Digamos que meu nome é Alexandra, moro no Rio de Janeiro, tenho 34 anos, 1 metro e 70 centímetros de altura, 55 quilos, cabelo e olhos castanhos, um bom corpo, um rosto normal, onde gosto da boca e dos olhos e que fazem um conjunto legal. Visto-me adequadamente e acho que tenho estilo, modestamente falando. Meu marido, Rafael, tem 39 anos, é alto, tem cabelos pretos, olhos verdes, um corpo que pra e mim e maravilhoso e um sorriso de matar. Sempre gostei dos caras com cara de "fofo". Ele já tem um estilo mais marcante, mas caí por ele. Sei que chama a atenção, mas não ligo, gosto. Sempre me interessei por homens bonitos, ou ao menos charmoso despojado e com estilo.
Recentemente, de curtição, e de comum acordo, fomos com um casal de amigos a uma casa em Botafogo, indicada por um conhecido da Internet. Uma desses casarões onde se promovem "reuniões" entre grupos, casais, tudo controlado e de difícil acesso. E tudo com muita classe, acima de qualquer suspeita, tanto que nesta mesma rua, dois prédios à frente, moram uns parentes do meu marido! E o pessoal que trabalha lá e elegante e bonito. Pois bem, na primeira vez, não participamos, mas foi muitíssimo excitante e demos um transado ótima. Resolvemos voltar lá, numa festa que ia ter na virada do ano, organizada pra casais. Mas como resolvemos passar fora do Rio com a família, não deu. Voltamos na segunda feira de manha, dia primeiro. Então, à tarde, resolvemos ligar pra saber se estaria em atividade. "Com certeza! Tem muitos turistas no Rio nessa época. Podem vir, serão muito bem recebidos".
Por volta de nove horas da noite, resolvemos ir. Entrei no banheiro e fui tirando a camiseta diante do espelho, olhando meu corpo em todos os ângulos, estava a fim de aprontar aquela noite. Até mesmo tirar a roupa pra uma platéia, quem sabe. Sempre tive vontade. Estávamos os dois muito excitados com a perspectiva. Rafael veio atrás de mim, já estava nu também. Eu ficava imaginando nós dois transando, sendo observados por alguém. Ele me abraçou por trás e pude sentir seu pau já duro na minha bunda. "Eu quero te comer muito hoje, até você cansar, morrer de tanto gozar... Começar o ano bem". "Eu quero, quero muito". "Quero que você vista uma roupa maravilhosa e calce sandálias altas. Vou escolher tua roupa". "Vou vestir o que você quiser". "Mas antes quero raspar sua bocetinha pra depois comer ela". (ele adora fazer isso) Ele pegou um "prestobarba" e ficando atrás de mim, pelo espelho, me ensaboou e começou a fazer o desenho que ele mais gostava: aparada, pra bocetinha ficar livre na hora de chupar, só com um montinho em cima. Enquanto isso ia, de vez em quando, enfiando o dedo no meu grelinho, fazendo ele latejar e crescer. E eu me esfregando no pau dele, sentindo, pegando e enfiando só a cabecinha na entrada do meu cuzinho. Ele se controlava. Então me sentou na pia, abriu bem minhas coxas, e com a tesoura passou a aparar, pra entrada ficar livre. De vez em quando dava umas lambidas. Aquilo era muito excitante, eu estava toda molhada. Ele passava o dedo, e dava pra eu lamber. Eu queria chupar a boca dele, mas ele não me dava, me torturando. Ele estava entre as minhas pernas, e eu entrelacei e me apertei contra o corpo dele, tentando trazer ele pra dentro de mim. Ele se desvencilhou - "Ainda não" - e assou a enfiar o dedo, explorando minha bocetinha pelo lado de dentro. Escorregando os dedos, abrindo e chupando. Eu estava doida, quase gritando. Ele estava duríssimo. Eu procurava o pau dele com a mão, tentando colocar na entrada da minha boceja, tentando entrar logo. Com uma das mãos ele segurava meus pulsos, prolongando o máximo aquele ato de me excitar. Na verdade, fazendo o que eu mesma adorava fazer com ele. "Me chupa agora, me engole, quero sentir sua língua". Eu estava tremula, meu corpo latejava, mas desci da pia e comecei a chupar ele, tudo, todo, embaixo, pelos lados, circulava com minha língua, chegava a desejar comer aquela carne macia e quente. Sou um perigo! Só não mordia pra não machucar. Era uma sede, uma fome. Ele já não podia segurar por muito tempo. Então ele me pegou pela cintura e "vou gozar, vem, quero gozar dentro da sua boceta". Encostou-me na pia, abriu bem minhas pernas e veio vindo, indo e vindo, e eu senti tudo dentro de mim, um calor, aquele liquido quente... Me agarrei nele e nos grudamos um no outro. Eu mordia seu ombro e ele respirava fundo no meu pescoço. Parecia que a gente ia desabar naquele chão. Foi uma transa gloriosa, excitados com o que estávamos pra fazer. E ia vir muito mais.
