O reencontro

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Grupal
Contém 4711 palavras
Data: 09/06/2003 21:57:27
Assuntos: Grupal

Há um mês atrás recebi uma carta de meus amigos de faculdade. Tínhamos um grupo fechado, onde nos divertíamos, jogávamos cartas, bebíamos, fazíamos festas, etc. Éramos amigos de verdade.

Eu não via Sérgio desde a graduação, há três anos. Ele estava tentando juntar o grupo para um reencontro, já que desde a formatura não nos víamos. Ele tinha se estabelecido na cidade onde ficava nossa universidade enquanto a maioria de nós tinha se mudado. Sérgio iria alugar a velha casa onde fazíamos as nossas festas para o encontro de todos. Eu gostei da idéia. Eu queria ver meus amigos, mas eu também queria que meus amigos conhecessem minha esposa, Michelle. Eu queria mostrar que eu havia mudado.

Durante faculdade não tive muita experiência com mulheres. Eu sempre acabava ficando com as mais feinhas, quando sobrava alguma coisa para mim, mas mesmo assim, nunca rolou nada. Ficava só nos beijinhos e quando muito num amasso mais quente. Meus amigos zombavam continuamente de minha falta de experiência e falta de mulheres.

Bem, depois que terminei a faculdade eu a conheci. Eu nunca entenderei o que ela viu em mim. Claro que eu a sufoco com afeto e devoção. Ela é o tipo de mulher que não se joga fora de jeito nenhum. A ironia é que ela poderia ter tido qualquer homem que ela quisesse. Ela é a mulher mais bonita que eu já vi. E além disso, ela tem a mais doce personalidade que qualquer mulher que eu já tenha ouvido falar. Ela tem um corpo perfeito. Tem 1,70m de altura e pesa aproximadamente 54 kg. O cabelo é longo, liso, sedoso e bem loiro. Os olhos são verdes e a pele é de bebê, liso, sem uma marca alguma. Ela está sempre com um bronzeado bonito e se mantém em forma com aeróbica. Seus seios são lindos, nem pequenos, nem exagerados. São durinhos e empinadinhos. Mas o que mais chama atenção nela é a sua bundinha. Nossa!!!!! Ela malha muito para deixá-lo daquele jeito. É arrebitado e redondinho. Já me incomodei muito na rua por causa dele. Nenhum homem resiste a dar pelo menos uma olhadinha na bunda dela. E o melhor de tudo. Ela é bem novinha. Tem só 22 aninhos. Sorte minha ter conhecido Michelle.

Tínhamos muitas coisas em comum e ficamos amigos antes de desenvolver uma relação. Éramos ambos virgens quando transamos pela primeira vez. Michelle nunca usava pílula e decidimos que ficaríamos assim, pois ela não queria estragar o corpo. Nós estávamos ansiosos começar uma família. Casamos há um ano atrás.

Como eu disse, eu estava me imaginando exibindo minha nova esposa bonita a meus amigos. Pensei que poderia ser divertido se ela comprasse roupas novas para o jogo e festa. Eu lhe disse que adquirisse algo sensual. Algo faria com que meus amigos ficassem verdes de inveja. A princípio ela resistiu à idéia. Mas minhas súplicas e uma noite de sexo apaixonado mudaram isso. Ela comprou suas roupas novas um dia antes de sairmos de viagem. Pedi para que ela me mostrasse, ela me pediu paciência. Eu só veria na hora certa, mas ela adiantou que era bem sensual. Disse:

- Você queria que eu parecesse sensual para seus amigos. E não acho que você ou eles ficarão desapontados.

O passeio foi monótono. Nós nos registramos tarde no hotel e fomos cedo para a cama.

Na manhã seguinte eu iria me encontrar com todos para jogarmos a tradicional partida de futebol. Sérgio estava esperando por todos na velha sede de nosso clube. Deixei Michelle no chuveiro e lhe disse que me encontrasse no saguão do hotel quando estivesse pronta e desci. Encontrei Jaime e Daniel no salão de entrada e nos sentamos para atualizar o papo, já que fazia tempo que não nos víamos. Falamos sobre negócio, política e trocamos alguns memórias sobre o passado. Fiquei sabendo que Jaime estava casado e Daniel ainda estava solteiro. Jaime disse que sua esposa não viera e disse que ele pensou que ele e Tom eram os únicos sujeitos casados em nosso grupo. Antes de eu tivesse uma chance para falar para Jaime e para Daniel sobre Michelle, notei que algo chamara a atenção deles.

