O amante da minha mãe

Um conto erótico de Aninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1755 palavras
Data: 11/05/2003 02:46:38
Assuntos: Heterossexual

O que vou relatar aconteceu com a minha mãe quando eu tinha 19 anos. Ela é muito jovem, pois se casou muito moça, e a diferença de idade entre nós é de apenas 17 anos. Minha mãe é uma mulher muito bonita, loira, alta, tem um corpo bem torneado pela natação que pratica, tem seios duros, coxas grossas e uma bunda grande, redonda e sensual. É alvo constante de elogios e cantadas na rua, na praia, no shopping, em fim, em todo lugar. Meu pai um pouco mais velho que ela, trabalha numa empresa de refrigeração e viaja com freqüência para instalação e reparos de equipamentos. Suas viagens já se tornaram rotina para a família. Um dia ele nos apresentou um amigo, o Luís, gerente de uma loja cliente da empresa onde meu pai trabalha. Luís tem 29 anos, 1,80, peito, pernas e braços bem cabeludos, e um bigodão espesso. Ele é muito alegre e também bastante atraente. Em pouco tempo se tornou um freqüentador assíduo de nossa casa e nós da dele, principalmente na casa de praia. Luiz é separado da mulher e tem um filho. Num final de semana em que estava de viagem em Niterói RJ, Luiz nos convidou para um jantar, em sua casa.

