Desde meus dez anos tenho sido aplicado em aprender tudo sobre computação. Assim, eu agora estou dando aulas particulares, para poder aproveitar as férias de verão.
Tenho diversos alunos e alunas de várias idades. Minha forma de dar aulas é indo até suas casas, já que desse jeito eu posso lucrar um pouquinho mais. Dentre as várias pessoas que eu peguei para dar aula, uma delas tem me marcado muito. Era uma manhã de sábado ensolarado quando fui começar a dar aula para uma pessoa que me indicaram. Chegando a sua casa, apertei a campainha e um garoto atendeu. De momento já desanimei - será que é esse aí, pensei - queria que fosse uma garota. O menino foi logo pedindo para eu entrar.
-Ele está lá dentro! pode ir entrando - me disse ele. A casa era enorme, fui entrando e esse garoto me acompanhou.
-É aqui, ele já vem já, está no banheiro - disse o garoto enquanto, todo a vontade, deitava espreguiçando-se na cama ao lado do micro. Aliás era um garoto muito belo, eu nunca tinha apreciado a beleza de algum menino, mas esse era um deleite, estava só de shorts, levemente suado, como quem tivesse acabado de jogar bola.
Sentei-me em frente o computador dele.
-Nossa que calor! Como é seu nome?, me perguntou.
-Meu nome é Marcos - respondi.
-Nossa, você é tão novo para dar aula. Você gosta?
-Sim, muito.
-Você dá aula para alguma gostosa? - Perguntou-me com toda naturalidade -
Respondi que sim.
-Já ficou com o pau duro enquanto dava aula? Me pergutou com a maior intimidade e dando um sorrisinho malicioso de adolescente, enquanto que massageava discreta e rapidamente seu pinto.
-Nunca, eu sei me controlar - Respondi.
-Duvido - Retrucou ele baixinho.
Não respondi mais nada e já devia estar vermelho. Ele conseguiu me deixar encabulado. Nisso chegou meu aluno, todo animado, logo se apresentando para mim e apertando minha mão, sua mão estava molhada. Senti depois um melado estrando em minha mão.
-Meu nome é Juninho e o seu? - Perguntou-me.
-É Marquinhos! - Respondeu, todo intrometido, o garoto que me atendera.
-Cala boca mané! - Retrucou Juninho
-Esse é o mané do meu primo, Fábinho.
Depois da apresentação, ensinei algumas coisas para o Juninho.
Juninho, ao contrário do outro, é um garoto tímido. Mas em pouco tempo eu, ele e seu primo já estávamos bem amigos. Minhas aulas acabavam sendo para a dupla.
Juninho e seu primo são inseparáveis amigos e com o tempo eu também acabei me tornando.
Num outro sábado fui a casa de Juninho e, como sempre, seu primo que me atendera. Ele estava como no primeiro dia em que eu o ví. Eu já era de casa, fui logo entrando e logo vi que meu aluno "tinha me dado os canos", não estava lá. Para não perder a viagem, seu primo, Fabinho, pediu para dar aula para ele no lugar.
Entrando, percebi a casa vazia. Sentamos diante do micro, já ligado, com umas fotos pornos na tela.
-Ah! então é por isso que você estava suado outro dia quando eu cheguei em? - Brinquei.
-Não! Eu só estava olhando só! - Respondeu-me afobado.
-Eu ia começar, até que você chegou... Afinal eu tinha que aproveitar que estava sozinho né.
Notei um certo volume em seu shorts, pois deveria estar difícil de se conter sem cueca por baixo.
-Mas não vai ser por isso que vou parar agora. Você não liga não é marquinhos? - ele já me chamava de marquinhos.
Respondi meio gaguejando que não.
-Meu primo tem vergonha que eu faça isso com ele por perto. Ainda bem que você não liga.
Eu acho que eu estava rocho, mas continuei com ele vendo as fotos. Ele apenas massageava seu pau, sem tirar do shorts.
Eu já estava delirando com aquele garoto de um metro e sessenta, loiro e olhos esverdeados. Seu cabelo, corte tipo tijelinha, era extremamente liso e fino e escorria por sua testa até quase sua boca, carnuda e vermelha, levemente abigodada. Tinha realmente um rosto belo, bochechas cheias, nenhuma espinha na pele, como o veludo de um pêssego mas da cor de doce de leite. Todo seu enchimento era distribuído proporcionalmente sob sua epiderme e formava um perfeito volume em seu tórax expulsando seus pequenos mamilos. Sua barriga era moldada por pequenos músculos entre os quais escorriam goticulas de suor. Sua perna era comprida e ornamentada por uma pequena pelugem, sua panturrilha sendo bem cheia, seu joelho quase desaparecendo sob músculo da coxa e pelo envoltório de gordura que fazia sumir a dobra de baixo, tornando sua perna roliça.
Tudo isso estava alí, ao meu lado. Era uma sensação que eu nunca provara mas sabia que deveria aproveitar.
Enquanto que massageava, sua pequena massa começava a crescer sob o véu de seu shorts, já não podia mais conter-se oculto.
Eu estava apenas olhando até que ele mepediu para tirar a camiseta pois queria ver se eu já tinha músculos.
-Vamos! tá esperando oque? Faz igual eu. Você não sabe?
-Claro que sei! Eu disse
Puxei minha camiseta e ele ficou olhando-me extasiado e acabou por ficar totalmente exitado até que abaixou seu pequeno shorts até sua canela, deixando seu juvenil segredo descoberto. Era belo. Meu pau já endurecera rente à minha perna comprimido sob meu jeans.