Tomamos um banho e nos vestimos. Eu coloquei uma sombra marrom e rímel pra destacar os olhos, batom cor de vinho. Coloquei o vestido, um cor de mostarda, meio dourado, tecido fino, meio transparente, assimétrico, na altura do joelho, decotado, com alças finas, pintado a mão por uma amiga minha. Tinha usado ele, no Ano Novo, por cima de um biquíni de praia de lacinho, meio extravagante, de bordados dourados. Por sugestão de Rafael coloquei, por baixo, uma combinação preta e uma calcinha também preta, de tecido macio, sem muitas rendas ou "fru-fru". Sandálias pretas de tiras finas, amarradas no tornozelo, que deixavam a mostra meus pés, pintados com um esmalte vinho (adoro essa cor de esmalte, acho que tem personalidade). Estava me sentido muito bem naquela roupa, e Rafael achou perfeito. Ele colocou uma roupa bonita, básica: jeans preto, blusa pólo preta, sapatos marrom. Muito chique. Ele é excelente pra se vestir também. Bom, fomos pra tal casa, pelo caminho ouvindo Eros e nos acariciando. Chegamos lá por volta de onze horas. Havia algumas garotas e uns rapazes também. Alguns casais bem apessoados, a maioria paulistas, circulavam, dançavam. Dessa vez pude perceber melhor em volta. Tudo de bom gosto, salões, balcão do bar, um pequeno palco pouco iluminado. O ambiente em tons mostarda e madeira clara, carpete grosso e macio, alguns tapetes pelo chão. Iluminação boa, aconchegante. A música de fundo parecia Kitaro, Enya, sei lá. Mesas com sofás. Sentamos numa dessas, no canto e ficamos observando. Alguns caras me olhavam, mesmo acompanhados com outras mulheres, mas é provável que fosse esse o jogo. Mas nos estávamos mais interessados em olhar um casal jovem, 26, 28 anos dançando na pista: ela era esguia, mais ou menos da minha altura, talvez um pouco mais alta, cabelo curto, escuro, pescoço de fora, parece que tinha uma tatuagem. Vestia um vestido leve, estampado de azul claro, pelo joelho, costas toda de fora, sandálias altas. Ele era um pouco mais alto que ela, cabelos escuros e curtos, vestido de calça e blusa jeans, uma bunda maravilhosa, pelo que podia ver. Eles dançavam de forma muito sexy, a gente podia perceber que ambos estavam excitados. Ele acariciava as costas dela, enfiando a mão pelo decote e acariciando a bunda, ela apertava o corpo contra ele, e tinha uma das mãos enfiadas por dentro da calca dele, parecia masturbá-lo. Eu e Rafael observávamos, ficando excitados. Outros casais olhavam, enquanto alguns nitidamente se masturbavam mutuamente. Mas não tão lindos e sexys como os da pista. Por debaixo da mesa, Rafael começou a suspender meu vestido, enquanto desabotoava seu jeans. Nós estávamos assim, meio na penumbra. A gerência da casa cada vez diminuía mais a luz, criando um clima bem propicio a tudo que rolasse. Ele então, afastou minha calcinha (que estava toda enfiada e ensopada, desde o caminho, dentro do carro) e enterrou o dedo, manipulando meu grelinho doidamente (quase me machucou), enquanto colocava minha mão no pau dele. Eu me mexia e apertava a mão dele entre minhas coxas, enquanto apertava o pênis dele molhado, por entre meus dedos. Tudo isso enquanto olhávamos o casal que a essa altura já estavam meio despidos. A garota tinha abaixado as alças do vestido, e por baixo estava sem calcinha, o cara tinha colocado o pênis pra fora, completamente duro e excitado. Ela estava com a bunda pra cima, com a boca no pau dele, engolindo o pau, num entra e sai frenético, enquanto ele enfiava o dedo na bocetinha dela oferecida. Eu, que sempre adorei e me excitei vendo transas, estava insuportavelmente louca de tesão.