Jaime disse:

- Dêem uma olhada naquele monumento que está descendo a escada.

Daniel falou:

- Nossa!!! Eu ficaria uma semana inteira sem sair do quarto, só trepando naquela gatinha.

Antes de eu pudesse virar para ver o sobre quem eles estavam falando, Jaime somou:

- Parece que ela está vindo em nossa direção.

Quando virei, vi Michelle se aproximando. Não pude acreditar nos meus olhos. Jaime e Daniel há pouco olharam-na com as bocas abertas. Nos levantamos e ela pôs o braço ao meu redor, beijou-me a bochecha e disse, um oi. Não pudemos deixar de encarar Michelle. Daniel tinha razão. Michelle estava um tesão. Estava usando um tipo de colete, fechado, que deixava seus seios bem marcados, uma pequena saia justíssima, meia-calça branca e sapato de salto alto. O colete, feito de camurça foi atado à frente. Usava um espartilho que resultava numa visão privilegiada de sua pele bronzeada lisa. Estava claro que o top foi feito para um busto vários tamanhos menores que o de Michelle. De perfil, o fundo dos peitos dela poderia ser visto. Foram cobertos só os mamilos e os exteriores dos peitos. Todos olhares masculinos estavam conferindo os peitos dela. Ela percebeu e parecia estar gostando. Sua saia era branca e ficava no meio das coxas. Eu sorri quando notei Jaime e Daniel olharem minha esposa de cima a baixo. Michelle sussurrou no meu ouvido:

- Luiz, você acha que eles gostaram de mim.

Ri e segredei:

- Perceba como te olham. Eu penso que eles a amam.

Michelle ruborizou.

Acrescentei:

- Aposto eles dariam qualquer coisa para ver sua calcinha.

Michelle respondeu:

- Eles não podem. Não estou usando.

Atirei um olhar de surpresa e ela sorriu tortuosamente.

Ela disse:

- Bem, você quem quis que eu fosse sensual. E nada mais sensual que sair sem roupa íntima.

Eu repliquei:

- Tenha cuidado ou você dará um espetáculo grátis e do jeito que está vestida, estes sujeitos não vão deixá-la só.

Michelle me deu um olhar confuso. Era realmente bastante ingênua. Apresentei-a a Jaime e Daniel. Eles não acreditaram que era minha esposa. Michelle teve que lhes mostrar o anel de casamento com nossas iniciais. Desnecessário dizer que ficaram positivamente surpresos com Michelle e eu não poderia estar mais orgulhoso. Fomos ao jogo em nosso carro. Levamos nossos assentos em um bloco que Sérgio tinha organizado para nós. Aproximadamente dez de meus amigos apareceram e nenhum com esposas ou namoradas. Michelle era a única fêmea em nosso grupo e estava chamando muita atenção. Como sempre, ninguém acreditou que era minha esposa. Apesar da timidez de Michelle, ela esquentou o grupo. E aparentou uma confiança que eu jamais vira. Ela começou a se segurar de um modo mais provocante. Sua postura enfatizou seus peitos. Ela mostrava as pernas e estou certo que meus amigos aproveitavam para dar uma olhadinha. Quando ela percebia alguém olhando, arrastava a mão pela coxa e acabava mostrando mais. O jogo acabou e fomos para a sede de nosso clube. Chegando lá, nós agarramos uma cerveja e fomos ao salão de dança. Depois da cerveja, agarrei Michelle para uma dança. Ela riu e começamos a girar. Ela cuidava-se para não fazer nenhum movimento súbito. A próxima canção era lenta. Tive a chance para segurar seu corpo delicioso. O toque dos peitos dela apertando-me estava me fazendo ficar duro. Ela sorriu e cutucou o joelho no meu pau. Ela pôs sua cabeça no meu ombro e sussurrou:

- Lu, este dia de todo me fez tão feliz. Eu realmente gosto dos olhares dos homens a acho que me vestirei sensualmente assim sempre.

E me enlaçou o pescoço e me deu um beijo muito quente. Meu pau crispou. Paramos de dançar e fomos pegar mais cerveja. Antes que chegássemos ao freezer, Jaime me perguntando se poderiia dançar com minha esposa. Olhei Michelle e indaguei:

- Você quer?

