Exitação total

Um conto erótico de Angelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1353 palavras
Data: 02/09/2002 17:22:26
Assuntos: Heterossexual

Bom minha estória começa em um belo dia em que passeava

na praça da Liberdade aqui em BH quando de repente

percebo uma jóia em minha frente, foi totalmente

químico. Fernanda(nome fictício) troca olhares comigo e

senta ao meu lado no banco embaixo de uma árvore. Após

alguns minutos de conversa, a afinidade era tanta que já

nos acariciávamos e ao abraçarmos parece que faíscas

saiam de nossos corpos. Tínhamos certeza de que

acabaríamos na cama, deliciosamente, mas ainda

aguardávamos saber se o outro queria isso mesmo.

Conversamos mais um pouco e saímos para lanchar. Eu

estava de calça social e camisa de mangas longas.

Fernanda vestia um vestido leve, porque está calor.

Comemos um crepe de palmito e uma deliciosa salada com

batata frita. Comemos pouco, porque saibamos que

teríamos que nos esforçar muito logo mais. Sua pele

arrepiava cada vez que eu chegava perto do seu ouvido

para falar algo mais picante. De repente eu não me

aguento e coloco meus lábios sobre os teus. Nos beijamos

longamente, chupando um a língua do outro, nossa saliva

chegando a escorrer pêlos cantos da boca. Minha mão toca

o seu joelho e sinto ela me apertar. Ela querendo que eu

avance e sinta o quanto está molhada, mas tem medo,

estávamos num restaurante, apesar da mesa

estrategicamente escolhida para que ninguém nos visse, a

não ser o garçom, se chegasse bem perto. Com a mão

esquerda, escondida entre nossos corpos, chego ao teu

seio direito e o amasso com tesão. Ela não consegue

segurar um gemido, seguido de outro mais longo quando

minha mão direita deixa seu joelho e corre toda sua coxa

esquerda. Ela se afasta de mim, olhando-me nos olhos e

diz: "Nem sei se devo, mas quero dar para você agora.

Preciso que me coma de jeito, como um cavalo curra uma

égua". Suas palavras de tesão, desbocadas, do jeito que

me alucina, é o sinal verde para que paguemos a conta.

Ainda tive tempo de ver os olhos arregalados do garçom

quando percebeu minha mão na sua coxa desnudada.

Escolhemos um motel bonito. Quando entramos eu te

surpreendo: tranco a porta com rapidez e te empurro

contra a parede. Colo meu corpo ao seu, você de costas

para mim. Sua bunda deliciosa se encaixa em meu púbis -

côncavo e convexo - e eu dou um jeito de te erguer um

pouco do chão. Minha boca chega perto de tua orelha, de

tua nuca. Alargo minha língua com se ela fosse uma pá e

corro sua nuca com ela, deixando um rastro molhado de

saliva. Mordo de leve o lóbulo de tua orelha, corro com

a ponta da língua a curva atrás de tua orelha e vou, com

ela, me encaixar dentro de teu ouvido. Ela geme,

enlouquecida. Ela tenta se virar e eu te domino e te

jogo com força de volta à posição anterior, erguendo

desta vez teus braços, colocando-os no alto, seguros

pelas minhas mãos, deixando-te imóvel. Mordo com força

tua nuca e te chamo de puta vadia. Você geme mais alto e

pede que eu te coma logo, porque não aguenta mais.

Minhas mãos descem e levemente te levantam o vestido,

tirando-o pela sua cabeça. Ela veste uma minúscula

tanguinha preta e sutiã meia-taça da mesma cor. Tenta se

virar de novo e eu sou enérgico. "Fica de frente para

parede, puta gostosa. Vou te deixar louca. Ela vai ter

que implorar para que eu te coma, mas primeiro vou deixa-

la com a buceta escorrendo mel". Começo a morder de

leve, depois aumento um pouquinho a força, todo seu

braço direito e vou descendo. Molho teu braço com a

minha saliva e me sinto seu dono. Minha boca passa pelo

teu ombro e vai morder suas costas. Toda ela. Minha

língua dança nos pelinhos curtos e aloirado logo acima

do elástico da sua tanguinha. Meu pau molha minha cueca

e nesta olha grito para que não se mexa. Em segundos

estou nu. Ela sabe disso e quer olhar para trás. Eu dou

um tapa na sua bunda. Minha mão marca seu corpo.

