Esse conto aconteceu no inicio do ano 2002, meu nome é Toni eu completava em janeiro 18 anos tinha tido até entäo apenas duas namoradas das quais nenhuma levei pra cama, minhas esperiencias sexuais foram poucas todas com prostitutas. Em fevereiro minha mãe demitiu a empregada porque a pegou roubando dinheiro de sua bolsa, depois de uma semana uma vizinha indicou uma mulher que estava a procura de emprego, Carmem era seu nome, viuva já a 8 meses tinha duas filhas e seu marido tinha as deixado na completa miséria, Carmem era simpática mais muito, muito feia , tinha 38anos mas parecia ter 50, as pernas cheias de varises, uma bunda magra, seios caidos e a boca sem nenhum dente usava uma dentadura que parecia ter sido feita pra um cavalo, so tinha de bonito os cabelos negros, lisos e macios como os cabelos de uma indía.
Minha mãe a contratou , mesmo sob meus protestos, era verdade que todas as anteriores tinha sido feias também mas essa ganhava de dez a zero. Uns dias depois chegando do cursinho a noite , ao entrar em casa me deparei na sala com duas morenas lindas, elas me olharam e disseram oi, e antes que eu pudesse responder a empregada apareceu na sala - TÓ VENDO QUE CONHECEU MINHAS FILHAS ? - SÄO SUAS FILHAS!!! perguntei ainda chocado com o que via sentado em meu sofá, Cleide a mais velha tinha 17 anos, cabelos negros como a mäe, olhos verdes, uma boca carnuda, peitinhos furando a blusa e uma bundinha durinha, tudo isso num corpo que parecia de modelo. Patrícia a mais nova tinha 14 anos, cabelos castanho escuro, olhos castanho, peitinhos do tamanho de limões uma verdadeira ninfeta, aliás as duas eram. Depois das apresentaçöes elas foram embora, e eu tive que me masturbar, imaginei como aquilo é possivel duas gatas daquelas ter uma mãe tão feia como a Carmem, eu não entendo de genética mais aquilo era um milagre da natureza.
Nos dias seguintes passei a conversar mais com a Carmem e sempre que um filha ou outra vinha a minha casa, em puxava algum assunto, as vezes com as duas. Cleide falava pelos cotovelos enquanto que Patrícia fazia o genero calada. Um mes depois eu já era amigo das duas (sempre com a intenção de come-las) mais nunca rolava nada. um dia pela manhã eu estava dormindo, e como fazia todos os dias, Carmem me acordava batendo na porta (que ficava fechada porque eu tenho o hábito de dormir nu) so que nesse dia eu a deixei aberta, ela entrou sem fazer barulho e levantou meu lençol, eu acordei quando ela passou a mão no meu pau, rapidamente ela ficou em pé e disse - LEVANTA, OLHA A HORA. - VOCE TAVA PEGANDO NO MEU PAU FOI?- falei brincando - O QUE É ISSO, EU NAO. -QUER VER ELE DURO? - PARA COM ISSO SEU SEM-VERGONHA. - VAI CARMEM, ME BATE UMA PUNHETA VAI. ela se aproximou sentou na cama e pegou no meu pau e começou o vai-e-vem com as mãos. - SEU SAFADO. disse ela. - VAI MAIS RÁPIDO QUE TÓ GOZANDO. gozei e ela ainda olhando meu pau disse - FAZ TEMPO QUE EU NÃO VEJO UMA ROLA, PRECISO TANTO DE UMA TREPADA. - OLHA CARMEM VALEU PELA PUNHETA, MAIS TREPAR CONTIGO É OUTROS QUINHENTOS, SEM OFENÇAS MAIS EU SÓ TE COMERIA SE EU TIVESSE BEBAÇO OU SE FOSSE NO ESCURO.
falei isso e cai na gargalhada ela também não se aguentou e riu.- É SERIO VOCE ME COMERIA ASSIM. - CALMA AÍ, VAMOS FAZER UM TRATO SE VOCE ME AJUDAR A NAMORAR COM A CLEIDE, EU TOPO. - MAIS ELA JÁ TEM NAMORADO. disse ela - E DAÍ, VAI ME AJUDAR OU NÃO. - TA CERTO. concordou.