Michelle disse:

- Eu amaria, Jaime.

Foram para o salão de dança e fui beber uma cerveja. Eu peguei nossas bebidas e esperei Jaime me devolver Michelle. Os assisti dançarem, ele admirava o corpo dela, parecia olhar os seios mais que o rosto dela. A próxima canção era lenta e antes que Michelle pudesse voltar, Jaime a cercou para a dança. Pôs os braços ao redor aa cintura dela e puxou-a para junto de si. Michelle tentou permanecer a uma distância respeitável. As mãos de Jaime puxavam insistentemente o corpo dela para junto de si. Finalmente, Michelle cedeu e deixou que Jaime sentisse seus peitos magníficos colados nos seus. Quando a canção terminou, Jaime deixou relutantemente Michelle ir. Ela veio até mim e estava ruborizando. Perguntei-lhe o motivo e ela me falou que ela sentiu que Jaime ficou de pau duro quando dançavam e começou a esfregar-se nela, disse que poderia falar a ele sobre isto e ela disse não. Antes que ela pudesse beber um gole de cerveja, Daniel estava pedindo uma dança. Ela disse que iria depois da cerveja. Ele parecia impaciente, por isso Michelle bebeu a cerveja apressadamente. A experiência de dança de Michelle com Daniel era semelhante à de Jaime. Quando a devolveu, ela estava ruborizada novamente. Parece que a dança tinha produzido uma ereção até maior em Daniel. Michelle bebeu depressa outra cerveja. A cerveja ou a dança, ou ambos estavam tendo um efeito notável em Michelle. Ela não podia ficar muito tempo comigo. Meus amigos a mantiveram ocupada no salão de dança. Comecei a notar que Michelle estava ficando mais entrosada com meus amigos. Um dos estudantes universitários que tomavam conta do clube e começou a conversar comigo e a perdi de vista. Depois de aproximadamente dez minutos, eu a achei dançando uma música lenta novamente, com um homem que eu nunca tinha visto antes. Acho que era um estudante universitário. Estava com as mãos na bunda dela. Seguramente, ela estava atenta ao que o homem estava fazendo. Eu também notei que ela estava empurrando a pélvis dela contra a perna dele. Eu decidi que era tempo para cortar o embalo. Bati no ombro do sujeito e ele me olhou com um olhar de quem não queria ser incomodado.

- Com licença, essa é minha mulher - eu disse.

Michelle me ouviu e sussurrou algo no ouvido dele. Imediatamente, ele a lagrou e foi para uma das mesas. Enlacei minha esposa sorridente e ela me abraçou apertado. Eu disse:

- Vi como vocês dois estavam “brincando”.

Michelle riu e falou:

- Eu adoro me sentir desejada, estou só brincando, estou louquinha por você.

- Espero que sim - afirmei.

Michelle arrulhou no meu ouvido:

- Quero sentir seu pau duro esfregando contra meu corpo.

A coragem dela me surpreendeu mas meu pau endureceu na hora. Ela gemeu quando começamos a girar um em torno do outro. Michelle teve calor e ela estava me deixando quente.

Ela pediu:

- Peça licença e vá para o hotel.

- Adoraria, mas nós temos que ficar na festa – respondi.

Michelle segredou no meu ouvido:

- Não posso esperar por isso. Desfilei meu corpo ao redor de todos o dia inteiro e fiz com que todos ficassem com seus paus duros e agora eu quero alguém em minha boceta. Eu quero alguém para chupar em meus seios.

a linguagem dela me chocou. Ela nunca havia falado daquele modo antes.

Eu disse:

- Nunca a vi assim antes.

Ela respondeu:

- Você não escutou o que todos que dançaram comigo me falaram em meu ouvido. Você não ouviu o que eles disseram que gostariam de fazer comigo.

Olhei bem na face dela. Ela me olhou de um modo meio nublado.

Perguntei:

- O que eles disseram?

Michelle disse com uma voz maliciosa:

- Você sabe, eles querem ter sexo comigo.

Pedi-lhe que fosse específica.

Ela, especificando:

- Um sujeito quis lamber minha boceta. Outro me falou que tem um pau de 23 cm.

E estremeceu ligeiramente quando mencionou o pau. Ela continuou:

- Este último sujeito queria que eu fosse para o quarto dele no hotel. Se você não tivesse cortado, ele poderia conseguir o que queria, eu estou com tanto calor.

