Meu nome é Suzana. Tenho 30 anos, 1,64 de altura, peso 54 quilos, sou morena clara, com cabelos compridos e cacheados, tenho olhos castanhos e seios médios. Estou sexualmente em dia com meu marido, sou casada, dona de casa e também formada em enfermagem, feliz da vida há sete anos com filhos pequenos e muita saúde.
Sou praticante de zoofilia já há algum tempo. E vou contar como comecei a praticar e a gostar de fazer sexo com animais. Tudo começou numa tarde bem calma e silenciosa, dia comum de segunda-feira, era daqueles dias bravos onde todo mundo trabalha e estuda e fazia um calor horrível. Eu lá, cuidando dos meus serviços domésticos, lavava a louça, varria a casa e pensava em que fazer para comer no jantar. Devia ser mais de três da tarde. Meus filhos estavam na escola e meu marido no trabalho. Nesse dia meu marido ficou de entregar uma fita pornográfica que nos vimos no sábado de madrugada, quando evidentemente transamos. Apesar de ter sido uma boa transa, eu mesmo assim estava excitada já na segunda-feira e mal esperava para ver meu marido em casa.
Temos um Labrador mestiço com Pastor que tinha dez anos de idade, bonito, alto e agressivo, mas bem educado. Ele nunca entra dentro de casa porque onde moro é um lugar cheio de mato e árvores em volta, e ele sempre ficava todo sujo. Era costume ele dormir fora e meu marido dava banho nele todos os fins de semana, porém, não conseguiu fazer isso no último. Não sei o que deu na minha cabeça, resolvi largar que estava fazendo para dar banho nele. Eu pensei que poderia dar conta do recado, então chamei o Ébano algumas vezes até ele aparecer para mim, balançando seu rabinho. Fui com ele para o fundo de casa que é onde ele sempre toma seus banhos.
Chegando lá eu comecei a pensar no meu marido e passei a me sentir toda gostosa e fogosa, e pensava no vídeo que tinha visto com ele, em fantasias que poderia realizar, tudo isso enquanto eu preparava o banho do Ébano, mas em nenhum momento pensava em transar com meu Labrador. Tirei minha camiseta, ficando só de sutiã, para não molhar a roupa, coloquei as luvas e me agachei para dar banho nele. Abri a torneira, peguei a mangueira e comecei a lavá-lo. Ele estava adorando, estava quente à beça e deu para perceber como ele ficava sorrindo e contente. Eu dizia:
- Está gostando do banho que a mamãe está de te dando né?
Em um momento eu comecei a lavar a genital do Ébano. Passei a mão devagar para não machucar e neste exato momento comecei a sentir um leve tesão por aquilo que esfregava. Decidi limpar melhor o genital, mas passando a mão mais maliciosamente e apalpando por completo. Nesse momento me toquei - Nossa, estou sentindo tesão por passar a mão no genital de meu cachorro! - e vi que ele começava a ficar excitado também, porque percebia que estava ficando ereto. E realmente não sei que deu em mim. Eu estava com um tesão muito grande naquela hora. Nunca tinha feito isso ou imaginado na minha vida que iria fazê-lo. Pensei e simplesmente resolvi abaixar meu short, tirei as luvas e dentro da minha calcinha eu comecei a passar a mão na minha vagina que estava úmida.
Trouxe Ébano mais pertinho de mim, fiquei de joelhos e me curvei para chupá-lo. O sol quente estava sobre nós, ele estava todo molhado e ensaboado, enchendo de sabão meu cabelo e parte do meu corpo. Comecei a lambê-lo e a passar bem gostoso minha língua em seu pau. Eu estava ficando mais excitada, e fiquei um tempo o chupando. Percebi que ele também estava cada vez mais ereto e tentava me comer enquanto chupava, e aquele cabo todo rosado e molhado começou a aparecer na minha frente. Nossa! - disse eu, meio sem ar, tinha perdido todo controle da situação e me deixei levar pelo tesão do momento.
