A vendedora

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 2854 palavras
Data: 16/05/2003 02:03:51
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Renato tenho vinte e oito anos, sou moreno claro, olhos verdes, tenho um metro e noventa, e um corpo malhado pela prática de esportes.

Minha vida sexual apesar de todos os outros rapazes acharem que é uma maravilha não passa de alguns beijinhos e raramente uma relação legal.

Vocês estão pensando o que há de errado comigo para apesar de ganhar muitas menininhas com minha aparência e físico não dar continuidade em um relacionamento pleno. É que o sonho de todo homem é meu pesadelo.

Eu sou um "bem dotado" e saibam: "é a maior desgraça na vida de um homem". Aqueles que são normais levantem as mãos para o céu, pois podem comer qualquer mulher.

Quando entrei na adolescência meus amiguinhos tinham inveja da minha geba, que na época media vinte e sete centímetros. Todos diziam que as mulheres iriam ficar apaixonadas só de ver. Ledo engano o deles. A maioria das menininhas que eles comiam tinham medo de mim, e chegavam a falar que se dessem para mim ficariam tão largas que nunca mais arrumariam outro namorado.

Entrei na fase adulta com poucos relacionamentos. Após passar em um concurso público tenho uma vida financeira estável e posso, graças a Deus, pagar garotas de programa para transarem comigo. Não pensem que é só pagar e sair com qualquer uma. A maioria também se recusa a transar comigo, pois hoje tenho um membro de trinta e dois centímetros por sete de diâmetro. Tenho apenas uma meia dúzia que topa e sinceramente já estou enjoado da cara delas, não são feias, porém, não são modelos.

O fato que vou narrar é o da minha liberação para o sexo e para o prazer, tanto físico como espiritual.

Estava lendo, em minha casa, na varanda, quando o interfone tocou. Era uma vendedora de enciclopédias. Pensei que deveria ser o maior bagaço e que teria de escutar aquele papo chatíssimo durante horas para por fim dizer que não estava a fim. Já ia dispensar a fulana quando, sem saber por qual motivo disse: "aguarde um minuto" quando a minha intenção era dizer: "não estou interessado".

Atendi ao portão meio contrariado comigo mesmo, por ter falado uma coisa pensando outra, e foi fatal, a mulherzinha era um bichinho de tão feia. O que foi bom, no entanto, é que a enciclopédia vendida por ela era virtual, composta de quinze cds com atualização grátis por cinco anos. Assinei o contrato de compra e tomei o cuidado de verificar suas credenciais e documentação pessoal, para que em caso de reclamação, de algum defeito, pudesse reclamar à empresa.

Beatriz, a vendedora, havia se retirado quando decidi instalar em meu computador a enciclopédia. Tudo corria bem ate que no ultimo cd ocorreu um erro de leitura. Tentei de tudo para corrigir o erro, até o limpei, com produto próprio para limpeza, o cd. Infelizmente era algum defeito no cd e me era impossível sanar o erro.

Peguei o telefone e liguei par a central de atendimento e suporte ao consumidor da firma. Atendeu-me um rapaz muito atencioso que me passou para supervisora de apoio e vendas Nanci. Nanci foi muito atenciosa e, entendia como poucos que conheço de computador, perguntou-me tudo que havia feito e os procedimentos que havia tomado para solucionar o problema. Após meia hora de conversação Nanci disse que me levaria, pessoalmente, um novo CD, pois estava na hora de deixar o expediente e alem do mais era caminho para sua casa, não causaria nenhum transtorno para ela parar no caminho e resolver meu problema de imediato. Desliguei o telefone com a certeza que o problema no mínimo seria resolvido em um outro dia, se tivesse sorte, e por qualquer outra pessoa.

Fui tomar meu banho e preparar-me par ir a um barzinho próximo a minha caso, pois não estava com a mínima vontade de cozinhar ou comer uma daquelas pizzas chiclete. Acabara de sair do banho quando ouvi o tocar do interfone e fui atender, já sem pensar na possibilidade de ser a supervisora com o cd de troca, para solucionar o problema de instalação da enciclopédia. Minha grata surpresa foi ouvir uma voz feminina que se identificou como Nanci. Como estava vestindo um robe de seda, no melhor estilo japonês, não me preocupei em ir atende-la ao portão.