Antes de eu pudesse dizer qualquer coisa, Sérgio estava batendo em meu ombro e me falando que podíamos nos servir, a comida estava pronta. Michelle e eu o seguimos. Sentamos na mesma mesa de Daniel e Jaime, conversamos sobre assuntos triviais. Michelle pareceu tranqüilizar-se um pouco. Ela tinha perdido toda timidez e não parecia ser a única mulher. Sérgio me puxou para o lado. Ele me falou que a cerveja já estava acabando e se eu não poderia sair para comprar mais. Eu disse que sim, sairia para comprar mais bebida, e o bar mais perto do local onde estávamos ficava aproximadamente a meia hora. Pensei de repente que eu não deveria deixar Michelle sozinha no estado dela. Não desconfiaria de meus amigos. Saí, circulei o bloco e fui para trás da casa. Resolvi voltar e dar uma olhada no que acontecia para me tranqüilizar. Entrei pela porta de cozinha. Ouvi música que vinha do quarto principal. Espiei pela porta da cozinha para o quarto principal. Michelle estava nos braços de Sérgio e dançavam uma música lenta. De repente, eu tive que abaixar na despensa quando eu ouvi alguém vindo e vi umas dez caixas de cerveja pelo menos. Descobri que haviam me enganado e me mandaram comprar bebidas para eu ficar longe de Michelle. Escutei Tom e Jaime falando na cozinha. Tom disse:

- Você pode acreditar que uma gata como Michelle se casou com Luiz?

Jaime respondeu:

- Não posso acreditar nisto. Eu não posso acreditar que ele pode dirigir uma bola de fogo quente como ela.

Tom continuou:

- Bem! Agora que o Sérgio o afastou daqui, eu penso que ela estará implorando por um pau em aproximadamente dez minutos.

Jaime retrucou:

- Luiz levará uma hora para voltar. Até lá Michelle estará tão afim de pau que ignorará o marido.

Tom perguntou:

- Ela o segurou enquanto dançaram antes?

Jaime respondeu:

- Siiiiim! Primeiro ela ficou empurrando os peitões em meu peito, depois grudou no meu pau. Eu quase a comi ali mesmo.

Achei isto difícil de acreditar, que ela me enganaria de fato. Mas, quando eu ouvi para Jaime dizer que ela agarrou seu pau, soube que seria possível. Pensava que era com os sujeitos que eu deveria me preocupar. Não pensei que minha esposa fosse tão fácil que iria trepar qualquer pessoa. Abri um pouco a porta e pude ver um poucoda cozinha e no quarto principal. Pude vê-la dançando com Sérgio. As mãos dele apertavam a bundinha dela. Ela esfregava os seios e a xaninha contra ele. Tinha que pensar no que fazer, sabia que se eu não os parasse, o que Tom e Jaime tinham sugerido aconteceria. Então por que eu não me movia? Algo estava me segurando. Olhei novamente o quarto. Ela ainda dançava com Sérgio, agora ela tinha as mãos debaixo da saia dela se beijavam apaixonadamente. Os outros nove sujeitos estavam olhando com grande interesse. Eu estava ficando duro. Eu estava gostando do espetáculo de Michelle? Achava que deveria acabar com tudo lobo, mas... Já era muito tarde. Sérgio mexeu na boceta de Michelle. Ela não parecia estar lutando. De fato, ela afastou uma perna para dar acesso mais fácil. Continuaram se beijando. As línguas deles eram claramente visíveis uma na boca do outro. Eu assisti como Michelle moveu uma mão para o pau de Sérgio e começou a esfregar a protuberância dele. Minha mente fixou a imagem de todos meus amigos fodendo minha esposa. Eu decidi ficar na despensa e assistir tudo que aconteceria. Sérgio conduziu Michelle para o sofá quando a canção terminou e a fixou abaixo. Ele se sentou próximo e eles retornaram beijando-se. Eu sei que isso faz Michelle quente. Jaime se sentou no outro lado dela e começou a apertar os seios dela. Isto também a faz quente. Sérgio começou acariciando suas pernas esbeltas. Cada golpe se poria mais perto da boceta dela. Finalmente, a mão de Sérgio moveu-se para debaixo da saia dela e começou a esfregar e Michelle foi se abrindo. Ela começou a torcer na mão dele. Sérgio quebrou o beijo e se concentrou no boceta de Michelle. Ela inspecionou o corpo dela e as quatro mãos que trabalhavam nela. Entre gemidos ela perguntou:

- Quando Luiz voltará?