Dos outros casais (no inicio eram uns cinco ou seis) alguns tinham ido pra algum outro lugar mais reservado, e um deles parece que estava transando. Rafael tinha abaixado minha calcinha por completo até o tornozelo, me colocando sentada no joelho dele e fazia pressão entre as minhas pernas, eu me mexia, sentindo que estava pronta pra qualquer coisa. Tinha desamarrado uma das alças do vestido e colocado a mão por dentro, acariciando e massageando meus seios. "Eu quero te comer aqui, tem coragem? Você quer? Eu quero!" "Sei lá, to a fim, mas...". "Vem, levanta mais o vestido, sobe mais". Ele estava com a calca arriada, o pau pulsava. Levantei a parte de trás do vestido, ele me segurou pela cintura, e segurando o pau, pediu pra eu descer. "Quero a bocetinha primeiro meu amor". Eu olhava o casal, que a essa altura transavam, em pé, ela agarrada em uma pilastra no meio da pista, ele por trás, agarrado nela, enfiava e tirava o pau de forma rápida e intensa, ela gemia alto, enquanto eu própria sentia o maior prazer, com aquele pau entrando em mim, conforme eu ia conduzindo e remexendo, sentia prazer em todos os cantos da minha bocetinha e do meu corpo. Rafael me falava coisas no meu ouvido. Mordia o meu ombro e pescoço. E eu cada vez queria tudo, queria mais. Estava realmente doida. A transa intensa do casal afetando a minha própria performance. Rafael ainda colocou o dedo pela frente, tentando penetrar também. Não agüentamos e gozamos todo o sofá. Nos recompomos, e, meio sem graça, olhamos ao redor. Não tinha ninguém prestando atenção! Os casais que sobraram estavam ocupados demais, e os funcionários deviam estar acostumados e eram bem discretos, e, além disso, estava tudo na penumbra. Ainda lembrei de olhar pro casal na pista, mas tinham sumido. Ficamos por ali, bebendo um pouco.
Dei a idéia da gente entrar pelos cômodos, pra ver o que mais rolava ali. Entramos num banheiro pra tentar limpar um pouco a calca dele, que tinha uma enorme mancha, na altura da coxa. Alguns dos banheiros tinha a placa "ocupado". Rimos, imaginando que tipo de coisa estava rolando ali dentro. Fomos andando pelos corredores, e subimos pro terceiro andar do casarão. Lá em cima tinha um segurança no pé da escada, sentado numa poltrona. Confesso que fiquei sem graça, olhando pro cara, ali, na claridade. Ele estava lá, na dele. Só perguntou se a gente estava com nossos cartões (tínhamos recebido um cartão em que era marcada a bebida consumida, etc, etc). Rafael conseguiu achar no bolso e o cara pegou e colou uma etiqueta "acesso ao terceiro andar". E disse que nós estávamos liberados e que podíamos "aproveitar". A gente então continuou. Passamos por uma porta e olhando lá pra dentro vimos um quarto na penumbra, num estilo meio oriental, almofadas, incenso, cortinas, essas coisa. Ficamos olhando: duas garotas estavam nuas, deitadas numa imensa cama, dessas com dossel, coberta com uma manta bege, de pele, Estavam esparramadas, uma de frente, recostada em almofadas. A outra de bruços, com a bunda pra cima. Estavam assistindo a um filme, numa enorme TV. Quando nos viram, levantaram e vieram em nossa direção. A morena me pareceu a do salão, de cabelo curto e tatuagem na altura do pescoço, era realmente bonita, rosto delicado, redondo, olhos verdes escuros, lembrava um pouco aquela garota que apresentava o JN e não era tão alta como imaginei, talvez da minha altura, normal, a outra, um pouco mais alta, tinha o cabelo liso, castanho, cortado reto, na altura do queixo, com uma franja, olhos meio puxados, castanhos bem claros, bem pintados, boca grande e carnuda. Um rosto exótico. Unhas e lábios pintados de cor de vinho, as duas tinham corpos bonitos, sem marcas de biquíni, femininos, pernas bem torneadas, seios médios, não eram tipo tábua, mas tinham barrigas bonitas, sendo que a de franja tinha um piercing no umbigo.
