O tiro que saiu pela culatra

Um conto erótico de Fotografu
Categoria: Grupal
Contém 1507 palavras
Data: 04/01/2003 11:55:50
Assuntos: Grupal

Olá! Meu nick é fotografu, tenho este apelido porque gosto de fotografar e filmar as coisas boas da vida incluindo o sexo, sou casado há seis anos, tenho filhos e estou enviando minha história porque sei que é muito interessante. Minha esposa, Flávia, não é nenhuma Deusa grega, mas uns vizinhos já andaram comendo-a com os olhos, ela tem pele morena, 1,70 de altura 59 quilos, olhos e cabelos pretos, peitinhos tipo laranja, chupáveis, e uma bundinha de despertar o tesão de um homem. Eu sempre fui louco para foder com duas mulheres ao mesmo tempo e no prédio onde moro tem uma mulher ideal para isso, ela é toda maravilhosa, tem uma xana que parece um capô de fusca de tão grande que é e ainda por cima é amiga íntima da minha esposa, dessas de contar segredinhos mesmo, a Flávia já se abriu toda para ela dizendo como eu gosto de foder, tipo posições, taras e tal, eu sei disso porque com muito custo consegui fazer com que a Flávia me dissesse o que elas tanto conversam. Sabendo desta história eu revelei para minha esposa que tinha maior tesão por sua colega, a Carol, e que tinha a maior vontade de foder com as duas, mas Flávia sempre dizia que não gostava deste tipo de coisa, ela achava que era muito vulgar, achava também que sexo tem que ser só dois e pronto. Foi então que começou meu desafio, primeiro teria que fazer a Flávia gostar desse lance de sexo á três para depois convence-la de chamar a Carol. Comecei a alugar filmes desse gênero e passávamos a tarde toda do final de semana vendo-o, no começo foi horrível ela não agüentava ver metade do filme, mas como diz o ditado “o tempo é o melhor remédio”, de tanto insistir ela foi conseguindo ver o filme e passou até a fazer perguntas sobre esse lance de ter mais uma pessoa na nossa cama. Até que um dia eu reparei que já havia interesse da parte dela em foder com uma terceira pessoa, ou seja, metade do caminho já estava percorrido, agora faltava apenas ela convidar a Carol. No dia 20 de maio de 2001, domingo, seria aniversário da Carol e sugestionei para Flávia que o melhor presente que poderíamos dar era essa transa, ela então disse que iria pensar no assunto. No sábado à tarde quando eu tomava banho para ir trabalhar escutei a conversa das duas e ouvi mais ainda, ouvi a Carol dizer que também tinha esta vontade e adoraria fazer isso e que seria o melhor presente da vida dela, eu fiquei tão excitado que, aproveitando que estava no banheiro, tive que bater uma punheta para as duas. Meu tesão era tanto que ainda no sábado no trabalho eu inventei uma dor de cabeça e consegui ser dispensado, voltando mais do que depressa para casa por volta das 20:30. Cheguei em casa e antes mesmo de procurar por Flávia escutei uns barulhos, fui andando tentando locar os zumbidos, olhei na cozinha, no banheiro, na sala de jantar e nada, só restava o quarto, coloquei o ouvido na porta e descobri que os barulhos vinham do outro lado então abri a porta bem devagar e olhei no exato momento em Ângelo, marido de Carol, tirava a cueca e botava a Flávia para mamar, não sei explicar a sensação que eu tive na hora, me deu um tesão e uma dor de corno incrível. Fechei a porta bem devagar e comecei a pensar no que fazer, se metia o pé na porta e comia todo mundo na porrada ou se abria à porta e comia todo mundo com meu pau. O tempo foi passando e começaram os gemidos mais altos foi então que me bateu uma idéia de registrar este momento, corri para meu quartinho onde assisto meus filmes e peguei a filmadora, voltei para a porta abrindo-a bem devagar novamente e vi uma cena deslumbrante, Carol sentada de pernas abertas Flávia de quatro com a cara enterrada na boceta dela e Ângelo com a metade da rola no cu da minha esposa, isso mesmo o cu que nem eu tinha conseguido comer ainda agora recebia uma piroca enorme, o cara começou a rasgar a Flávia que começou a gritar não sei de dor ou prazer pedindo mais e mais. Ângelo foi encravando aquela rola imensa fazendo um frenético vai-vem