Jaime respondeu:

- Ele ainda vai demorar algum tempo, gatinha, relaxe.

Michelle continua:

- Eu preciso dele.

Jaime perguntou:

- Por que você precisa dele, Michelle?

Ela falou:

- Preciso trepar com ele.

Fiquei feliz com ela, de certo modo ela estava sendo fiel. Percebi que estava permitindo que os dois homens a manuseassem, mas agiu como se só eu pudesse ir até o fim. Pensei, por um momento, que deveria acabar com aquilo. Afinal de contas, Ela ainda me quis. Mas um lado de mim queria ver como isso acabaria.

Jaime falou:

- Bem gata, talvez eu possa ajudá-la.

Ela continuava gemendo enquanto eles a amassavam. A rosto dela mostrava um tesão que eu até hoje não vi.

Ela reclamou:

- Você não me pode ajudar. Eu preciso de meu marido.

Sérgio colocou-a em pé e retrucou:

- Nós a estamos ajudando agora. Por que não faz o que nós queremos e aproveite o melhor?

Ela olhou-o e afirmou:

- Sou uma mulher casada, não posso enganar em meu marido.

Ela lutava para permanecer fiel, mas suas mãos denunciavam que o corpo estava pedido arrego.

Sérgio continuou:

- Não estaria enganando, gatinha. Luiz é nosso irmão de faculdade. Nós sempre compartilhamos tudo.

Eu senti vertigens. Ela perguntou com uma voz ofegante:

- Você tem certeza?

Jaime interrompeu:

- Isso é verdade.

Ela gemeu e pôs a mão direita dela em cima de Sérgio, que puxou sua cintura, levantou sua saia mostrando a todos aquela bocetinha loirinha e aquele bumbum redondinho. Sua língua procurava o clitóris dela. Ela estremeceu com um orgasmo. Quando ela recuperou as sensações disse:

- Preciso de um pau em minha boceta agora. Eu não de quem, mas eu preciso.

Jaime argumentou:

- Lembre-se, Michelle, do que Sérgio disse. Nós compartilhamos tudo com todos.

- Você quer dizer que você quer que eu deixe todo mundo me comer – assustou-se Michelli

Sérgio respondeu:

- Mi, você parece forte o bastante para dar conta de todos nós e querer mais.

Ela gemeu e disse:

- Acho que você tem razão. Mas quem vai primeiro?

- Acho que você deveria ficar no centro do quarto dançando para nós, enquanto tiramos nossos paus para fora ficando em volta de você. Quem estiver com o pau maior no fim da dança vai trepar com você primeiro.

Ela concordou. A dança era uma idéia. Todos no quarto sabiam que Sérgio tinha o pau maior. Sérgio e Jaime tiraram as mãos de cima da Michelle. A mão de Sérgio saiu melada com seu suco. Ela estava pronta. Sérgio se levantou e colocou a música, percebia-se que seu pau estava estourando. Ela começou a balançar sedutoramente. Parecia que já tinha feito isto antes. Ela estava muito sensual. Sérgio moveu-se para trás dela e pôs as mãos na sua cintura, ela balançava lentamente. Sérgio pegou nos seios dela, juntou-os, como que oferecendo-os aos irmãos de faculdade. Ela gemeu e deixou seu corpo encostar no ombro de Sérgio. Ela pôs a língua para fora para encontrar a de Sérgio. Isto me surpreendeu um pouco. Ela nunca tinha me dado um beijo daquele jeito. Sérgio afastou-se e sentou-se. Tirou o pau pra fora das calças, os outros fizeram o mesmo. A dança de Michelle ficava mais sensual. Ela usava nenhuma roupa íntima e eu supunha que ela tiraria as meia-calça e sapatos logo. Ela começou a dançar ao redor do quarto deixando todos olharem seus segredos, pôs o indicador na boca e traçou uma linha molhada abaixo de seu queixo, passando pela garganta e entre os seios. Como os sujeitos gostaram! Ela puxou lentamente o fio e desatou o arco que segurava o espartilho. Os mamilos ainda estavam cobertos, porém ela continuou dançando com movimentos mais agressivos. Seus seios foram aparecendo a cada movimento. Seu colete foi deslizando para o chão, deixando primeiramente um seio visível, depois o outro. Todos olhavam fixamente para a minha esposa, cada vez desejando-a mais.