Quase cai par trás quando vi que Nanci era uma loira com aproximadamente trinta anos, de estatura mediana, cabelos longos e lisos, com um tom e brilho totalmente diferente das loiras que conheço, um sorriso amigável e convidativo, seios fartos, e como estava vestindo um cóton de ginástica deu para perceber, por cima da mini blusa, que possuía um mamilo bem acentuado culminando com um biquinho de peito que faria inveja a cabeça de um dedo mínimo, um par de coxas roliças e uma pélvis cumprida e sem um pingo de barriga. Fiquei paralisado por alguns segundos até sua voz me trazer a realidade perguntando: "não vai me convidar para entrar". Desculpei-me e respondi. Convidei-a para entrar e pude ver uma bunda perfeita.

Nanci perguntou-me onde ficava o computador. Levei-a ao meu escritório, onde ela passou a verificar todos os passos e procedimentos que fiz para a instalação do programa. Entre um procedimento e outro ela foi fazendo-me perguntas, assim como quem não quer nada, mais deu parra perceber que estava sondando meus conhecimentos em informática. O que ela nem desconfiava é que sou formado em Ciência da Computação e possuo um cargo de analista de sistemas na rede de computação instalada no Aeroporto Internacional do Galeão.

Nanci deu-se por satisfeita e comentou: "você entende mesmo de seu computador... e muito mais de informática que muitos de meus técnicos". "Não quer trabalhar para mim?" "Olha que o salário da firma não é dos piores e possui ótimos extras."

Dei uma sonora gargalhada e lhe disse que na área profissional era plenamente realizado.

Ela me perguntou porque eu havia enfatizado que era realizado na área profissional? Havia alguma área em que eu não era realizado?

Respondi-lhe que na amorosa faltava uma companheira. Ela limitou-se a me olhar e sorrir.

Terminada a instalação Nanci comentou o calor que estava fazendo. Retruquei que não era tanto e ofereci-lhe algo para beber.

Nanci respondeu-me que aceitaria uma cerveja.

Trouxe-lhe uma cerveja e, lógico, dois copos.

Bebemos aquela e mais cinco, sempre falando de informática. Na sexta cerveja ela olhou-me firme e perguntou o motivo de um tipão como eu, um homem bonito, inteligente, com um ótimo papo estar sozinho, sem mulher. Perguntou-me, na lata, se eu não gostava do produto, se eu era gay.

Disse que não, mulher era minha praia, mas que havia um problema que, na maioria das vezes, ficava sem solução. Ela sorriu disse-me estar interessada nesse tal problema, quem sabe a solução poderia estar próximo de ser encontrada.

Para mim foi mais que uma cantada direta. Aproximei-me mais de Nanci e dei um jeito de desviar o assunto para sexo.

Na décima cerveja já estávamos no maior amasso, E quando digo maior é maior mesmo.

Meu pau já estava para fora do robe e eu nem me dera conta tal era o clima que rolava.

Foi então que Nanci pegou no bicho e sentiu o tamanho de meu problema.

"Nossa, Roberto, você é um exagero...!"

Eu pensei comigo: "dancei mais uma vez". Mas Nanci continuou, e continuou com mais ímpeto.

Aproveitei a ocasião, não é sempre que um tremendo avião, como aquele, sente algo por mim, mesmo depois de ver o tamanho da responsabilidade.

Nanci ficou a me masturbar enquanto me dava gostosos beijos. Por minha vez, tratei logo de libera-la da mini blusa para tocar aqueles dois melões macios, que como havia notado, tinha os mamilos bem salientes e bicos eram enormes, e suga-los como uma criança faminta.

Ficamos assim por um bom tempo. Nanci então acabou de abrir meu robe, deitou-me de costas no sofá e iniciou um tremendo boquete. Fique maravilhado com a disposição dela. Não tinha pressa e subia e descia a língua na mina vara. Agarrou a cabeça do pau, colocou-a toda na boca e começou a engoli-lo centímetro por centímetro.Imaginem minha surpresa e satisfação ao ver que, a cada movimento, Nanci colocava cada vez mais pica para dentro da boca até que estava literalmente me engolindo inteiro, como no filme garganta profunda. Foi a coisa mais maravilhosa que já me acontecera com uma mulher. Nunca mulher alguma tinha dado uma chupada de primeira em minha rola, quanto mais engoli-la toda.

