O desfalque

Um conto erótico de Joana
Categoria: Heterossexual
Contém 1923 palavras
Data: 12/07/2003 01:39:52
Assuntos: Heterossexual

Aconteceu emMês de setembro. Meu marido trabalha numa multinacional, no setor financeiro, chegava em casa, vindo de seu trabalho e contou-me a novidade. Haviam descoberto que o gerente da filial de Recife dera um desfalque. E por isso a Empresa estava com dificuldades financeiras. E o Diretor havia convocado o meu marido para substituir provisoriamente o gerente desonesto, até que ele conseguisse equilibrar novamente as contas da empresa. Isto deveria levar no mínimo dois meses. A principio pensei em ir com ele, pois que nossos filhos já têm vida própria e não vivem mais em nossa casa. Portanto nada me impediria, de ir com ele. Mas meu companheiro me esclareceu que a empresa não iria cobrir minhas despesas, e para nós arcar com elas, sairia muito caro. Então,desisti da idéia. Mas como eu ficaria? Eu morro de medo em ficar sozinha em nossa casa, por causa da violência. Imagine eu, ficar dois meses, sozinha. Eu entraria em pânico no segundo dia. A segunda opção ser-me-ia ficar morando provisoriamente na nossa chácara, aonde é mais seguro. Lá, temos, há muitos anos, um caseiro que é de nossa inteira confiança. Apesar dele ser um homem que mora sozinho e já com quarenta e poucos anos, eu me sentiria bem mais segura que em minha casa. Meu marido, que também confia no caseiro e sabendo do temor que eu sentia em passar uma noite sozinha, concordou. Ainda mais que eu ficaria na chamada casa grande, enquanto que o caseiro dormia na casa destinada aos empregados. O sítio ficava no interior de uma pequena cidade do Estado. Preparamos um abastecimento de comida e na véspera de sua viagem, eu me mudei para o sítio.Fomos em dois carros, para que um ficasse lá comigo e o outro meu marido voltaria para casa, para viajar no dia seguinte. Antonio, o caseiro era muito cordial e se prontificou a tudo que eu necessitasse. Assim eu fiquei tranqüila. Os dias eram bem agradáveis. Toda a tarde, Antonio vinha conversar comigo, enquanto fazia pequenos serviços de limpeza na casa. Eu levava uma vida de rainha. Passados quinze dias, eu resolvera ir até a vila próxima, para fazer algumas compras de suprimentos. Na noite anterior havia chovido, o que me preocupava um pouco pelo estado das estradas naquele interior. Mas, mesmo assim resolvi ir. Depois das compras feitas, ao chegar em casa, fui descarregar as compras do carro, com ajuda de Antonio. Ao caminhar no pátio molhado, escorreguei e me espatifei no chão. Antonio, sempre solícito, veio de imediato me ajudar a me levantar. Uma vez de pé, apoiada em Antonio, percebi que não conseguia apoiar meu pé esquerdo no chão. O joelho doía terrivelmente. Com o auxílio de Antonio, sentei-me numa cadeira, enquanto o caseiro terminava de descarregar as compras. Preocupado com as minhas dores, ele propôs que fossemos até ao pronto socorro da vila, a fim de consultar o médico. Como a dor não passava, concordei. Antonio colocou-me no carro e levou-me até a presença do médico. Foi feita uma chapa de raios-X, mas constatou-se que não havia fratura. O médico,receito-me alguma coisa para diminuir a dor e receitou ainda uma pomada para que se fizesse massagem em meu joelho. A massagem deveria ser feita, a partir do joelho e mais dez centímetros para baixo e para cima do mesmo, duas vezes ao dia. Proibiu qualquer esforço no joelho, pelo menos, por quinze dias, eu deveria permanecer de cama e movimentar o joelho, o mínimo possível. Antes de voltarmos, Antonio passou na farmácia e comprou os medicamentos. Já em casa, ele me sentou em minha cama e disse que iria providenciar uma cadeira dentro do Box do banheiro para que eu pudesse tomar um banho, e logo em seguida ele me colocaria na cama e não iria permitir que eu me levantasse durante os próximos dias. Ele providenciaria todas as minhas necessidades, Antes de ele me carregar ao banheiro, pedi a ele que apanhasse na cômoda, uma camisola e (meio constrangida) pedi também uma calcinha. Acomodou-me na cadeira do banheiro e saiu, recomendando-me que o chamasse quando estivesse pronta, para que ele me carregasse de volta para a cama. Assim foi feito. No inicio da noite, Antonio trouxe o meu jantar, preparado por ele. Em seguida, apanhou a pomada para a primeira massagem. Assim que terminei de jantar, descobri o joelho para que Antonio fizesse a massagem. Não sei porque, mas, apesar da dor no joelho, gostei daquelas mãos esfregando meu joelho. Antonio caprichava. Fazia exatamente como fora recomendado, esfregava até que eu sentisse as carnes se aquecerem. No dia seguinte, logo de manhã, ele apareceu em meu quarto com a bandeja do café e esperou que eu terminasse a refeição para outra massagem. Eu já estava começando a gostar do toque das mãos de Antonio em meu joelho e passava a aguardar com ansiedade a próxima sessão de massagens. Neste dia, ele improvisou uma muleta para que eu pudesse, pelo menos ir ao banheiro, fazer minha higiene. À noite, eu já aguardava ansiosa a hora da massagem. E antes de Antonio ir dormir, ele apareceu para me massagear. Puxei a camisola para cima, para descobrir