Sou dentista, casado e até então um marido fiel. No meu ambiente de trabalho sempre fui muito profissional. Foram muitas as oportunidades de traição, mas sempre resistia por achar que minha esposa tinha qualidades que as outras não tinham.
Tenho 34 anos. O número de relações sexuais, com a chegada dos filhos, diminui bastante, apesar de ainda ter uma forte atração sexual por minha esposa, ela passou a ir pra cama somente para dormir e por três anos fui paciente e compreensivo.
Até que um dia uma nova paciente chamada Savita me foi indicada. Uma morena de 21 anos casada há quatro anos e já na anaminese foi confidenciando que era infeliz na vida pessoal, tinha se casado muito jovem e que poderia tem aproveitado mais a vida. O corpo de dela era escultural, moldado na academia do marido aonde ia todos os dias. E o maridão dela era grande, muito forte mesmo, só que também tinha muita gordura, andava com os braços arqueados como um gorila e tinha vencido até alguns campeonatos de musculação no passado. Só que agora estava relaxado e engordou vários quilos depois do casamento, seu aspecto era assustador.
Com um segurança desses em casa continuei o tratamento com cuidado redobrado, apesar dela sempre vir com decotes provocantes e sempre confidenciando suas frustrações. Quando chegou o último dia de tratamento ela veio mais provocante ainda, até perguntei como o marido dela permitia que saísse assim que e ela respondeu com sorriso maroto. Durante o atendimento ela deslizou a língua pelos meus dedos e aquilo foi a gota d'água. Tirei as luvas e coloque meu dedo na sua boca que lambeu e chupou com muita sensualidade olhando nos meus olhos. Estava num caminho sem volta e, apesar do perigo, eu tinha o meu limite. Fechei as portas do consultório e já cheguei abrindo o zíper para a ela e mostrando algo mais que um dedo, meu membro saltou para fora. Seu comprimento é nos padrões dos contos que aqui leio, 18 cm só que seu diferencial é que muito grosso. Savita assustada com o calibre falou que o do seu marido era muito menor e que a gordura da barriga não permitia que a penetração fosse completa, e que nos campeonatos até usava enchimento na sunga.
Sua mão pequena não conseguia abraçar meu membro e com dificuldade foi colocando a cabeça na boca massageando ao mesmo tempo com as mãos. Estava louco de vontade de possuir aquela bunda deliciosa, com minha esposa tinha durado alguns meses para que a penetração fosse completa e sem dor, e com Savita tinha que ser tudo naquele momento. Coloquei-a de quatro na cadeira e ajustei com os botões da cadeira melhor altura, fiz questão de iluminar aquele rabo maravilhoso com foco e lambi com vontade a sua bocetinha. Posicionei a glande na gruta e empurrei aos poucos, senti a resistência das paredes, tão apertado que parecia que era cabaço. Como uma heroína ela suportou o castigo, bombei com vontade enquanto a safada fazia uma siririca. Mas meu objetivo era o seu rabinho tinha que comer aquela bunda, ela relutou e disse que o botão era virgem, só serviu para atiçar mais meu desejo. Falei que iria sim levar na bunda, iria ser possuída atrás por um homem de verdade e não um engodo. Perguntou-me assustada:
- Vai doer, Doutor?
Respondi o de sempre e lubrifiquei a entrada da sua bundinha com uma pomada anestésica e lambuzei meu membro com vaselina e fui invadindo aquele buraquinho delicioso, Savita sentia um pouco de dor, mas o anestésico realmente estava funcionando, a mucosa anal é um excelente meio de absorção e meti com gosto, o anestésico diminuiu um pouco a sensibilidade do meu membro fazendo com que retardasse a ejaculação, fiquei vários minutos apreciando o sonho de consumo da academia, com sua bunda perfeita e musculatura das costas definidas. Um sonho de mulher era como estar dirigindo um caríssimo carro importado. Gozei com vontade naquele rabo. No outro dia ela me ligou reclamando muita dor na região. Prescrevi um antiinflamatório. Gelei quando chega no consultório o seu marido para pegar a receita, disse que com esse remédio a dor do seu "dente" iria melhorar.
Marcamos mais uma consulta e ela pode aproveitar melhor já com as pregas mais relaxadas. Seu marido agora também é meu paciente e estou malhando na sua academia. Impressionante como não observou o cu da sua esposa que está visivelmente arrombado e duas vezes ao ano ela me visita para usufruir do seu plano odontológico gratuito. O chato desse conto é que não posso contar para os outros esse caso, corro literalmente risco de vida.