Então ela disse:

- Eu realmente preciso de alguém para chupar em meus seios. Alguém se habilita?

Todo queriam. Ela empurrou os seios para frente. Tom e Sérgio atacaram os seus peitos e começaram a chupar como dois animais, ela gemia muito. Depois de alguns tempo, todos disputavam um pouco dos seios de minha esposa. Pareciam animais disputando a fêmea. Percebi que, com a fome sexual que estavam, ninguém perdoaria minha pobre Michelle. Quando todos tiveram uma amostra dos seus seios, ela parou no meio do quarto. A música ainda tocava mas ela parou. Todos desejam saber o que aconteceria. Logo ela tirou a meia-calça, ficando só com a saia e os sapatos de salto alto. Todos a cercaram e começaram a passar-lhe a mão. Eu morria de ciúmes, mas tinha optado por ver até onde aquilo iria. Fiquei quieto, só observando. Alguém, num gesto mais violento, arrancou-lhe a saia, deixando-a completamente nua. Sérgio então lembrou a todos, que ela deveria escolher quem a penetraria primeiro. Eles afastaram-se e tiraram o resto das roupas. Todos estavam em ponto de bala. Ela dançou lentamente ao redor de todos, segurando vários paus e deixando sua bocetinha encostar em vários deles também. A boceta loira dela pareciam estar caçando. Procurando o maior dos paus.

Ela retomou a provocação:

- Meu corpo quer um pau duro grande. Meu corpo quer ser possuído! Meus seios querem ser chupados. Minha boceta tem fome por um pau. Eu tenho esperado todo o dia por um pau. Meu marido não me daria o seu. Um de vocês terá que fazer. Quem será?

Finalmente, ela deslizou no colo de Sérgio e se empalou nos 23 cm de pau dele. Ela começou a saltar de cima a baixo como uma mulher selvagem. O buraquinho molhado e apertado dela era tão escorregadio que a penetração era longa e sem esforço. Depois de aproximadamente três golpes, ela gritou. E ele continuou bombando pelo orgasmo dela. Os seios de Michelle saltavam de modo selvagem. Sérgio não pôde chupá-los, pois teve que proteger a cabeça para não bater com eles. Depois de algum tempo, ela gritou e gemeu novamente. Tudo isso era novo para mim. Nunca tínhamos feito sexo daquele jeito. Ela só gozou uma vez comigo. Em menos de dois minutos ele começou a gemer.

Então eu me lembre que ela não estava na pílula e Sérgio não estava usando um preservativo. Até onde eu sabia, ela estava fértil. Eu deveria correr e tirá-la de lá antes que de Sérgio gozasse? Por que ela tinha esquecido? Novamente vacilei. Mesmo que ela ficasse grávida, aquele espetáculo me agradava demais. Éramos todos testemunhas e novamente eu esperei pelo que fosse acontecer. Finalmente, Sérgio gozou nela. Eu poderia ver o gozo branco que escapava pelos lábios de boceta de Michelle. Lá estava. Ela poderia estar engravidando. Então ela saltou e Sérgio se sentou no chão. Ela lambuzou com o gozo branco e levou-o à boca, dando uma olhada ao redor. Seus olhos diziam: “Logo eu terei o seu.”

