Depositei na poupança dela

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 831 palavras
Data: 13/01/2003 16:11:48
Assuntos: Heterossexual

Todos dizem que brasileiro é tarado por bumbum. Tudo bem, não discuto, pois sinto água na boca ao pensar em um belo traseiro. No entanto, para mim, nada como um belo, lindo e provocante par de seios. Fico atônito, alucinado, excitado diante de um destes exemplares.

Tudo aconteceu durante as compras de Natal, num shopping próximo a Porto Alegre. Depois de percorrer muitas lojas, sentei na praça de alimentação para descansar e reparei numa bela loura. Era alta e usava um elegante vestido transparente. O decote provocante estava recheado por duas verdadeiras luas cheias. Pena que a dama estivesse sentada ao lado de uma criança e de um homem...

Recolhi meus sonhos eróticos e voltei a me concentrar no estômago, quando passou na minha frente um carrinho elétrico e derrubou minha pasta no chão. Logo em seguida, apareceu um menino desculpando-se, acompanhado pela mãe, a Diva do decote magnífico. Ela me lançou um olhar significativo e voltou para a mesa, onde o homem já não estava mais.

Após o lanche, fui comprar um blazer numa loja masculina. Ao provar a roupa, tirei a camisa em busca de uma reação da vendedora que me atendia. Ela também era uma potranca de respeito, mas, ao sair do provador, me deparei com Diva, que procurava algo entre as prateleiras. Tomei coragem e fui puxar conversa. Ela foi simpática e educada, sem deixar margem para um avanço. Sem esperanças, escolhi o que queria, paguei e voltei para casa.

Dois dias depois, recebi um telefonema em que uma voz afrodisíaca chamava por meu nome. Logo percebi que era Diva. Ela me disse que ligava respondendo a um impulso diferente, pois não tirava meu peito cabeludo da cabeça, principalmente quando transava com o marido. É claro que fiquei de pau duro na hora, com o ego inflado e a excitação em maravilhosa explosão. Tentando manter algum equilíbrio, disse que também simpatizara com ela. Deixamos a lenga-lenga de lado e marcamos o encontro num parque de Porto Alegre, na hora do almoço.

Diva chegou num carrão, despertando a atenção de homens e mulheres. Ao abrir a porta, reparei logo nas belas coxas, que teimavam em não se acomodar na saia justa, enquanto os seios lutavam para participar da conversa. Ela chegou mais perto do meu rosto, lambendo o canto da minha boca. Puxei a fêmea para o calor do meu corpo e o pau estremeceu ao sentir os seios dela tocando o meu peito. A língua macia de Diva fazia movimentos circulares em minha boca. Percebi que a mulher era bem mais selvagem do que parecia. Tirara a sorte grande!

Freando a emoção, Diva pediu que a seguisse em meu carro e, duas quadras depois, estávamos num moderno apartamento de uma amiga dela. Após um drinque, foi ao banheiro e, ao voltar, vestia apenas uma toalha na cintura, mostrando aqueles seios perfeitos. Grandes, mamilos levemente rosados, bicos completamente petrificados... Aquilo era mais que um almoço, era um banquete! Tratei aqueles seios com todo o tesão, apetite e devoção possíveis. Ela gemia e rebolava, enquanto tocava os lábios vaginais com as pontinhas dos dedos. Era toda sensibilidade e tesão.

Mergulhei minha boca entre as pernas escancaradas de Diva, lambendo tudo que via pela frente. Com a xerequinha ensopada, a mulher gozava em meus lábios com fúria, esfregando meu rosto na própria boceta. Os gemidos viravam gritos e eu, diante da torcida, fazia gols em profusão como um artilheiro. Aquela fêmea queria cavalgar e eu me prontifiquei a ceder meu alazão. Disposta, colocou uma almofada sob a minha bunda e deixou meu membro ainda mais ereto com uma bela chupada. Acomodou-se no meu caralho com leveza, mas logo tornou vigorosos os movimentos. 'Mexe gostoso, querido', pediu, enquanto eu sentia minhas bolas sendo massageadas por aquela bunda inesquecível. O orgasmo veio doce e meigo, descansando o corpo sobre o meu.

Em seguida, perguntou onde eu iria derramar meu leite, já adivinhando que estava de olho no cuzinho dela. Sorriu, fincou os cotovelos na poltrona, abriu as pernas e empinou o bumbum. Beijei a nuca de Diva, lambi as costas sem pressa e enterrei minha língua naquele cuzinho, dando voltas e mais voltas com a boca aprisionada no bumbum divino. A vadia já pedia mais um gol e a galera parecia ir à loucura. Passei a dar estocadas mais fortes, o barulho das coxas tocando as dela era gostoso e excitante.

Meu pau desaparecia e reaparecia, enquanto ela fazia mágicas com aquela bundinha gostosa. Em pouco tempo, ouvi o grito de gol — era o orgasmo que retornava com plena intensidade e eu me limitei a acompanhá-la. Foi um gozo forte, maravilhoso e abundante. Retirei meu caralho de dentro de Diva e o deixei preso entre as coxas dela, sentindo o leite que já saía do cuzinho espalhando-se pelo bumbum.

O relógio fez com que fôssemos ao banho, quando novamente pude fazer uma aplicação naquela maravilhosa poupança. E este não foi o segundo, nem o último investimento que fiz em nome do prazer.

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