Ficou frustrado quando soube que papai estava fora, mas mesmo assim insistiu no convite. Elogiou-me dizendo que fazia questão de minha presença e de minha mãe no tal jantar. Aproveitou para estender os elogios também a minha mãe, vestida com uma calça fuso, que destacava nitidamente as formas do corpo, e uma camiseta fina, sem sutiã, marcando claramente os contornos e a firmeza dos seios dela. Como eu não estava a fim de sair, sugeri a ela que fosse sozinha. Minha mãe se arrumou e saiu com o Luiz. Já era de madrugada por volta das 2:00 horas, quando eles voltaram. Eu ainda estava entretida com meu jogo de vídeo game, e notei que eles estavam bem animados. Mais ainda, estavam abraçadinhos, num clima de muita intimidade. Sentindo que ia rolar alguma coisa, escondi-me no vão do armário, de onde tinha uma visão privilegiada da sala e ouvi quando minha mãe disse baixinho: - Você é louco... como pode fazer aquilo, levantar minha saia na frente de estranhos, passar a mão nos meus seios diante do garçom e colocar minha mão no seu volume justamente na hora em que as luzes se ascenderam? Os dois gargalharam. Ninguém nos conhecia naquele boate e sabe muito bem que sou louquinho por você desde que te conheci. Olha como fico quando estou ao seu lado respondeu Luiz, o tamanho era assustador, e havia um círculo armado ali, pensei. Luiz abraçou minha mãe e a beijou, enquanto ela esticou a mão a procura do pau. Parecia inacreditável, mas minha mãe desabotoou a camisa dele, beijou carinhosamente seu pescoço e deslizou a boca por seu peito peludo, enquanto as mãos abriam o cinto e tiravam as calças juntamente com a cueca. A vara do Luiz pulou em riste. Era imensa, grossa, escura e cheia de veias. A cabeça era gigantesca e gorda. Minha mãe segurou o pênis latejante com as duas mãos e o levou a boca. A excitação foi tomando conta de mim, à medida que os dois se acariciavam. Minha mãe lambia o pau desde a cabeça até a base e demorava-se em carinhos no saco, que me parecia extremamente grande e peludo, até levar uma carga de leite que lambuzou todo seu rosto. Gemeram agarrados um ao outro e em seguida se despiram. Fiquei surpresa ao ver que minha mãe usava minha tanguinha de renda verde, que, de tão justa, entrava em sua bunda e sua boceta. Luiz caiu de língua em cima dela e arrancou a calcinha com os dentes. Os primeiros toques nos lábios e da língua na xoxota levaram minha mãe a loucura. Luiz chupou com sofreguidão fazendo-a gozar na sua boca, enterrando seu rosto na boceta de minha mãe. Ele ajeitou-se ao lado dela e acomodou o cacetão entre as coxas dela, à procura da sua xoxota, e minha mãe abriu as pernas para que ele encontrasse o alvo e facilitar o encaixe. Luiz parecia enfrentar dificuldades para a penetração e minha mãe dizia: - O corno do meu marido tem uma tora muito menor que a sua. Depois de algumas tentativas, ele finalmente alojou a cabeça na entrada de sua vagina e com uma estocada só avançou a boceta a dentro. A continuação cadenciada de bombadas levou minha mãe a novo gozo. Luiz continuava de pau duro e posicionou minha mãe de 4 para penetrá-la no rabo. Antes, porém ele lambeu carinhosamente a boceta e o cuzinho dela. Eu não resisti a sensação de sexo que rolava a solta na sala e passei a tocar uma ciririca bem gostosa, apertando meus peitinhos enquanto ele, segurando minha mãe pela cintura, puxando a bunda dela contra si, num vai e vem frenético sem que ela demonstrasse qualquer reação de dor ou incômodo. Luiz apertava o seus seios e falava: - rebola no meu pau sua vaca! Enquanto goza comigo! Provocava ele. Foi assim que Luiz gozou despejando uma montanha de porra no cú de minha mãe, deixando-a desacordada e caída no sofá. Ele se levantou, tomou um banho e se foi. Eu também gozei loucamente, como nunca havia gozado antes. Minha mãe se levantou, totalmente arrombada, caminhou com dificuldade ao toalete, tomou um banho e foi dormir. No dia seguinte ela mau conseguia sentar. Disse que havia caído no banheiro e eu fingi que acreditei. Passando alguns dias fomos a uma festa na casa de Luiz, de onde, já alta hora da noite alguns casais combinaram de sair para ir a uma boate. Desta vez meu pai estava junto, e como eu não queria ir, Luiz sugeriu que eu ficasse jogando vídeo game com o filho dele, a ex-esposa dele ia ficar com a gente. Todos os demais se foram menos Luiz que disse , que ia tomar um banho e seguiria depois para boate. Para minha surpresa no entanto a ex-esposa e o filho também foram embora, dizendo que teria de viajar logo cedo na manhã seguinte. Luiz disse então que tomaria um banho e me levaria em casa. Sentei-me no sofá da sala e fiquei aguardando. Luiz saiu do banho com uma toalha amarrada na cintura e sentou-se diante de mim. Eu vestia uma mini-saia xadrez do tipo escocesa, e uma blusa, sem sutiã, pois não tenho hábito de usá-lo. Fiquei perturbada quando ele começou a conversar comigo sem tirar os olhos de minhas pernas e dos meus seios. Fiquei com os biquinhos duros, bem salientes e comecei a sentir um calor abrasador entre minhas coxas, um frio na barriga e com um desejo louco de tocar a minha boceta, que estava alagada, quase pingando. Eu estava para entregar os pontos, digo minha boceta, a aquele homem com bigode denso, o peito peludo, a voz grossa, tudo mexia comigo. Enquanto resistia lembrei-me de seus elogios a minha beleza. Tenho cabelos loiros e lisos, cintura fina, pernas e coxas grossas, bunda grande e dura, a boceta bem grande e raspada, veio-me à memória também como Luiz babava quando me vai de fio dental. Perdia em minhas lembranças desliguei-me um pouco e, quando dei por mim, a rola dele, grossa e enorme estava a minha espreita entre e toalha e a perna com a cabeça roxa arregaçada. Luiz levantou-se e parou em minha frente. Eu te vi naquela noite enquanto comia a tua mãe. Vi quando tirou a camisola e a calcinha e começou a masturbar sua xoxota admirando o tamanho de meu cacete. Fiquei muda. Ele derrubou a toalha e deixou o membro a menos de 20 cm e minha boca. Como permaneci paralisada, ele sugeriu que eu pegasse. Passei a punhetá-lo devagarzinho e aquela coisa não parava de crescer em minha mão. Luiz pediu então que eu a chupasse. Chupei, mamei, lambi o saco e punhetei até faze-lo derramar uma cachoeira de porra em minha cara. Mesmo depois de gozar o bicho continuava de pé feito uma pedra e as veias grossas e salientes pulsavam a cada lambida minha. Luiz tirou minhas roupas e passou a chupar os meus peitos, beijar minha barriga e desceu até a boceta. Ele não se conteve quando viu minha carequinha e passou sua língua dentro, áspera e grossa dentro do meu grelo, fazendo-me gozar e espernear de prazer. - Gostosa, tesuda, pilantra, vaca e puta como a mãe, disse. Tomando-me nos braços para me levar à cama. Ele colocou-me deitada na cama e aninhou-se em meio às minhas pernas e foi logo tentando encaixar a cabeça do pau na entrada da minha boceta. Gritei, chorei de dor, quando ele forçou o avanço da cabeça de sua pica. Ainda assim ele continuou pressionando até cravar a metade de sua ferramenta dentro de mim. Vendo o meu sofrimento, porém, ele disse que ia tirar para que eu relaxasse um pouco. Mas, quando abri as pernas ele aproveitou para dar uma estocada decisiva e entrar tudo em mim. A dor foi muito grande, quase insuportável, mas, quando ele iniciou os movimentos de vai e vem, a sensação de prazer começou a tomar conta de mim e logo cheguei ao orgasmo. Ele também gozou e senti seu esperma quente dentro de minhas entranhas. Tomei um banho e ao retornar ao quarto ele estava com um pacote de vaselina na mão. Saquei logo o que ele queria, meu cuzinho. Mas antes fiz o caralho crescer na minha boca e ele se posicionou para um 69. Ao mesmo tempo em que me chupava, Luiz enfiava o dedo no meu cuzinho para laçá-lo. Gozei em sua boca e rebolando em seu dedo. Coloquei-me em posição de frango assado para ser penetrada no cú. A dor, desta vez, foi mais intensa ainda mas ele não perdoou, me invadiu com uma estoca só, e passou a bombar apertando meus braços abertos contra a cama. Eu rebolava e chorava, enquanto ele dizia: - Rebola putinha.... Tal mãe tal filha... comi o cú das duas, vai potranca rebola no meu pau... Gozamos juntos e adormecemos. Acordei de manhã com ele querendo comer novamente minha boceta, hoje sou casada modelo profissional, mas graças ao Luiz consegui emprego numa grande empresa, onde conheci o Tel, meu atual companheiro e grande namorado. Mas assim como minha mãe não fiquei sem o pintão do Luiz por muito tempo. E além do mais, depois dele vieram outros de cores, tamanhos e grossuras diferentes. E meu pai? Continua viajando...

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Comentários

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É desse tipo de vadia q precisamos!!! Chama a velha e vem dar pra mim tb!!!

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