Desempregado, mas feliz
Na época, 1994, estava desempregado, depois de cinco anos trabalhando na mesma empresa, fui demitido e há seis meses estava procurando emprego, fazia um bico na parte da manhã e, depois do almoço saía para o preenchimento de fichas e entrega de currículos.
Numa dessas vezes, descia a Rua da Glória, no bairro da Liberdade, aqui em São Paulo, já que uma empresa dessa rua estava admitindo várias pessoas, inclusive operadores de computador, como no meu caso.
Estava descendo pela rua, quando vi, imediatamente à minha frente uma mulher muito gostosa, acelerei meu passo, emparelhei com ela, dei uma olhadinha e segui em frente, num cruzamento, tive que esperar pra passar, a mulher, distraída, quase é atropelada, brinquei com a situação e aproveitei para engatilhar um papo.
Descemos conversando e, por coincidência, paramos no mesmo lugar, tava uma fila gigantesca, continuamos com nosso papo, descobri que seu nome era Mara, tinha 22 anos, era noiva (disse que o noivo trabalhava numa montadora em São Bernardo) e observando melhor, pude constatar que ela era muito melhor do que parecia, altura média (mais ou menos 1m65), magrinha, peitos de tamanho médio, uma bunda que se destacava, principalmente pela calça que ela vestia, uma calça de jeans bem apertada.
Entramos na empresa, ela pegou uma ficha pra preencher, eu ia entregar o currículo, mas, rápido e tentando investir naquela gostosa, disse que não tinha currículo e comecei a preencher ficha também.
Terminamos quase juntos, aliás, eu havia terminado muito antes, mas disfarcei e só entreguei quando ela entregou a sua também. Saímos juntos da empresa e a convidei pra almoçar comigo, ela não quis, disse que já havia almoçado, não me dei por vencido e a convidei pra tomar um suco de laranja, ela topou. Fomos até a Padaria Amália e, enquanto ela tomava seu suco eu pedi uma cerveja e uma porção de batatas fritas e continuamos a nossa conversa, com reclamações pela falta de emprego, eu reclamando contra o casamento e aquelas coisas todas.
Ela terminou o suco, eu lhe ofereci cerveja, ela topou tomar só um copinho, só que o tempo passava, o papo tava tão bom, que fomos começar a pensar em sair depois de ter esvaziado a terceira garrafa de cerveja.
Levei-a até o ponto de ônibus, que era ali na Praça João Mendes mesmo, e fiquei esperando com ela, quando seu ônibus chegou, fomos nos despedir com o clássico beijinho no rosto, quando percebemos, estávamos grudadinhos, o ônibus foi embora sem ela e nós nos beijávamos feito dois famintos. Tentei convencê-la a ir a um hotel comigo, mas ela relutava, dizia-se noiva, fiel e resmungava que eu era casado, que o que fizemos não era certo. Tive que prometer, que iríamos só dar uns amassos, que não ficava bem ficar se agarrando no meio da rua, pois corríamos o risco de sermos vistos. Consegui convencê-la.
Descemos a Rua Conselheiro Furtado e achamos um hotelzinho confortável, subimos ao quarto, quando eu tranquei a porta e me virei, ela tava de costas, parecia envergonhada, abracei-a por trás, dei-lhe uns beijinhos no pescoço, ela virou-se e enfiou a língua na minha boca, enquanto eu passava a mão naquela bunda linda. Ficamos nesses amassos durante algum tempo, quando eu tentei tirar-lhe a calça, que, de tão agarrada, não saía de jeito nenhum, ela riu, afastou-se e disse que não tiraria a calça de jeito nenhum, tentei convencê-la de todo jeito, disse que não passaria dali, ela me fez prometer que seria isso mesmo e começou a tirar aquela calça, quando tirou tudo, quase fiquei louco, ela usava uma calcinha de rendinha branca, cavadíssima, os pelinhos da sua buceta apareciam através daquela calcinha, fui pra cima dela, beijando tudo que aparecia pela frente e enfiando a mão por dentro da calcinha, ela reclamava, mas não fazia nada pra evitar. Só sei que a certa altura eu tava peladão, o pau duro de doer, e ela, ainda de calcinha, mas sem sutiã, sentada no meu colo, foi a conta de deitá-la na cama e começar a beijá-la, dei cima pra baixo, mamei aqueles peitinhos, mordia os biquinho, sem esquecer de bolinar a buceta, e fui descendo, beijei aquele tudo de pelos e comecei a tirar sua calcinha, ela já não protestava mais, só gemia feito uma louca, dizia que ninguém tinha feito isso com ela e eu lambendo bastante aquela bucetinha, pedi que ela ficasse de quatro pra que eu visse melhor aquela bunda linda, passei a lamber da buceta até o cuzinho, aí ela gritava mais ainda, foi se virando devagarinho e começou, primeiro a beijar meu pau, depois chupava como uma profissional, parecia que tinha nascido praquilo, eu lambia sua buceta e seu cuzinho e, aproveitando que o rabinho tava bem molhadinho, enfiei um dedo no seu cuzinho. Já não tava quase agüentando, ia acabar gozando na boca dela, quando pedi pra que ela parasse, deitei-a de costas na cama, encaixei o pau na entrada da bucetinha e fui empurrando bem devagarinho, só que ela tava bem molhada e o pau entrou com tudo, comecei a entrar e sair, às vezes o pau saía todinho e eu voltava e enfiar com força, tava a um tempão assim, quando começou a coceirinha na cabeça do pau, parei no fundo dela e gozei feito um louco.
Descansamos um pouco, nos acariciávamos, eu deitado de barriga pra cima, trouxe-a por cima, beijei-a e passava a mão na sua bundinha, que eu via no espelho do teto, meu pau começou a endurecer novamente, pedi pra que ela ficasse de quatro e enfiei o pau na bucetinha, ia bem fundo, e olhava aquele cuzinho olhando pra mim, acariciava o buraquinho, enfiava um dedinho, quando quis trocar de buraco, ela virou-se rápida e disse que o cuzinho não daria nunca, eu fiquei quieto, pedi pra que ela ficasse de quatro novamente e enfiei na bucetinha de novo, tirava o pau, passava no reguinho, chegava na entrada do cuzinho, mas não enfiava, numa dessas ela pediu pra ficasse passando o pau na entradinha, que era gostoso, eu passava e fui empurrando bem devagarinho, quando ela ameaçou virar, dei-lhe um tapa bem dado na bunda, ela gemeu alto e relaxou, fui empurrando o resto até o fim, depois de todo dentro, fiquei um tempão parado no fundinho, quando senti que ela empurrava a bunda pra trás, comecei a entrar e sair, ela gemia baixinho, dizia coisas como:
- Não acredito que tô fazendo isso. Já que entrou, arrebenta as pregas todas. Seu tarado, pervertido, filho da puta.
E eu adorando aquilo tudo, parei lá no fundo do cuzinho dela e comecei a gozar, parecia que não ia acabar mais, deixei o pau sair naturalmente de dentro daquele cuzinho e, quando ela levantou, a porra saía pela perna dela.
Deixei telefone de contato com ela, mas ela nunca ligou, nem por isso deixou de ser uma das melhores trepadas que dei na minha vida.