MINHA MAE PARA TODOS II

Um conto erótico de Renato
Categoria: Heterossexual
Contém 1920 palavras
Data: 13/09/2002 11:39:19
Assuntos: Heterossexual

MINHA MAE PARA TODOS II – Heterossexual = Como descrevi no conto anterior – MINHA MAE PARA TODOS - descobri que a minha mãe trai o meu pai. A segui até uma praia deserta e presenciei ela dando para um cara qualquer. Inicialmente tive muita raiva, que logo se transformou em tesão. Eu estava gostando de ver ela chupar, dar o cu, buceta e levar porra por todo o corpo. Durante a noite eu olhava para ela e ficava relembrando a imagem dela, de quatro, com o cara socando tudo no cu dela. Imaginava que ela estaria satisfeita, pelo menos por algum tempo. Que nada, na tarde seguinte, assim que eu saio para a aula, estava ela novamente se dirigindo para aquela mesma praia. Dessa vez usava uma saída de praia azul claro, tipo um vestido, que cobria praticamente todo o seu corpo. Dava para notar que à parte de cima do biquíni era branca, mas apesar do vestido ser meio folgado e eu estar longe dela, não notava a marca da parte de baixo. Ao contrário do dia anterior, o céu estava encoberto, com muitas nuvens. Havia poucas pessoas na praia. Vou seguindo ela mais uma vez pelo calçadão, discretamente, já sabendo para onde ela iria. Restava a eu, saber quem seria o cara que comeria ela. Ela andava com um rebolar insinuante, provocante, chamando a atenção de alguns homens que andavam na areia. Dessa vez ela nem precisou chegar até a praia. Quando ela está entrando na trilha um homem meio gordo, de bigode, aparentando uns 40 anos. Ele estava usando um calção de futebol e gentilmente tira a bolsa de praia que minha mãe levava e carrega para ela. Minha mãe se demonstra bem receptiva e os dois vão seguindo pela trilha, lado a lado, em um papo bem descontraído. Ele tem uma tremenda cara de safado, parece comer ela com os olhos. Sigo de longe, o mais quieto possível, tentando não perder os dois de vista. Eu estava me tornando em bom espião, por assim dizer. Noto que eles param no meio da trilha. Ela, então, retira a saída de praia e revela um biquíni fio dental muito pequeno. Estava todo enfiado na sua bunda, parecendo que ela estava nua. Nem preciso mencionar que o homem que estava com ela fez uma cara de felicidade enorme. Ela então se vira de frente para ele, passa as mãos na alça do biquíni puxando para cima, chegando a enfiar ele um pouco entre os seus lábios vaginais. Sua buceta mal cabia dentro do biquíni, dava para ver praticamente tudo. Ela conversou algo com ele, ele respondeu e ela deu uma forte gargalhada. Os dois seguem então para a praia. Minha mãe, Hilma, parece querer provocar o cara. Ela para de repente e se abaixa, deixando a sua bunda arreganhada para ele. Ele chega por trás e a encoxa com vontade, mas ela, depois de uma reboladinha no pau, continua o caminho. Os dois enfim chegam na praia, que esta bem deserta, praticamente vazia, a não ser por alguns surfistas dentro do mar e umas dez pessoas na areia. Eles seguem em direção as pedras, num dos cantos da praia. Como conheço bem esta praia, segui pelo mato, sem ser notado da areia, para o mesmo local que eles. Demoro uns vinte minutos para encontrar um local que me dê um bom ângulo de visão dos dois. Ele está deitado de costas e ela faz uma espécie de massagens, passando protetor nas costas dele. Em seguida eles trocam as posições. Ela definitivamente está tentando provocar ele. Deixa as mãos dele percorrerem todo os eu corpo, mas quando chegam na bunda de minha mãe, ela as retira para o lado. Deixa-o percorrer suas pernas, suas costas, mas não a bunda. Hilma se levanta repentinamente e começa a fazer um tipo de ginástica sexual na frente dele. Praticamente esfrega a bunda na cara dele. O “Seu Barriga” parece que vai estourar de tento tensão. Se ela continuar assim vai matar ele do coração, pensei. Ele se levanta e encoxa ela mais uma vez, mas novamente ela o afasta. Ele, a esta altura, está com a mão dentro da bermuda, mexendo no pau. Os dois falam constantemente, até que ele, visivelmente irritado e excitado, segura um dos braços dela com força, e enfia a outra mão na buceta de Hilma, por dentro do biquíni. Ela olha sério para ele, mas assim que ele começa a masturbar a sua buceta, ela abre um sorriso e o beija com vontade. Os dois passam a se abraçar e beijar, com muito tesão. Com uma das mãos ele acaricia os seios dela, e com a outra, vai lentamente acariciando a sua bunda, invadindo o biquíni e chegando na buceta. Ela aperta o seu corpo contar o dele e acaricia o pau do sujeito. Eles permanecem assim, minha mãe parece estar tocando uma punheta para ele por dentro da bermuda. Ele coloca as mãos na bunda de Hilma e vai movimentando o corpo dela em direção ao seu. Parece que eles estão fudendo ali, só que vestidos. Ela se encosta em uma pedra e o abraça fortemente. Sem dúvida alguma ele deve ter gozado nas calças. Os dois voltam a conversar, sentados na areia e trocando alguns beijos. O biquíni dela está todo fora de lugar, meio atravessado na bunda, mas ela não está nem ai. Eles estão bem no canto da praia, longe de todos. Eu já estava cansando de ficar vendo os dois trocarem carícias, queria ver ela dando logo. Mas os dois pareciam não ter pressa. Demorou um pouco até eles se levantarem e seguirem para