Sentindo a garganta de Nanci fazer carinho no meu pau, relutei, tentei, mais não pude resistir e gozei lá no fundo de sua garganta. Acho que o jato de porra atingiu direto o estômago de Nanci.

Ela continuou a chupar como se nada tivesse acontecido e o mostro começou a dar sinais de estar plenamente revigorado da batalha. Foi minha vez de retribuir todo aquele carinho. Levei-a para meu quarto , deitei-a em minha cama, e chupei sua boceta, totalmente loira, macia, cheirosa e carnuda. Nanci começou a gozar, eu fiquei hiper feliz, puxou-me para cima dela e falou baixinho: "mete em mim meu cavalo".

Fui metendo de vagarinho, pois sei que se eu for com tudo acabo é na mão. Fui metendo... Fui metendo... e fui metendo. Nanci só falava, entre u beijo apaixonado e outro: "vem !..."" vem mais !...""pode vir !..." "vem sem medo !..."

Parece até mentira, foi a primeira vez que enfiei toda minha rola na boceta de uma mulher. Sempre pensei que jamais uma mulher pudesse agasalhar aquela tora. Encostei, por final, minha pélvis na dela e comecei a esfregar seu grelo com meus pelos. Foi maravilhoso, nunca havia sentido tal sensação. Nanci gozou uma..., duas..., três..., quatro... ,cinco vezes e queria mais. Quando ela começava a gozar eu enfiava e tirava, com força, meu pau de dentro dela. Não há como descrever as sensações que sentia, era de mais. A boceta de Nanci me apertava com força e eu sentia meu pau entrar e sair. Imaginem trinta e dois centímetros, maior que uma régua estudantil, entrando e saindo de dentro de uma mulher, num vai e vem gostoso, chegando até o fim, só parando porque meu corpo tocava o dela e não tinha como entrar mais. Era a coisa, para mim, mais deliciosa e eu forçava para entrar mais, como se pudesse colocar mais alguma coisa dentro dela.

Nanci já não falava coisas conexas. Murmurava, ria, gemia como uma gata e sempre pedindo mais. De repente me beijou e falou que queria de quatro, como uma égua.

Coloquei-a de quatro e fui enfiando tranqüilo. Quando cheguei no fundo, acariciei os bicos dos peitos com beliscões suaves, beijei sua nuca, passei a língua em sua orelha e perguntei: "é assim minha égua". Ela me respondeu: "é sim meu cavalo" "agora você vai descobrir o que sua égua é capaz de fazer".

Falando isso ela começou a comprimir a boceta com força. No início uma pressão média, porém ela foi apertando mais e mais, a ponto de parecer que havia segurado com a mão minha rola.

Quando já estava bem apertada ela falou, meio abafado: "Tenta mexer agora."

Tentei puxar o pau para fora da boceta de Nanci e o corpo dela veio junto.

Ela tornou a repetir: "tenta mexer meu amor"

Tentei mais uma vez e não consegui. Conseguia, apenas, mexer todo o corpo dela. Estávamos grudados como os cães que acabaram de foder.

Ela então foi autoritária, como um sargento do exercito, e ordenou: "Mexe esse pau dentro de mim, meu cavalo filho da puta".

Senti meus brios de macho arranhados. Segurei na bunda dela e forcei meu pau pra fora de sua boceta com toda força. Senti ele sair e senti que estava virando Nanci pelo avesso. Ela gemeu alto e gostoso e falou: "isso..." "faz mais..." "faz até chegar na cabecinha". Continuei a puxar o pau para fora, na maior dificuldade. Até que quando estava na entradinha da boceta ela relaxou e mandou eu meter de novo. Quando eu enfiei ela tornou a trancar e mandou tirar novamente. Entendi e adorei este jeito novo de foder.

Meu pau estava cada vez mais duro de tanto tesão e Nanci já havia perdido o número de vezes que havia gozado. Foi então que ela me perguntou se eu já havia comido um cabaço. Respondi que não. Então ela me disse que eu saberia, enfim, como é que um homem se sente descabaçando uma mulher.

Mandou eu tirar o pau de sua boceta, fez um boquete que deixou meu pau todo lambuzado e caprichando em deixa-lo com bastante saliva. Voltou a ficar de quatro e falou: "Agora mete... Feche os olhos e imagine que eu sou sua virgem e que você esta tirando o meu cabaço".