"Venham cá, venham brincar um pouquinho. Estávamos esperando alguém". A morena chegou bem perto de mim. Não resisti e perguntei. "Era você que estava no salão dançando?" "Era, era sim, amorzinho. E era você que estava transando lá no cantinho?" Ela perguntou sorrindo. "Você viu?" "Eu vejo tudo, tudo. Estou sempre muito ligada. Me excita ver os casais das mesas também. Vocês são ótimos, hein? Muitos discretos!" Ela estava sorrindo. "Cadê teu parceiro?" Perguntei. Ele está no outro cômodo. Quer ele aqui? Rafael e eu sempre conversávamos, e por enquanto eu não ficava muito à vontade de ter outro cara na transa. A gente sempre pensava, nessas fantasias, que seria ele, eu e mais uma garota. Bom pra ele, bom pra mim. Tínhamos chegado até ali, meio que, na inconseqüência. Eu ainda estava meio na duvida. E eram três mulheres. "Não, a gente nem sabe bem o que está fazendo aqui". "Ah, bebê, vem cá, você vai gostar".
A de franja tinha se aproximado e tocava meu pescoço, meu ombro, até quase meus seios por cima do vestido. "Você parece ser bem gostosa. Não quer tirar a roupa?" "Teu gato também e muito gostoso". Rafael até aquele momento só observava, visivelmente interessado. "Tudo bem, só nos quatro. Meu gato fica lá. Ele pode olhar?" "Eu gostaria". Me ouvi dizendo. Achei que com platéia eu ia querer me superar. Me exibir, sei lá. A idéia me excitava. E se era pra embarcar. A morena me puxou pra cama, puxou meu vestido por cima da cabeça, pediu pra eu recostar nas almofadas, então levantou a combinação e a apareceu minha bocetinha raspada. (Rafael tinha guardado minha calcinha no bolso do jeans) Assim que eu gosto, livre, deliciosa, molhada. E assim que teu gato gosta, não é? Vou chupar você muito, você quer experimentar minha língua na sua boceta quer? Ou o dedo primeiro? Faço o que vocês quiserem! Enquanto isso, a de franja sentou Daniel numa imensa poltrona de frente pra cama, em seguida sentou como estava, completamente nua, entre a pernas dele. "Qual é seu nome lindinha? O meu é Elisa. Lembra bem desse nome. Elisa é o nome da mulher que vai te dar o melhor e maior prazer que você já teve. Ela é a Ana Beatriz. Vai tomar conta do seu gato, enquanto eu tomo conta de você. Ela se colocou sobre a minha barriga, uma perna de cada lado, e começou a beijar minha boca, roçando os seios nos meus. Tinha lábios macios, grossos, rosados. Lambia e mordia os cantos, descendo pelo pescoço num toque muito leve. A outra já estava sendo acariciada nos seios por Rafael, que contornava o bico com a ponta dos dedos, e eu sabia o prazer que aquele toque causava. Ela (Ana Beatriz), empinava o corpo pra frente, e nesse movimento encostava mais a bunda no pênis de Rafael, que a essa altura já devia está muito excitado. Confesso que não estava muito a vontade ainda. Prestava mais atenção neles, do que no que Elisa fazia em mim.