Endoideço com teus gemidos. Tiro teu sutiã e aperto teus

dois seios por trás. Alucino ao relembrar como são

grandes, do jeito que me excita tremendamente. Fico

imaginando teus bicos meio rosados e quase gozo. Ela já

quase não aguenta mais de tesão. Quer que eu te coma,

pede isso a cada minuto. Eu, para realizar o que me

propus, não dou bola para teus anseios e continuo o

meu "massacre". Com os dentes abaixo sua calcinha e

vislumbro a cada momento a bunda que um dia comi gostoso

e isso quase me desmonta. Sou puro desejo e tesão, mas

me controlo, porque quero te deixar no mesmo estado que

eu. Quero te deixar no ponto de que ao bombar dentro de

tua xana melada bastem apenas alguns movimentos para te

ver desaguar. Mas antes Ela, acredito que pensa, vai ter

que gozar pelo menos uma vez na minha boca ou nas minhas

mãos. Você está nua, como eu, completamente. Afasto-me

um pouco e vejo que escorre gozo da tua xoxota pelas

pernas. Não aguento mais e quando menos espera enfio meu

rosto no meio do teu rego. Como estás levemente

empinada, tenho acesso total a sua buceta encharcada. A

comprovação disso faz com que meu pau duro tenha

espasmos e quase gozo sem ao menos me tocar. Minha

língua entra direto dentro de dela, dançando em meio aos

sucos que produz. Ela começa a gemer desesperadamente,

logo vira um grito, longo e delicioso. Mordo seu

clitóris e Ela grita: "Aiiii meu Deus!!!! Que delícia!!!

Me chupa, meu macho. Lambe a tua piranha. Me faz a

melhor e mais gostosa vagabunda que já comeu. Meu homem,

morde, me arranque pedaço, machuca minha buceta que só

goza por você hoje. Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, vou gozar, vou

gozar, tô gozando, aiiiiiii.... puto.....

vagabundo...... me faz de piranha...Aiiiiii

gozeeeeeeeeeeeeeeiiiii...". Nem dou tempo para que se

recupere. Tuas pernas balançam e querem se dobrar. Um

tapão na sua bunda faz Ela gemer alto e gostoso. Abro

mais as suas pernas e ordeno que não sente. Coloco dois

dedos por trás dentro de sua buça ensopada, voltados

para baixo. Esfrego o forro da tua xoxota por dentro com

vigor. Isso até te causa um certo desconforto, mas logo

substituído por um prazer enorme. Nem meio minuto depois

de gozar na minha boca Ela fala num fio de voz: "Aiiiii,

meu macho, tô sentindo uma coisa estranha, uma vontade

louca de gozar de novo. Parece que vou ficar maluca....

meu Deus, que coisa mais doida e gostosa... esfrega

minha buceta... aiiiiiii... vou gozar..... nao estou

aguentando... " Eu nao deixo que Ela saia da posição e

Ela goza. Da sua racha começa a descer o líquido quente

do gozo, cada vez mais forte, deixando o quarto com um

cheiro forte. Não suporto mais esperar e te pego pelos

quadris e te jogo de brucos na cama. Novamente te pego

pelos quadris e levanto. Meu pau entra liso e sente a

quentura de sua buceta melecada. Bastam, como pensei,

apenas algumas bombadas dentro de Dela. Outro gozo vem

forte e você cai de bruços. Continuo a arregaçar a sua

buceta. Quando meu gozo vem chegando eu saio de dentro

da sua buceta e pulo sobre teu rosto: "Abre a boca,

cadela, e ponha a língua para fora. Vou gozar na sua

língua, sua vagabunda deliciosa, meu amor, minha paixão

enlouquecedora, meu tesãoooooooooo..." Gozo muito,

enchendo sua língua de porra, que chega até a escorrer

pelos cantos da boca. Abaixo-me, sem pudor, e nos

beijamos com sofreguidão, misturando nossas salivas à

porra que lancei em ti.

Sou Ângelo moro em Belo Horizonte no bairro Floresta,

me acho um rapaz (apesar de meus 32 anos) muito bonito, com um padrão de vida ótimo e muito culto. Sou casado e extremamente tarado e excitado, e gostaria de conhecer mulheres e casais para um relacionamento gostoso e saudável. Se quiserem contatos através do

e-mail: oivalfs@brfree.com.br ou pelo

fone (OBS: Caso não atenda pois fico em outra linha e só deixar recado).

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