Coloquei a cabeça do meu pau, todo lambuzado pela boquete, na entrada da boceta daquela égua, fechei os olhos e tentei empurrar. A danada trancou a boceta do mesmo modo que fizera antes para eu tirar Só que agora eu tinha é que entrar. Fiquei doido e disse para ela fazer como uma virgem que esta levando sua primeira pirocada.

Nanci era uma artista, fez o maior escândalo. Falava que eu era muito grande, que aquilo tudo não iria entrar em sua boceta, que se aquilo tudo entrasse dentro dela iria sair pela boca, que se eu entrasse a boceta dela iria ficar arreganhada para sempre, falava: " não!... espera que tá doendo...", ou seja, deu um show.

Eu fui entrando, sentindo as carnes de Nanci se abrirem, mediante uma força descomunal minha para enterrar aquela tora em sua boceta trancada. Até que finalmente cheguei ao fim. Comecei a bombar com força. Nanci continuava com o show de virgenzinha estuprada. Meu tesão já não cabia mais em mim. Quando eu puxava o pau, ele saía com dificuldade, porque ela o apertava, e quando o empurrava ia com mais dificuldade, devido ela trancar a boceta.

Comecei a sentir meu corpo totalmente estranho, como nunca ates sentira, uma onda de calor percorrer minha espinha como se algo quisesse sair de mim Perdi o controle das estocadas que dava em Nanci. Comecei a gozar ,gritar e agir como animal. Só queria sentir aquele gozo que estava dentro de mim a anos e nunca tivera a oportunidade de sair. Senti come se estivesse mijando dentro dela, tal era o volume de porra que meu pau esguichava.

Tive ainda forças para sair de dentro do corpo suado, gozado e dilacerado de Nanci, toma-la em meus braços e beija-la como nunca havia beijado alguém em minha vida, era como se fosse a primeira vez que beijava uma mulher, mais havia no beijo mais que tesão ou agradecimento.

Ficamos ali deitados sobre os lençóis de cetim, molhados de suor e amor, nos acariciando, pois não havia palavras que expressassem nossos sentimentos.

O dia amanheceu e nós estávamos ainda abraçados, nenhum dos dois dormira.

Eu levantei e fui fazer o café. Nanci foi para o banheiro tomar um banho.

Pensei que voltaria vestida pronta para ir embora para sua casa. Novamente ela me surpreendeu. Voltou seca, cheirosa e pelada.

Tomou café sentada no meu colo. Sentiu meu pau ficar duro de novo. Perguntou se eu tinha pique para mais uma.

Beijei-a e perguntei se era o que ela queria, sabia que ela estava toda dolorida e que mesmo se tivesse com tesão a boceta estaria doendo pelo esforço que fizera na noite anterior. Ela me respondeu que queria conversar um pouco antes.

Brincando com a língua e dentes sobre o s bicos do peito, falei: "sobre o que ?"

_"Você tá me achando uma puta, não é ?"

_"Não posso dizer que te acho santa !". "Te acho uma mulher , meu Deus..., e que mulher...". Se você tivesse feito gênero talvez jamais nos conheceríamos como homem e mulher, como macho e fêmea". "Talvez nunca eu encontraria minha felicidade, nunca me sentiria assim tão vivo, nunca me realizasse como homem".

_"Eu já havia perdido as esperanças de encontrar um homem que me completasse plenamente como mulher ". "Todos os homens que tive eram como crianças ". "Sentia a falta de um cacete grande e grosso e do carinho e sinceridade que você me deu agora". "Sempre sonhei com um homem que me arrombasse para eu me sentir mulher". "Pensei até em comprar um pônei para deixar ele me comer, só para me sentir do jeito que estou agora".

"Se você quiser não precisa procurar mais". "Eu serei seu se quiseres ser minha".

"Eu vou ser sua se quiseres ser meu".

Nos beijamo-nos ternamente, porem com muito fogo dentro de nós. Tomei nos braços e levei-a de volta para minha cama, porem, ates de começarmos mais uma foda ela ligou para a firma dizendo que não poderia ir pois estava passando mal. Chamou beatriz ao telefone e a promoveu a chefe de um grupo de vendas.

Eu telefonei ao meu chefe avisando que tiraria uma semana de férias.

Começamos a foder e morarmos juntos naquele dia. Nanci sempre me surpreende. Na próxima vez vou contar como, mesmo não sendo mais virgem e u tirei o resto das pregas que havia no cú de minha potranca.

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