Parei, me levantei e resolvi fazer uma loucura maior ainda. Trouxe o cão para dentro de casa. Na cozinha eu estendi um tapete no piso, perto do fogão e da pia. Tirei meu sutiã, depois minha calcinha e meu chinelos e não devo ter levado nem cinco minutos com tudo. Me deitei de bruços no tapete, levantei o bumbum e abri bem gostoso. Me senti tesuda naquela hora. Ébano estava cheirando os móveis da casa e logo me viu no tapete. Veio para bem perto de mim e cheirou meu bumbum e minha vagina. Eu falava:
- Vem Ébano! Sua mamãe quer você.
Ele me lambia, enrolava, fazia charme. Comecei a falar todo momento com bastante carinho.
- Vem Ébano, vem pra mamãe...
Eu confesso que estava com medo. Não sabia como ele reagiria. Ele me rodeou algumas vezes e começou a cheirar bastante meu bumbum, com aparência de sério. Em certo momento, enquanto eu olhava para meu relógio, ele veio para cima de mim. Na hora dei um grito por causa do susto enorme que tive. Eu esperava por ele mas não sabia o momento e nem como Ébano agiria. Ele era tão selvagem e sem controle! Foi direto ao ponto, me arranhou um pouco na hora, apertou suas patas em meu quadril e forçou uma entrada forte em minha vagina. Comecei a gemer alto, estava assustada com aquilo, e depois de um minuto, comecei a pensar que tinha feito uma grande besteira. Não tinha socorro para me ajudar e nem queria agredir meu cão. Comecei a chorar de verdade, mas as lágrimas não duraram muito. Logo comecei a gostar de tudo, do jeito dele, da forma como fazia sentir minha libido ir a alturas e me entreguei a ele. Parei de chorar e comecei a gemer de tesão. A sensação é de pura selvageria. Me senti como um verdadeiro animal, como uma cadela que acabara de entrar no cio.
Existe um calor especial e muito tesão, que é diferente do homem, muito mais gostoso, algo que eu nunca havia experimentado em minha vida. Eu gemia bastante enquanto segurava o tapete com as mãos com força e deixava ele fazer todo o trabalho. Sentia meus seios balançando e, quando podia, tocava e apertava eles imaginava meu marido junto. Cheguei a perder o equilíbrio diversas vezes, caia desajeitada no chão junto com ele em cima de mim, devido à sua força e grosseria, mas logo eu ficava de quatro novamente e começava a gemer com mais vontade até que percebi ele gozando dentro de mim. Foi muito delicioso. Minha vagina estava toda molhada de esperma e não demorou muito para ficarmos grudados quase meia hora no chão. Fiquei um pouco temerosa naquele momento porque pensei que nunca desgrudaria, mas logo passou, para meu alívio. Eu tinha tido vários orgasmos naquela transa, algo que nunca havia sentido em todos os meus anos de casada.
Levantei com as pernas bambas. Estava toda gozada na vagina, ânus, em volta do bumbum e nas coxas e muito suada do calor e de tudo que acabava de receber. Me senti muito bem por tudo e parei para pensar um pouco no que tinha acontecido e me senti realizada. Depois tomei um banho demorado e agradeci ao Ébano com bastante comida, que preparei só para ele. Quando meu marido chegou, eu disse que havia dado um banho no Ébano e meu marido agradeceu. Nunca contei nada para meu marido nem para ninguém a respeito do que tinha feito. Nunca contei a ninguém a verdade sobre o que faço quando posso e me sinto tesuda para isso.
O tempo foi passando e de dez meses para cá tive mais algumas transas com meu Labrador. Resolvi escrever esse relato e mandar para esse site. Foi difícil encontrar um que tivesse assuntos como esse. Eu comecei a pesquisar a respeito e cheguei à conclusão de que é uma transa sadia e sem conseqüências, e que isso não é bizarro ou anormal, é uma transa super normal e muito sadia desde que o animal não tenha doenças e esteja em dia com o veterinário, afinal somos todos do reino animal da mãe natureza, não é mesmo?
Espero que tenha gostado. Aqui fica minha experiência e meu desabafo sobre o assunto, que fica para alguma outra que queira fazer o mesmo, mas tem medo ou dúvidas.