e aquele cu se arregaçando cada vez mais, eu ainda consegui gravar boa parte desta cena e fiquei de pau duro na hora e percebendo que eu sentia mais tesão do que a dor de corno. Eu no momento pensava comigo mesmo porque que Flávia foi dando logo aquele rabo que ela tem, nem para dar a xerequinha primeiro, mas continuei gravando da porta sem ninguém me ver e eles mudaram de posição, o Ângelo ficou sentado e Flávia começou a sentar na piroca dele. Ela estava de frente para ele e colocou todo seu peito em sua boca que sugou faminto enquanto Carol lambia o cu da Flávia que já estava com a coxa e a bunda toda melada de tanto gozar. Depois de muito rasgar minha esposa Ângelo foi para dentro de sua esposa e agora quem chupava tudo era Flávia , eu nunca vi Flávia com tanta fome de sexo como naquele dia, ela chupou tudo que tinha direito foi como se ela fosse uma profissional e trabalhasse com esse tipo de coisa e pelos gestos e gritos que ela dava deve ter gozado mais ou menos treze vezes, o lençol da cama estava ensopado e eu fiz questão de gravar este detalhe também. As duas começaram a chupar a rola de Ângelo novamente no intuito de faze-lo gozar o que demorou quase dez minutos aquela chupação toda e quando chegou na hora que Ângelo ia gozar Carol, por já ter provado daquela porra, deixou todo o leite para Flávia, foi quase meio litro de porra que minha querida esposa engoliu gota por gota. Eu só de gravar senti o meu gozo escorrer por entre minhas pernas, ao final deste banho de porra eles ficaram conversando por quase meia hora, fumaram um cigarro, trocaram mais algumas carícias e marcaram mais uma daquela foda para uma outra data, eu saí bem devagar, coloquei a máquina de volta no lugar e fui para a rua refrescar a cabeça. Depois de passado quase duas horas eu cheguei em casa e a Flávia, como se nada tivesse acontecido, começou a conversar comigo, quis saber porque eu saí cedo do serviço se era para eu voltar só no domingo e tal e eu fui dando corda para ver até onde isso iria, tomei meu banho, jantei e quando fui me deitar comentei com ela que o quarto estava com cheiro de sexo ela disfarçou, sorriu mas não respondeu e começou a me agarrar dizendo que estava cheia de tesão e queria foder comigo, não pensei duas vezes e fui para dentro dela com tudo, foi realmente a melhor foda que eu já dei nela até o cuzinho dela eu comi, ou melhor, eu só comi o cu dela e na hora de gozar ela me pediu que eu gozasse em sua boca e eu obedeci jogando todo meu leite em sua goela abaixo, ela acabou me pedindo mais e depois de um tempinho minha piroca já estava em ponto de bala e lá fui eu para dentro do cu dela de novo e novamente joguei mais leite em sua garganta. No dia seguinte Flávia levantou cedo foi ao mercado e quando disse que iria ajudar a Carol nos preparativo para a festa eu disse que queria mostrar um novo filme que peguei, ela sentou no sofá e quando viu logo a primeira cena ela entrou em desespero e começou a tentar se explicar quando eu a interrompi lhe dizendo que no começo me deu um mal estar mas depois me deu maior tesão e eu acabei gostando do que assisti e filmei, ela então ficou mais calma sabendo da minha sinceridade e abriu o jogo dizendo que já fazia aquilo com um outro casal incluindo até o sexo anal, mas que com Ângelo e Carol foi a primeira vez e disse também que aquela foda já estava marcada há muito tempo e que aquela conversa que eu ouvi no dia anterior (enquanto eu tomava banho) era tudo combinado para eu acreditar. E mais uma vez fizemos sexo olhando a fita, enfiei três dedos na sua xaninha e minha piroca entrava fácil no seu rabo. Ficamos fodendo e vendo a fita me dando mais tesão ainda, gozei em seus peitos duros e pontudos. Confesso que caí feito um bobo e que me senti traído pelos três, mas morro de tesão quando vejo a fita e por isso resolvi compartilhar com vocês esta história que é a mais pura e verdadeira. Mas esta história não acaba por aqui, se estiver interessado em saber o desenrolar da história, entre em contato. Meu e-mail é fotografu@bol.com.br

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