Os Pirralhos me comeram

Meu nome é Luana, a mesma que escreveu o conto MEU ÚLTIMO DIA DO CARNAVAL 2000. Como cito naquele conto tenho 19 anos, 1,70m,59kg, cabelos negros lisos e compridos ,olhos castanhos e tenho um corpo bem transado. Bom, o que venho a relatar desta vez e como fui parar nas mãos de três pirralhos. A verdade é que minha fama no prédio em que moro não é das melhores, já tive relacionamento com a maioria dos garotos que lá moram. Era tarde de uma quinta-feira, eu estava empenhada em meus estudos, pois tinha prova no dia seguinte. O telefone tocou e era Humberto, um rapaz de 29 anos que mora no 18. Ele veio com um papinho mole de que estava precisando de mim para lhe ajudar com um texto, falei que não podia ajuda-lo, pois como eu disse, tinha prova no dia seguinte. Ele então parou com o papo mole e disse:" Na verdade eu quero que você suba aqui, estou com tesão, mas estou com preguiça de bater punheta, quero que você venha aqui e me chupe se não vou ter que levar um papo com sua mãezinha." Tentei argumentar, dizendo que iria mais tarde e que realmente precisava estudar e ele: "Suba agora ou...". Então tive que ir pois o cara apesar de um gato ele é um tremendo de um sacana e contaria alguns podres meus a minha mãe, que já tem certa desconfiança de mim. Chegando lá, toquei a campainha e só ouvi um: "Entra..." , entrei e deparei com Humberto já de bermuda arriada até os joelhos, assistindo televisão e sem virar o pescoço para me ver entrando, sem nem mesmo me cumprimentar ele disse: "Venha e chupe", então me abaixei em sua frente e ele só se acomodou melhor no sofá e sem tirar os olhos da TV ordenou outra vez: "Quero que engula tudo e não deixe vazar nem uma gotinha..." , então comecei a mamar aquele pinto que logo ficou gigante. De repente, enquanto eu estava chupando, entra no apartamento o irmão caçula dele de apenas 16 anos junto com dois outros amigos, ambos de 15. Não pude nem pensar em parar pois ele logo falou: "Não pare...e você vai ter que tirar o cabacinho do meu irmão e dos amigos dele" Achei um verdadeiro desaforo misturado com humilhação. Dar para aqueles pirralhos, não estava em meus planos, mas eles adoraram e começaram a entrar no clima, eles discutiam:" Eu primeiro...não, sou eu...eu vou comer a buceta...eu quero fazer essa puta engolir meu pinto." E Humberto só ria da situação e dizia: "calma! tem pra todos...essa cadelinha vai fazer tudo o que mandarem..." Enquanto discutiam eu continuava a chupar e agora a ser bolinada por aqueles pirralhos, que me passavam a mão em todo meu corpo me deixando excitada. Foi então que Humberto gozou e encheu minha boca de porra, e acabei engolindo tudo mesmo. " Agora faça a festa da gurizada" ordenou. Não tive escolha, na sala mesmo fui completamente despida e comecei a ser fodida de todo o jeito...me colocaram de quatro apoiada no sofá...enquanto um me comia por trás outro mandava que o chupasse...nesta hora eu já tinha esquecido da humilhação e já estava pedindo mais...Eles não tinham experiência e agora eu queria o pinto de Humberto me comendo...eu então pedi..."Humberto, você não vem?" E o sacana respondeu: "Já estou cansado de tanto te comer...mas, se você implorar eu te como" Pode isso? O cara estava se achando...mas o pior é que eu não estava satisfeita e então implorei por ele...Que se levantou rindo, com panca de bonzão, afastou os meninos e disse:" Agora aprendam meninos, como se fode uma vagabunda..." Ele então aproveitou que eu estava com a bunda totalmente exposta e empinada e meteu sem dó na minha xaninha...depois de algumas estocadas falou: "Agora vocês verão como se come um cuzinho..."Eu disse que não, que não queria por trás...iria doer muito além de não ser muito fã de sexo anal, mas tudo isso parecia excita-lo ainda mas...e ele então começou bem de vagar a me penetrar , comeu minha bundinha e gozou tudo dentro. Ele então se virou, se arrumou, disse: " Chega por hoje gurizada...por hoje tá bom, e você pode ir...quando eu precisar de você eu te chamo." A verdade é que este cara é um tremendo de um babaca, mas ele sabe com fazer. Quanto aos moleques, de vez enquando eu brinco com eles.