Até os 25 anos, fui uma garota como outra qualquer. Foi depois que casei com um homem mais velho que comecei a aprender que sexo não era apenas penetração, que existia toda uma preparação, um jogo erótico, algo que envolvia o sexo e era tão excitante quanto a transa em si. Eu acabei descobrindo prazer no exibicionismo, nas roupas curtas e provocantes, nos decotes generosos. Descobri que podia enlouquecer um homem apenas com um olhar. Comecei a dar vazão ao meu lado erótico. Eu era uma espécie de dominadora, meio perversa, até mesmo cínica, mas muito sensual, quente. Sim, descobri que era uma mulher em estado de tesão total. E que, com respeito aos limites de cada um, eu podia ser tudo, até mesmo uma puta na cama. Depois de cinco anos, eu me separei. Aos 30, eu já estava plena como mulher. Sabia o que queria. Sabia que sexo era gostoso e não um ato para se envergonhar. Acabei me casando novamente com um homem mais novo. Um homem que eu dominava completamente. Eu tinha até dó da maneira que eu o tratava. Eu era estúpida com Wanderlei e carinhosa e doce com seus amigos. Um destes amigos era um tremendo de um cafajeste. Carlos era o melhor amigo de Wanderlei. Pelo menos, o meu marido o considerava assim. Mas Carlos não perdia chance de fazer insinuações, de fazer brincadeirinhas maliciosas, de me desejar abertamente. Quando eu colocava um decote acentuado, ele não tirava os olhos dos meus peitos. Wanderlei nada percebia, ou fingia não perceber. Da minha parte, eu ficava excitada. Gostava de provocar Carlos. Quando ele estava em casa, eu sempre colocava shortinhos minúsculos. Eu tinha um shorts jeans velho, surrado, todo desfiado, que sempre mostrava as polpas da minha bunda. Quando eu o colocava, Carlos ficava altamente perturbado. Tentava de toda maneira disfarçar uma ereção. Estas brincadeiras todas só podiam terminar numa coisa: sexo! A gente tinha saído, os três juntos, para tomar algumas cervejas. Eu estava contente, alegre, descontraída, lançando olhares maliciosos em todas as direções. Carlos estava mais cafajeste do que nunca: camisa aberta, mostrando o peito peludo e sexy e com a barba malfeita, que lhe caía muito bem. Só o Wanderlei continuava com aquela cara meio amarrada. Já tinha bebido todas quando resolvi ir até o banheiro do bar, que por sinal, estava lotado de gente. Fiz meu xixi e estava voltando quando esbarrei num cara grisalho. Quando ele se virou, reconheci Celso, meu primeiro marido. Fazia meses que a gente não se via. Fiquei até meio balançada. Mas Celso estava acompanhado de uma garota bem bonitinha. Era a sua nova namorada e ainda possuía aquele ar ingênuo que eu tinha quando me casei com ele. Levei os dois até a minha mesa e os apresentei para Carlos e Wanderlei. O cafajeste do Carlos começou a galinhar a mulher de Celso na cara dura. Ele não fazia nenhuma questão de disfarçar. Celso ficou conversando comigo e também começou a dar suas insinuadas. Wanderlei ficou esquecido num canto e só foi lembrado na hora de pagar a conta. Coitadinho! Fomos todos para minha casa, onde continuamos bebendo e conversando. Como eu estava percebendo que Carlos já estava quase chegando na namorada de Celso, resolvi agir e dei em cima dele. Só que o Celso também queria relembrar os velhos tempos e veio para o meu lado também. Eu nem sei como a coisa aconteceu. Eu devia estar bêbada. Acabei indo com os dois caras até o quartinho da empregada, onde havia uma cama, que Wanderlei usava quando eu queria dormir sozinha( era uma das minhas manias). Como aconteceu, eu não me lembro. Eu só me lembro que tirei toda a roupa e fiquei deitada de costas, abrindo a minha xoxota peluda. Eu realmente estava bem peluda. Meus pentelhos estavam enormes