Mandei ela dizer a sua filha que eu queria falar com ela , so tomar um sorvete e conversar. Saimos numa sexta a tarde, peguei o carro do meu pai emprestado. Ela estava uma gata com um vestido de florzinha, parei o carro no estacionamento e comecei a dar o bote dizendo que tava afim dela desde o dia que a vi, etc e tal. Ainda no carro trocamos um beijo e peguei no seu peitinho e quando ia abrindo seu vestido um carro estacionou ao lado quebrando o clima, então olhando pra ela eu disse - GATA, QUE TAL NÓS IRMOS PRA UM LUGAR MAIS CALMO?. - E QUE LUGAR É ESSE? - falou ela -UM MOTEL, O QUE ACHA? - MAIS A GENTE ACABOU DE SE CONHECER TONI. - VAMOS GATA. - TÁ BOM MAIS SO PRA CONVERSAR. disse ela eu concordei imediatamente, mesmo se não acontecesse nada, pelo menos era o inicío de alguma coisa.
Ao chegar no motel (que o dono era o pai de um grande amigo meu )consegui uma suite pela metade do preço, lá dentro ela ainda resistia as minhas tentativas, pedi uma bebida e conveci ela a tomar banho enquanto esperava-mos o drink, deixei ela a vontade se banhando, e mais que depresa tirei a roupa,quando ela voltou enrolada numa toalha e me viu pelado falou - VOCE QUER ME COMER É, ENTÃO VEM.e se deitou na cama, esqueci até de tomar o meu banho, cheguei perto dela abri suas perninhas e quase gozei, que xoxotinha linda, vermelha , pouquissimo pelo, labios pequenos e muito cheirosa, fui beijando sua perna até chegar na xana ela colocou a mão e disse - TÁ ME FAZENDO COÇEGAS. enfiei toda minha lingua na sua fenda arrancando gemidos dela, chupei acho que uns 10 minutos então quase gozando ela gritou - ENFIA O PAU NA MINHA BOCA VAI. - fizemos o 69 meio que de lado, ela não sabia chupar minto bem mais como eu estava exitado não aguentei muito e logo gozei nos seus peitinhos.
Tomamos banho juntos com meu pau ainda duro e ao voltar pra cama ela ficou de quatro - ENFIA TUDO NA MINHA BUCETA, GOSTOSO. coloquei a camisinha e meti, não me surpreendi ao perceber que ela não era mais virgem, eu parecia mas um coelho trepando tão rápido era o vai-e-vem . - ME COME, ME COME. gritava ela - GOSTOSA, TOMA ROLA SUA SAFADA. virei ela e meti na posição papai-e-mamãe enquanto chupava seus peitos, parei um pouco pra recobrar o folego e tomei a bebida que já tinha chegado a tempo, ela deitada de bruços de costas pra mim com uma das pernas dobrada, deixava aquele cuzinho lindo empinado como que dizendo - enfia aqui tua rola -. Cai de lingua no seu rabo, lubrifiquei bem e meti meu pau - GOSTA NO CÚ SAFADA.- AI, ENFIA AMOR EU ADORO DAR O RABO, DOU ELE DESDE OS 13 ANOS. não contendo mais o gozo, ejaculei tudo no seu rabo e caido de exaustão me dei conta da sorte que tive, finalmente tinha trepado de graça. A levei pra casa, e apartir daquele dia nos ficamos juntos e ela terminou o namoro com o cara que tava saindo.