Ela se levantou depressa e saltou no pau duro mais próximo. Seus quadris eram uma máquina de vaivém. Eu não pude ver com quem ela trepava agora. Ele agarrou os seios dela e ainda os segurou de forma que poderia chupar. Ela deu uma surra de buceta no pau e ele abusou dos seios dela. Eles deviam estar roxos de tantas chupadas. Vieram outros dois, que não agüentaram mais ficar olhando, esfregaram seus paus nos lábios dela, fazendo-a chupar. Eu não conseguia ver quem eram, só sei que tinham paus enormes também. Deveriam ser os próximos da fila a preencher minha esposa. Depois de dois minutos o macho de minha esposa gozou em sua boceta. E eu pensava que Michelle não usava nenhuma proteção!!! Ia ser como roleta russa. Quem seria o papai do bebê dela? Novamente ela deslizou fora e lambeu o gozo. Depois ajoelhou-se na frente de Sérgio e começou a chupá-lo. Ficou de quatro sugando ate que ficasse duro de novo. Veio Tom por trás dela e meteu tudo de uma só vez. Ela só gemia baixinho, estava sufocada com a ferramenta enorme de Sérgio na boca. Eles iam se revezando. Eu já tinha perdido as contas de quantos paus tinham comido minha mulher. Ela não deixava um pau ficar muito tempo em seu corpo. Eles gozavam muito rápido e a rotatividade era grande. Quando Sérgio gozou na boca de Michelle, Tom já a comia pela segunda vez. Foi o cara que ficou o mais tempo. Sua bocetinha apertada e o bombear furioso eram demais para eles. Jaime mandou ela chupar seu pau como fizera com Sérgio. Ele já a tinha comido e estava com o pau feito um talharim molhado. Ela começou a chupar tão furiosamente quanto trepara. Até onde eu sabia, era seu primeiro boquete. Não agüentei e derramei minha própria porra por toda parte do chão quando Michelle começou a chupar Jaime. Não pude nem mesmo me lembrar de tirar o pau das calças. Ela chupava o pau e as bolas de Jaime, deslizava a língua pelas bolas e batia uma punheta. Assisti minha doce esposa ser transformada em uma puta profissional. Ali estava sendo disputada e satisfazendo nove pintos. E que pintos!!! O meu seria o menor de todos eles. E isso que não considero meu pau de 17 cm pequeno. O menor deles devia ter uns 19 cm. Ela devia estar toda arrombada. Enquanto ela chupava Jaime, um outro sujeito se posicionou debaixo dela, encaixou o pau na rachinha e puxou seus quadris. E ela não negou fogo. Cavalgava ele feito uma louca. Sérgio, recuperado novamente, veio com sua ferramenta animalesca e posicionou-se por trás de Michelle. Começou a esfregar a cabeça de seu cacete na entradinha do cuzinho. Ela tentou resistir, mas foi impedida por Sérgio e pelo homem que ela cavalgava. Sérgio segurou seus braços e o outro sujeito segurou seus quadris. Então Sérgio enfiou fundo, de uma só vez. Seu pau entrou até a metade no cuzinho de Michelle. Ela deu um urro, que foi logo abafado pelo pau de Jaime que já entrava em sua boca de novo. Sérgio estocava violentamente no buraquinho de minha esposa. Ia entrando mais e mais. Seu cuzinho ia alojando toda aquela ferramenta de seus 23 cm. Ela gemia feito uma louca.

Sérgio gritava:

- Grita minha putinha, mostra para nós o que você sabe fazer de melhor.

Ela arrebitava a bundinha e tentava rebolar cada vez mais, gemia e gritava muito. Ela estava adorando ser fodida por todos aqueles homens. Os 23 cm de Sérgio entraram quase que totalmente. Ele bombava cada vez mais. Escorriam lágrimas pelos olhos de Michelle, mas ela mostrava um sorriso sacaninha no rosto. Ela gemia muito e mandava que enfiassem mais. Eu resolvi entrar. Tirei minhas roupas e fui para o quarto. Quando eu entrei todos me olharam esperando alguma reação. Cheguei perto, tirei Jaime e seu pau da boquinha de minha esposa e enfiei o meu. Todos vibraram. Sérgio enfiou seu pau com mais força nela. Quando o sujeito que comia a boceta dela gozou, eu assumi logo sua posição, passando a estocar a grutinha já toda arrombada de minha esposa. Na possibilidade dela ficar grávida, eu queria ter alguma chance também de ser o pai. Ela não teve descanso até o final da festa. Ela passou a ser comida em grupos de três e quatro. Enquanto um grupo desfrutava dela, os outros olhavam e bebiam cerveja. Minha esposa proporcionou uma festa e tanto para todos. Quando terminou, tive que ir ao hotel buscar outra roupa para ela, pois a que ela usava tinha sido rasgada. Ela tinha o corpo todo marcado. Marcas de mordidas nos seios, pescoço, pernas, na bunda. Seu corpo estava todo melado, seu cabelo estava duro de tanta porra que jorrou em seu rosto. De sua boceta escorria uma cachoeira do gozo de dez homens. No hotel tomamos um banho, dormimos muito, acordamos tarde.

E no dia seguinte, após o almoço, Sérgio, Jaime, Daniel, Tom e outros dois sujeitos que não conheço, foram ao nosso quarto para pegar Michelle para dar um "passeio". E ela adorou. Mas isso é outra história.

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