trás de uma grande pedra, no começo da vegetação. Por sorte tive que dar apenas alguns passos para poder observa-los. Ninguém da praia conseguia vê-los nesse local, só se chegassem bem próximo. Eles começaram se beijando e tirando a roupa. Num instante os dois estavam pelados diante de mim. Hilma, enquanto o beijava, segura a pica meio mole com uma das mãos. Ela se ajoelhou e começou a chupar o pau dele. A pica estava bem nojenta, toda gozada. Definitivamente ele tinha gozado nas calças àquela hora. Minha mãe parecia gostar de chupar aquela pica toda gozada. Fazia com vontade, e aproveitando que ela estava meio mole, enfiava tudo na boca. O cara estava parado de pé, com as mãos na cintura, parecendo dar ordens para ela. A pica foi ficando cada vez mais dura na boca de minha mãe. Era um caralho bem grande e grosso, maior que o do cara do dia anterior, parecia ser meio torto e tinha uma cabeça bem grande e rosada. A boca de minha mãe era pequena para tanta pica. O cara então começou a bater uma punheta na boca dela. Ela parou de chupar e abriu a boca, esperando ele gozar. Ele não fez feio, acelerou a punheta e foi despejando a porra na boca dela. Minha mãe ficou com a boca aberta até ele dar a última esporeada. Quando ele terminou, ela engoliu tudo e deu uma chupada para limpar o pau dele. Eu já tinha ouvido falar em dar duas sem tirar de dentro, mas nunca tinha visto. O cara era viril mesmo. Em questão de cinco minutos ele já estava com o pau duro e mandando a minha mãe ficar de quatro para ele. A pica parecia ser maior ainda. Ele não esperou nada. Assim que ela se arreganhou para ele, ele enterrou tudo na buceta dela. Ela deu um grito e fez uma expressão de dor na cara. Escutei ela pedindo para ele parar, ir mais devagar, mas o cara não estava nem ai. Com a barriga apoiada sobre a minha mãe, metia tudo, até o fim. Ela realmente estava incomodada com aquela pica. Pensei em aparecer, mas pensando bem, ela procurou isso. Era pica que ela queria, estava tendo, e que pica. Com as bombadas do cara, minha mãe chegava a sair do chão. Ele a segurava com força pelos quadris e mandava ver. Em cada metida ele tirava quase tudo de dentro da buceta dela e em seguida voltava a enfiar tudo com força. Escutei ele chamando ela de cadela, vadia, vagabunda... essas coisas do tipo. O cara não parava de meter, achei que ele não gozaria nunca. Ficou uns quinze minutos metendo na buceta dela, até que finalmente despejou sua porra dentro dela. Gozou tudo dentro e só tirou depois de um tempo o pau de dentro. Minha mãe fez uma cara de alivio quando ele tirou o pau de dentro da sua buceta. Ela ameaçou ir embora, mas ele, mais uma vez a segurou pelo braço, deu um tapa na cara dela e mandou ela ficar ali mesmo. Hilma, com cara de choro, respondeu que sim com a cabeça. Ele sentou no chão e fez ela sentar no seu colo e ficar bajulando ele. Minha mãe o beijava, acariciava, fazia essas coisas do tipo. Ele apertava a bunda dela e dava uns tapinhas. Suas nádegas iam ficando cada vez mais vermelhas. A buceta estava bem arregaçada e vermelha. Estava também toda gozada, com um pouco de porra escorrendo. Ele passava a mão nessa porra e voltava a meter na buceta dela, depois dava os dedos para ela chupar. Ela parecia não gostar, mas não fazia nada para ir embora. Depois de quase uma hora dessa seção masturbação, ele mandou ela chupar de novo. Quando a pica estava dura novamente, ela começou a cavalgar na pica do cara. Ele batia forte na bunda dela, fazendo ela subir e descer cada vez mais rápido. Achei que ele meteria no cu dela, mas ele queria mesmo era a buceta. Os seios de minha mãe balançavam muito conforme ela se movimentava na pica do cara. Quem estava fazendo todo o movimento era ela. Depois que ela subia, ele a puxava para baixo com força, de modo a cada vez enterrar tudo. A pica com certeza estava arrombando a buceta dela, a sorte dela era que sua buceta já estava lubrificada pela outra gozada, o que facilitava a penetração. Mais uma vez ele demorou a gozar. Ela estava muito cansada e quando parou um pouco ele deu mais um tapa na cara dela e mandou ela continuar. Dessa vez ela encontrou um cara que estava acabando com ela. Ele gozou mais uma vez na buceta dela. Havia muita porra mesmo. Ela saiu de cima dele e foi se vestir. Dessa vez ele apenas a beijou e deixou ela ir. Ela colocou o biquíni e, com cara de choro seguiu pela praia indo embora. O biquíni estava todo enfiado na sua bunda e pelas suas pernas escorria a porra do cara. Acho que ela não estava preocupada com isso, devia estar querendo apenas ir embora. O cara a seguiu até de volta a praia principal. Foi por todo o caminho passando a mão na bunda e na buceta dela. Antes dela sair da trilha ela colocou a saída de praia. Suas nádegas estavam vermelhas, com as marcas das mãos dele. Seu rosto também estava um pouco vermelho devido aos tapas. Aprecei-me e cheguei no prédio um pouco antes que ela. Quando ela me viu ficou assustada. De cara percebi duas manchas molhadas na saída de praia dela. Na bunda e na buceta. Também notei um pouco de porra nas suas pernas. Ela chegou em casa e foi direto para o chuveiro, sem dizer uma palavra. Não quis se explicar para mim e eu não fiz mais nenhuma pergunta. E-mail = jdrf25@hotmail.com

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