Ele abria suas lindas pernas roliças e quase ficando deitado sobre a cadeira começou a brincar que estava metendo nas moças que via na tela. Dava para ver seu buraco nessa posição. Seu pau deveria ter uns treze centímetros mas muito grosso para seu tamanho. Sob sua vara estava aquelas lindas bolas balançando que eu admirei tanto, seu saco era incrivelmente cheio e liso. Disse-me para brincar com o meu também pois não parava de olhar o meu e estava curioso para comparar com o dele.
-Vamos Marquinhos brinque com o seu! Abaixa sua calça antes que meu primo chegue.
Eu, timido, vagarosamente começei desabutuar minha calça, enquanto ele olhava fixamente. Ele, impacientemente, pois a mão para abaixar meu zíper. Mas logo tirou, disfarçando com o olhar para a tela. Então abaixei um pouco minha calça até só minha coxa, o suficiente minha bengala saltar toda avermelhada contra minha cintura fazendo seus lindos olhos estalarem paralizados. Ele corou.
Então pude conhecer seu lado curioso e ingênuo.
-Queria que o meu pau fosse comprido como o seu - Disse ele meio cabisbaixo.
-Não ligue, eu é que gostaria de ter um pau grosso como o seu - Eu disse. Então comecei a fazer como ele, fazendo um movimento de vai-vem com minha cintura. Olhamos um para o outro e começamos a rir infantilmente. Senti vontade de pegar em seu pau mas me contive.
Ele levantou-se da cadeira e esfregava seu pinto na tela que estava bem diante de mim, fazendo aquele mesmo movimento. Seu facinante rosto demonstrava muito tesão. Pude então delirar vendo aquele volumoso bumbunzinho aveludado à minha frente.
Sem ele perceber, eu aproximava meu rosto de suas nádegas suadas e sentia o seu caloroso odor juvenil. Eu queria dar uma molhada mordida em sua arrebitada bundinha avantajada, mas tinha medo de me achar como maricas.
-Agora faz como eu, vai marquinhos! - Disse ele.
Então começei arregaçar o meu e massagei. Ele pegou um pote que estava à nossa frente, abriu e aplicou um gel em sua rola.
-Isso é vaselina, conhece? -Disse ele.
-Não! Não faz mal? -Eu disse assustado.
-Claro que não, peguei do quarto da mãe do Juninho.
-Passa para mim que eu não sei - Disse eu, já com segundas intenções.
-Se você não sabe então tá - Fez-se de ingênuo, mas malicioso.
Então pegou um porre de vaselina e aplicou sobre todo meu pênis até minha bolas, sobrando ainda bastante. Eu sentia aqueles maravilhosos dedinhos macios sobre toda minha glande e meu saco .Tentava inutilmente agarrar meu pinto arisco que saltava de sua mãozinha melada. Eu estava maravilhado em poder sentir todo aquele carinho em mim. Incontidos começamos a rir sem parar. Até que pegou a vaselina e tacou sobre meu peito para ver se eu ficava bravo.
-Vou ficar brilhando! Pareço um alterofilista - Eu disse.
-Vou passar também - E pegou um bocado, espalhou lentamente sobre seu peito saliente.
-Deixa eu te ajudar - Eu disse.
Comecei a ajuda-lo, passando uma mão sobre seu saboroso torax e sentindo a macies do seu peito arfado. Enquanto eu fazia isto olhou-me com muito desejo, ao mesmo tempo, passava em mim sua mãozinha, do pescoço às coxas, até terminar de puxar toda minha calça para baixo e alisar suavemente a pele de minhas pernas. Suas mãos voltaram-se até minhas coxas e, deliciosamente, entre minhas nádegas, não se conteve em pôr seu dedinho médio em meu rego. Senti aquele delicioso dedinho macio acariciando meu interior.
-Vamos ficar em pé para medir nossas rolas.
Então encostamos jentilmente nossos pintos e pude sentir novamente aquela pequenina mão macia tocando no que havia de mais resguardado em mim. Sua outra permanecia em meu anus latejante. Finalmente tomei alguma atitude, peguei o gel e passei em suas nádegas, tão belas, tão macias! Passei bastante em seu reguinho e encostei meus lábios em seu mamilo arrepiado. Comecei a circular minha língua ao redor dele, encostei todo meu corpo contra o seu até sentir todo seu corpo contra o meu, toda sua barriga contra a minha, toda sua coxa contra mim e finalmente todo aquele lábio rechochudo de sua pequena face contra os meus. Sua saliva era docimente salgada. Voltei meus lábios contra seu peito enquanto que com minha mão esquerda introduzia meu dedo naquele anel perfeito. Com minha outra mão entrelaçada com a dele, unia apertados nossos dois carnudos pulsantes paus massageando-os.
Nos abraçamos fortemente, unindo nossos corpos escorregadios e intensamente brilhantes, realizando um movimento de subida e descida alternados, deslisando-nos um no outro. sentia seu carnudo peito contra o meu e novamente.
Fabinho então, instintivamente pegou-me pelos ombros e virou-me rapidamente de costas para ele, encostando sua piquinha em meu bumbum. Estendeu sua mão e pegou mais gel, passando em meu reguinho. Vagarosamente ia penetrendo-me, até chegar ao fundo. Sentí sua carne pulsante em mim, cada vez mais dura, e grossa. Abraçou-me, por traz, apertado e com muito carinho, encostando seu rostinho em minhas costas. Abaixai-me com as mãos na cadeira e abrindo minha pernas. Aos poucos começou seu vai-vem, como tinha simulado, mas tremendo de prazer. Sentí seu goso em meu interior e escorrendo até chegar em minhas bolas. Meu goso chegou, e gosei em meu próprio rosto.