"Há é? Não está relaxada ainda, querida?" Ela começou a acariciar meus seios. Abaixou-se e colocou meus mamilos em sua boca, iniciando um movimento louco com a língua, que imediatamente me deixou ligada. Ela juntava meus seios, e lambia entre eles. Esfregava os próprios peitos nos meus. Enquanto isso, Rafael já masturbava Beatriz com as duas mãos enfiadas entre as pernas dela, ela se abria e eu podia ver o dedo dele esfregando o grelinho dela, já molhado. E ele ainda estava vestido. Elisa estava com a boceta molhada, assim como eu já estava também, e esfregava na minha barriga, eu podia sentir o liquido que escorria dela. Nessa altura eu já tinha entrado no clima, já tinha arrancado a combinação por cima da cabeça e estava completamente nua e louca pra comandar mais a situação, mas fiquei ali, tentando só aproveitar e sentir. Ela foi descendo com a língua, então eu dobrei os joelhos, ela se colocou entre minhas pernas, na beirada da cama, e começou a roçar a ponta da língua em torno da minha boceta, sem penetrar. Eu apertava meus próprios peitos de tesão e levantava a bunda, querendo logo aquela língua toda dentro de mim. Então ela começou a manipular os dedos, entre o cuzinho e a boceta. Eu olhava pra Rafael, que a essa altura já estava nu, sendo chupado, engolido pela outra, a língua dela passeava pelo pau dele e em torno, babando, chupando. Aquilo me deixou mais doida. A gente se olhava, e podíamos ver que a gente estava quase gozando nas mãos daquelas garotas. Elisa então começou a me chupar, delicadamente, de uma maneira tão gostosa, que às vezes, nem mesmo os homens sabem fazer. Eu jorrava. "Macho e muito bom, mas esse cheiro, esse gosto de mulher e maravilhoso", ouvi-a falar. "Você está quente demais, gostosinha". Ela bebeu de uma taça de vinho gelado e despejou com a boca aquele liquido molhado e frio dentro da minha boceta que estava tão quente, então lambeu, bebeu, e eu gozei intensamente na boca dela. Eu quis fazer também. Montei nela, derramei vinho naquele corpo todo e chupei, mordi, suguei. Quando cheguei na bocetinha, enfiei meus dedos e fui sentindo. Ela era larga, macia, fiz o mesmo ritual da bebida, primeiro vodka pura, depois vinho gelado. Ela gritou e gozou muito. Montou em mim de novo, e começou a esfregar a boceta que borbulhava nos bicos dos meus seios, pra em seguida chupar. Eu novamente comecei a passar a língua no grelinho dela, ali, sobre a minha boca, oferecido. Enquanto dedilhava meu próprio clitóris. Esquecida de Rafael e Beatriz, quando olhei de novo pude ver ele entre as pernas dela, chupando o grelinho, enquanto masturbava seu pau duríssimo. "Você vai querer ou prefere o do seu gato?" Elisa perguntava se eu queria ser penetrada por um pênis de borracha que ela tinha na mão. "Quero, quero muito. O dele". Eu ri e abracei Rafael por trás. Ele virou e me beijou, com a boca ainda com o gosto da mulher que ele tinha acabado de chupar. Podia sentir. Elisa passou a tomar conta de Beatriz. Enquanto eu olhava as duas mulheres, passei a chupar e masturbar o pau de Rafael "Eu quero sua bocetinha agora". Ele deitou na cama e eu por cima dele montei naquele pau que parecia ta mais gostoso do que de costume. Fui até onde pude, ele apertava minha bunda até deixar as marcas dos dedos, eu apertava até com violência meus próprios peitos e me remexia, meu coração parecia que ia explodir, meus olhos embaçaram. Parecia que eu ia desfalecer, perder o controle. Foi a gozada mais intensa, total, uma coisa! Ele inverteu a posição, dentro de mim ainda, e me colocou por baixo, com as pernas dobradas e enfiava e tirava até a gente não poder mais. As duas garotas se beijavam e beijavam minha boca e chupavam meus peitos, enquanto eu era incessantemente penetrada por Rafael. Foi glorioso! Eu estava no meio de uma corrente de prazer que achei não ser possível existir. Tanta boca, tanta carne, cheiros. Quando finalmente nos recuperamos, as duas se confundiam numa só, Beatriz tinha amarrado o pênis na cintura e metia no cuzinho da outra, sendo fodida em seguida na boceta, de uma forma violenta, mas que parecia dar muito prazer. As duas ficaram roxas e arranhadas, mas pareciam radiantes. Eu ainda chupei Rafael e demos mais um, mas quando elas propuseram que ele metesse nelas, não topamos. Era um pacto, isso não ia rolar. Alem disso, ele não gosta de transar com camisinha, e a gente não arrisca de jeito nenhum, nunca. Nem mesmo numa eventual "pulada de cerca". Tinha sido bom. Elas nos contaram que eram meio-irmãs, e faziam sexo desde doze, treze anos. Ficamos meio chocados, mas no final das contas, foram elas que cometeram incesto, não nós. Nem ficamos sabendo se eram visitantes ou trabalhavam na casa. Nunca soube também se o rapaz tinha assistido a tudo aquilo. Excitava-me a idéia. Chegamos em casa bem tarde, dormimos pouco, acordamos cedo no dia dois pra trabalharmos. De qualquer forma tínhamos feito uma entrada bem diferente. Pra mim, a primeira vez a serio, até então eram só brincadeirinhas de adolescentes, aquele não, era um mundo novo pra mim. Pra Rafael não tinha sido a primeira vez, mas a primeira vez com três mulheres, me incluindo. Não tínhamos extrapolado, não tínhamos nada a temer. Tinha sido prazer do melhor.