Sou moreno, tipo atlético, sarado, trabalho como "striper" num clube e curso a faculdade de edução física da USP. Um dia combinei com dois colegas, Carlos e Vanessa, de fazer um trabalho para a faculdade. No dia combinado, bem de tarde, somente a Vanessa apareceu, trajando um provocante vestido de alcinhas, e dava pra ver que ela estava sem sutiã e uma calcinha bem discreta. Não tinha muita intimidade com ela, por ela ser uma garota muito reservada. Ela sentou-se e cruzou
as pernas, e pude ver sua calcinha cor de salmão... resolvemos começar o trabalho. Um certo momento ela se abaixou para pegar um livro no chão e pude ver a maravilhosa anatomia de seus seios (sou tarado por seios). Meu pau ficou extremamente duro e minha boca seca de vontade de mamar nos seus mamilos gostosos.
Como a única visão que tinha era a de parte dos seios de Vanessa resolvi sentar de frente para ela para apreciar melhor. Foi aí que senti seu cheiro gostoso, percebi suas pernas grossas e bronzeadas com pêlos descoloridos e eriçados e o aroma de hálito delicioso. Não dava para disfarçar o volume que teimava em crescer sob minhas calças. Ofereci a ela uma taça de vinho gelado, que ela aceitou, dizendo que estava meio nervosa de estar no apartamento de um quase desconhecido. Disse-lhe que estávamos ali somente para cuidar do trabalho. O vinho a deixou mais à vontade, tanto que em certo momento, com cara de safada, disse: ""sabia que a retenção prolongada de sangue nos vasos pode causar impotência?", olhando para o meu pau. Fiquei estarrecido e não acreditava no que acabara de ouvir. Num gesto impensado abri o ziper e tirei o pau para fora, para o espanto de Vanessa. Sai da minha posição e sentei-me ao seu lado dizendo que já não agüenta mais aquele aperto.
Agarrei-a pela cintura e beijei aquela boca carnuda, maravilhosa, molhada de batom e vinho. Passava a mão pelas suas coxas, procurando caminho até sua xoxota que devia ser extremamente cheirosa, sentindo sua respiração ofegante. Ela agarrou o meu pau e começou a massageá-lo bem gostoso. Fiquei todo melado, assim como a mão dela. Foi aí que ela segurou meu mastro e passou a passá-lo em seu rosto, lábios, pescoço e, abaixando as alças do vestido introduziu-o entre seus seios. Eu delirava de tesão e já estava quase gozando. Ela começou a lamber a cabecinha da minha rola com um movimento circular de língua.
Vanessa estava a todo vapor: levantou-se e sentou numa mesinha, puxando-me para a sua xoxota. Levantei seu vestido, afastei sua calcinha e eis que me surge o paraíso: uma bucetinha rosada, cheirosa, raspada nas partes que interessavam, brilhando pela ação do suco que escorria de dentro... mergulhei de boca naquele grelhinho e Vanessa soltou um gemido muito gostoso. Chupei sua buceta até minha língua doer. Ela se contorceu toda e soltou um grito de prazer. Imediatamente eu levei-a até o quarto, jogando-a na cama.
Ela não se fez de rogada e ficou de quatro, com a bunda para cima e o rosto encostado no travesseiro. Ajoelhei-me atrás daquela bunda maravilhosa e tirei lentamente sua calcinha. Tirei toda a minha roupa e comecei a massagear sua bucetinha molhada com a cabeça do meu mastro, que a essas alturas já estava duríssimo novamente. Vanessa gemia e pedia para eu penetrá-la com toda força. Segurei seu quadril maravilhoso e comecei a empurrar meu pau para dentro de sua buceta. Ela permanecia com as penas fechadinhas o que dificultava a penetração, o que me deixava ainda mais excitado. Num dado momento ela não resistiu e abriu-se toda engolindo por completo meu mastro. Dei estocadas num vai-e-vem frenético, agarrando-a pela cintura, com uma das mãos e com o polegar da outra mão massageva seu cuzinho. Sem forças, ela desabou para o lado e começou a se contorcer dizendo que tinha sido demais para ela. Fiquei na cama ao seu lado observando aquele corpo maravilhoso e disse-lhe que estava louco para penetrar seu rabinho. Vanessa me disse que nunca havia feito sexo anal... e o trabalhou ficou para depois, beeem depois...