Alexandra entrou na casa e seus pais de madrugada e triste. Estava casada, mas ninguém compreendia sua história. Somente chester, um cão de cor canela, lhe dava afeição. A viu entrar, apesar de que o fez silenciosamente e dirigiu-se ao quarto. Era verão e fazia calor. Vestia um conjunto transparente muito sensual que realçava sua pele morena e seus lábios carnudos. Tinhas o seios pequenos mas sensuais e um corpo muito belo. Lambeu-lhe a mão e ela enxotou-o, mas chester não fazia caso pois gostava muito dela e sabia que estava triste. Não despertou a atenção de ninguem pois a casa era muito grande. Chester ficou com ela, dentro daquela atmosfera insinuante, desabotoou o vestido, que caiu ao chão, perto do cão e logo o sutien. Deitou-se na cama chorando. Passou o tempo sem dormir, sem esperança. De repente suas mãos subiu pelo abdomem até alcançar o seio e levemente foi contornando-o com suavidade, roçando muito tenuamente. Seu olhar parecia perdido na profundidade e suas sensações cresciam. Os bicos tornaram-se eretos, pensando em seu marido. Estava de calcinha, mas a úmidade às molhava, soltando os primeiros odores naquela noite especial, Chester se excitou. O odor da xana de Alexandra chegava muito forte em suas narinas e uma leve ereção se notava, aparecia a ponta fina e vermelha. Pôs as patas sobre a cama e logo sobre seu corpo. Saia esta me machucando!. Sem parar o cão insistia pois lhe dominava o instinto. Alexandra, imprudentemente tirou a calcinha, e deixou-a cair ao solo. Durante um momento seus dedos desceram a seu sexo para estimular, Chester lambia a calcinha daquela silueta nua que se masturbava. Ela olhou para Chester que estava irriquieto, então o cachorro pos as patas sobre a cama e subiu.
Uma luz acendeu eem seguida apagou, Alexandra acariciou o animal e seguindo seu instinto, deixou que ele lambe-se suas pernas. Logo as abriu abandonada ao prazer e deixou o animal lamber-lhe a xana, a lingua de Chester era grande e estava úmida, tinha uma certa rugosidade que fazia da experiência algo fascinante. O cão tentava penetrar com sua lingua uma certa profundidade para lamber mais fundo. O prazer de Alexandra crescia e crescia na noite e toda sua xana era uma festa de sucos vaginais misturado com uma baba densa. Gozou emitindo sons grutais quase imperceptiveis, que vinham do fundo de sua memória, e logo fechou as pernas. Levantou e tocou o membro de Chester.
O cão se movimentava sem fazer barulho, como se soubesse que não seria conveniente latir, e ela movia seus dedos com habilidade, aproximou o membro a seus lábios e o provou. Era amargo, uma mistura extranha, mas ela gostava. Em sua xana a úmidade voltava, e Chester engrossava seu membro, 12 centimetros de comprimento por 4 de grossura, um membro médio, mas grosso cheio de musculos. Alexandra ficou de quatro como ele e ofereceu o cu, ela, cautelosa tinha s pernas semiabertas para que ele não a montasse, mas ele aproveitou para lamber-lhe o anus. Era prazeiroso e ele se dilatava por causa do calor. Chester meio louco e furioso, com o membro igual uma pedra. Alexandra perdendo a ultima inibição, abriu as pernas. Ele subiu sobre ela, sua xana que era grande e estava aberta facilitava as coisas.
Era um membro grosso e ela teria que colaborar, estava muito úmida mas tinha que mover as cadeiras para que fosse entrando, apoiou a mão na cabeceira da cama e com a outra por baixo alcançou o membro de Chester e o ajudou gulosa e completamente molhada, se sentia como uma puta deliberadamente entregue a uma paixão animal, seus labios se dilataram até permitir que Chester estivesse todo dentro, movia muito rapidamente, entrou com mais força em uma ocasião e ela empurrou em sua direção para que a penetração fosse mais funda, engoliu o bulbo do animal, que como uma cebola se dilatava até uns 6 cm, nela crescia o medo e o prazer, pensava que ia partir-se em duas mas não a importava. Chester penetrava com força. Seguiu assim até que sentiu um liquido espesso e quente dentro dela, de repente sentiu-se reconfortada, com uma sensação tórrida que a transportava por paisagens eróticas. O semem brotava de seu interior como se fosse um lago de vida própria e a ereção do cão se mantia e a transportava a um terceiro orgasmo. O bulbo não diminuia de tamanho e Chester não saia, moveu a xana de um lado a outro com gosto, saboreando a sensação, estava aberta e úmida, cheia de vida. Chester Saiu e ela adormeceu, nua em cima da cama, sobre uma poça de semem de cachorro que foi ficando mais denso. Ninguém como ela podia ter melhor felicidade e Alexandra nunca tinha pensado que aquela noite teria felizes sonhos.
Vi este conto na net e achei interessante, e copiei, gostaria de manter contato com mulheres ou casais sem preconceitos lucaf@bel.sol.com.br