Faltava agora o acordo que tinha feito com a mãe dela, combinei com ela que seria na noite de sábado pro domingo, pois haveria uma reunião familiar no domingo e Carmem dormiria em casa pra cuidar dos preparativos cedo. Falei pra ela que deixaria a porta aberta e quando meus pais fossem dormir ela poderia entrar no meu quarto com a luz apagada, que eu a comeria. Acabei adormecendo e despertei com alguém me apaupando - CARMEM É VOCE. - SOU EU SIM MEU GAROTINHO, TÁ PRONTO PRA METER. - TÓ, VAMOS NESSA. Dei graças a Deus que no escuro não dava pra ver nada, meu pau ainda mole foi abocanhado gulosamente por Carmem, ela tinha tirado a dentadura pois sua boca estava muito macia e dá maneira rápida que ela chupava eu não sentia nenhum dente arranhar meu cacete, como ela chupava gostoso, uma verdadeira mestra, - VOU GOZAR. achando que ela iria parar , mais me enganei ela foi mais rápido, até que eu gozei na sua boca que bebeu toda minha porra, nunca tinha feito oral até o fim , é muito bom. - QUE PORRA GOSTOSA MEU PATRAOZINHO TEM, AGORA QUERO PAU NA MINHA BUCETA. e me punhetando ela conseguiu que meu pau ficasse duro novamente, mal tive tempo de colocar a camisinha, ela sentou no meu pau e cavalgou com força se minha cama não fosse de cimento teria quebrado, e ainda bem que meu quarto era no primeiro andar da casa ( meus pais ficavam no terréo) porque a puta velha gritava palovrões sem parar enquanto cravava suas unhas no meu peito.
- TÓ GOZANDO TONI. falou Carmem, eu gozei também me sentindo um boneco , pois eu
não saí da minha posição nem um segundo, ela foi quem comandou a foda desde o começo, e quem diria foi uma foda do caralho, não que eu aconselhe.
Depois desse dia ela passou a ser mais rígida com o nosso namoro, queria a filha sempre mais cedo em casa, e sempre ia sair levava-mos também sua irmã Patrícia a mando da Carmem, ficamos quase uma semana sem trepar, só algumas chupadas que Cleide me dava quando sua mãe e irmã não estavam na sala. Combinei com ela que no sábado sairiamos os tres, sua irmã ficaria no cinema e nos no motel, no carro perguntei a Patricia qual filme ela iria assistir, fiquei de boca aberta quando ela falou - EU QUERO IR COM VOCES PRU MOTEL. as safadinhas tinham combinado tudo, e eu nem pensei duas vezes, no motel o fato dela ser de menor não empediu minha entrada, já que o cara da portaria era meu amigo. No quarto as duas se despiram e fomos todos tomar banho, aqueles corpinhos lindos se esfregando no meu era demais.
Na cama comecei chupando a Patrícia enquanto a cleide me chupava, sua xana era tão bonita quanto a da sua irmã, me preparei pra meter nela colocando a camisinha e ela disse - VAI DEVAGARINHO QUE SOU VIRGEM AÍ. até aquele dia ela só tinha dado a bunda pros namorados e como em duas semanas ela ira completar 15 anos decidio perder o cabaço (que sorte a minha) , coloquei aos poucos na sua bucetinha apertada, e quando entrou tudo eu comecei o vai-e-vem, ela dava gritinhos enquanto eu sugava suas tetinhas, Cleide de lado se masturbava olhando a irmã mais nova perder a virgindade, tirei meu pau da sua xana que sangrava um pouco a virei e meti de uma vez no seu cú, que entrou com muita facilidade. Cleide vendo aquilo falou - EU TAMBÉM QUERO, COMI MINHA BUNDINHA AMOR. troquei a camisinha e enfiei no seu cú, gozando em seguida devido seus rebolados deliciosos, fomos para a piscina, onde eu continuei a comer a Patricia na frente e colocava os dedos na Cleide, nos metemos até não poder mais. Levei elas pra casa e até hoje eu as como, as vezes uma, as vezes as duas, a mãe delas nesses quase 6 meses que ela trabalha em casa eu já comi quatro vezes ( sempre no escuro) se ela sabe que eu como suas filhas, eu acho que sabe. desculpem os erros, alguns são do teclado outros meu mesmo. Gatinhas que queiram me escrever, capefear@bol.com.br, adoro um cuzinho feminino.