e cobrindo minhas coxas e o meu reguinho. Celso não gostava muito de xoxotas peludas e sempre me mandava raspá-la. Wanderlei não fazia questão, por isso eu quase nunca me raspava. Fiquei lá um tempo, nua, e os caras ficaram me olhando. Eu levantei um pouco a perna, deixei a outra caída para fora da cama. Comecei a me acariciar, mostrando o meu grelinho inchado, o buraquinho aberto da minha bucetinha. Pedi que os dois homens me mostrassem os seus cacetes. Eu sabia que Celso tinha dificuldade de ereção, por isso, não me surpreendi quando me mostrou uma pica flácida. Ao contrário de Celso, Carlos estava com o pau bem duro. Me sentei na cama, me encostei na parede e continuei me masturbando. Carlos se aproximou e começou a passar a mão pelo meu corpo. Voltei a me deitar e senti seus lábios em cima dos meus. Em seguida, atacou os meus seios, me chupando e mordendo os biquinhos. Celso não perdeu tempo e enfiou a língua na minha xoxota. O cara ainda sabia chupar como ninguém. Fiquei louca de tesão. Carlos voltou a me beijar. Me deu um beijo carinhoso, mas depois começou a bater com a pica na minha cara. Celso continuava com a sua língua endiabrada nos meus buraquinhos, pois nesta altura, ele lambia meu cu desvairadamente. Carlos empurrou o pau na minha boca e acabei lhe fazendo uma chupetinha. Celso também se colocou ao meu lado e colocou o seu pau na altura dos meus lábios. Peguei as duas picas e fiquei chupando uma e depois a outra. Carlos me deixou com Celso e foi meter na minha bocetinha. Eu pedi que ele colocasse uma camisinha, mas o filho da puta não quis nem saber. Segurou umas das minhas pernas, levantou-a ao máximo e enfiou a piroca no meio da minha xoxota. Tive que ficar de lado para que o pau entrasse mais fácil. Celso disse que ia ver aonde estava a mulher e saiu. Carlos começou a estocar com se fosse um tarado. Eu comecei a ficar enlouquecida. Ele parou de repente e me virou de quatro. Ficou chupando o meu cuzinho e batendo punheta. Depois meteu mais uma vez na minha xoxota. Eu comecei a gritar como uma puta desvairada. Aí o filho da puta tirou o pau da minha xoxota e colocou no meu cuzinho. Ele nem se preocupou em ir devagar, já foi bombando com violência. Mas devo confessar que comecei a sentir um prazer delicioso. Era algo quentinho e úmido que entrava no meu cuzinho, me alargando toda, em fazendo gozar como uma demente. Fiquei caída, relaxada, com o cu todo melado. Eu estava bêbada, mas me lembro que não parava de chamar o Carlos de sacana, por ter me comido sem camisinha. Ele me garantiu que não tinha nada, mas eu fiquei doida com ele. Ainda bem que não pegou nada! Eu acabei dormindo ali mesmo, no quartinho. Só fui encontrar com Wanderlei no dia seguinte. Ele me tratou muito bem, como se nada tivesse acontecido. Foi o mesmo cara carinhoso e compreensivo de sempre. Apesar de curtir um cafajeste, devo dizer que Wanderlei, com seu jeito meigo, acabou me fazendo ficar apaixonada por ele, muito mais do que eu esperava. Hoje em dia, não troco ele por nenhum outro homem...
Minha descoberta
Um conto erótico de Ana
Categoria: Grupal
Contém 1188 palavras
Data: 13/01/2003 16:25:45
Assuntos: Grupal
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Comentários
olha seu conto foi legal, mas cmo amioria estÀ se queixando,faz uma depilaçao querida ne , ha FALA SERIO!!!!!!!!!11
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Adorei seu conto excelente,realmente ele é envolvente e impossivel não sentir um tesão ao ler. parabens!
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você deveria depilar sua buceta e o cuzinho.... tenho certeza que não vai mais deixar crescer...
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