se contorceu e gemeu tanto que gozou.
Em seguida eu a coloquei sentada no meu colo, com a saia levantada, mas quando sentiu o pau duro encostando no rabo ela se assustou e disse que já estava tarde. Deixei-a na esquina de sua casa e sussurrei no seu ouvido de um modo bem safado:
- Vou comer seu rabinho, minha crentinha gostosa. Você vai gostar.
Fui embora. Na segunda-feira pela manhã ela estava mais bonita do que nunca. Foi ao banheiro e voltou com batom e os cabelos soltos. Eu estava tomando café quando ela me disse para ir até o estoque pois precisava pegar algo e não estava conseguindo. Chegando lá disse que tinha uma surpresa. Levantou a saia me mostrou que estava sem calcinha e com a xoxota depilada, não totalmente mas bem bonitinha. Caí de boca e enfiei a língua com gosto. Virei-a de costas e tive uma visão maravilhosa. Uma bundinha redondinha, perfeita. Ajoelhado atrás dela fui passando a língua em todo aquele reguinho e mordendo bem de leve aquela bundinha. Voltamos ao trabalho.
No fim da tarde, na hora de ir embora a carona foi desviada para um motel. Ela ficou receosa mas entrou, tomei um banho e enquanto ela foi para o banho, pedi champanhe e suco de laranja (para ela, pois ninguém poderia desconfiar de nada). Assim que ela saiu comecei a abraçá-la e a joguei na cama. Despejei champanhe em seu corpo e fui lambendo cada pedacinho. Depois fui lentamente aproximando meu pau da sua boca e ela chupou, como uma profissional. Na hora em que encostei o pau na sua xoxota, ela me empurrou, deitou de bruços e disse:
- Pode comer, eu deixo.
Coloquei uma pedra de gelo da champanhe na boca e passei lentamente nas suas costas, até o seu rabinho, ela gemia de tesão, peguei um creme hidratante na sua bolsa e passei com bastante carinho no seu cuzinho, depois encostei a cabeça do meu pau e fui forçando aos poucos, quando passou a cabecinha ela se contorceu mas em seguida o pau deslizou de uma vez e ela relaxou. Foi alucinante, fiquei deitado em cima dela, mexendo bem devagarinho, depois comecei a bombar com força e a coloquei de quatro. Comecei a bater na sua bunda, xingar de puta, cadela e ela berrava de prazer. Não aguentei e acabei gozando, gozando muito, dentro da sua bunda. Tirei o pau e caí ao seu lado. Ela me abraçou e ficamos ali por mais uma hora.
Já transamos outras vezes e ela continua virgem, e safada. Se tiver alguma irmãzinha interessada em aprender algo novo, meu e-mail é jpk@bol.com.br - Sigilo total.