meu joelho. Minha vontade era de descobrir ainda mais minha perna. Mas, a vergonha me impediu. Acho que começara a sentir tesão, por sentir aquelas mãos em meu joelho. Durante os três dias seguintes, foram todos assim. Na medida que a dor ia sumindo, meu tesão aumentava. Na noite deste dia, eu já havia me decidido. Quando Antonio chegou para a massagem, eu descobri minha perna mais que o necessário, deixando a vista grande parte de minha coxa. Apenas abaixei a camisola entre as minhas pernas, escondendo a calcinha. Percebi que Antonio se interessou pelo visual. De manhã, nada fiz. Deixei por conta de Antonio descobrir o meu joelho. Ele levantou minha camisola, tanto quanto eu havia erguido na noite anterior. Porem ninguém a abaixou entre as minhas pernas. Tenho certeza que Antonio podia ver minha calça. Depois percebi o volume que se fizera em sua calça, dando mostras de sua excitação. Tinha agora certeza que ele também me queria. Na manhã seguinte, na hora da massagem que se prolongava mais tempo que o necessário, eu inventei uma estória. Disse que durante a noite eu havia caído da cama e tivera grande dificuldade para voltar para ela. Tivera até que colocar minha perna machucada no chão. E que seria interessante que Antonio passasse a dormir na casa grande. Ele poderia usar o quarto de hóspedes. Assim se fosse necessário eu poderia chamá-lo. Ele prontamente concordou. À tarde, já com o plano traçado, troquei minha calcinha, por uma bem sexy. Queria que ele a visse, pois não agüentava mais de tanto tesão. Na sessão da noite, fui eu que puxei a camisola para cima e descobri minha perna toda. Desta vez ele, mesmo que quisesse, não poderia deixar de ver minha calcinha. Suas mãos ficaram tremulas. Seu volume entre as pernas, nunca tivera tão grande e a massagem daquela noite foi muito prolongada. Eu fiz um grande esforço para não demonstrar meu tesão. Tive que conter meus gemidos, provenientes do prazer que sentia. Deviam ser uma meia-noite. Antonio já havia se recolhido à muito, no quarto de hóspedes. E eu não conseguia pegar no sono. A lembrança da massagem não saía da mente. Porem estava de olhos fechados, quando de repente ouvi o ruído da porta do quarto se abrindo. Não me mexi, Fingindo estar dormindo. Abri um só olho e somente o suficiente par ver o que estava acontecendo. O quarto estava na penumbra, mas, com a luz do corredor acesa, pude ver a silhueta do Antonio, parado na porta. Ele estava só de calção, sem camisa. Diante deste corpo atlético, meu tesão triplicou. Abri os olhos. Antonio levou um susto e tentou fechar a porta, dizendo: Desculpe ter lhe acordado. Eu vim ver se tudo estava em ordem. Falei-lhe: Antonio! Venha cá; Parece que ambos, estamos com insônia. Enquanto Antonio entrava, eu acendi a luz de cabeceira. Por causa do calor, eu havia jogado o lençol para o lado, e como a camisola havia subido até a altura da minha bunda eu estava com as pernas e a calcinha, totalmente a vista. Propositalmente, nada fiz para cobri-las. Sente-se aqui na cama ao meu lado. Disse-lhe. Depois de alguma pouca conversa, sugeri; Que tal uma massagem extra no meu joelho? Antonio não respondeu, sorriu e foi apanhar a pomada. Já com a pomada em mãos, ele começou a massagear o joelho, subindo coxa acima. Notei que ele estava excitado. Peguei sua mão e puxei-a para cima, até alcançar a minha xoxota, contra a qual apertei sua mão, dizendo: Nunca traí meu marido, mas sempre há a primeira vez. Ele olhou-me com espanto e eu limitei-me a sorrir, perguntando; não é essa a razão da nossa insônia? Diante da situação, ele foi forçando sua mão cada vez mais entre minhas pernas, enquanto eu punha a minha em seu pênis, segurando com força. Ato contínuo. Antonio tratou logo de tirar a minha calcinha para em seguida cair de boca no meu clitóris. Em poucos minutos, gozei. Foi um gozo como poucos. Como eu estava encontrando dificuldades em tirar seu caralho de dentro do seu calção, ele mesmo o fez, levando-o para perto do meu rosto. Chupei seus testículos, lambi as laterais daquela coisa grossa e dura, até chegar na ponta e engolir com satisfação. Quando ele sentiu que não iria mais conseguir retardar a ejaculação, tirou da minha boca e ejaculou sobre meus peitos. Só depois desta primeira fase, ele tirou seu calção e também minha camisola. Usou a camisola para enxugar os respingos de porra que caíram sobre meu corpo, justificando que ao amanhecer, ele a lavaria. Deitou-se ao meu lado e explorou todo meu corpo com as mãos. Principalmente as partes mais sensíveis. Seios,coxas, nádegas, pentelhos e boceta na qual introduzia seu dedo com movimentos de tira-põe. Mas antes que eu gozasse em seu dedo, ele se acomodou entre minhas pernas e introduziu sua ferramenta, levando-me a loucura. Gozei várias vezes seguidas. Nunca tivera tantos orgasmos como naquela noite. Nossa transa durou o resta da noite. Ele se mostrou insaciável. Um verdadeiro macho, me fudendo em várias posições, muitas desconhecidas por mim. Acordei tarde naquela manhã. Ao acordar, meu café já me esperava numa bandeja ao lado da cama. Logo apóz o café, Antonio apareceu no quarto, todo sorridente, disse: já tratei todos os animais. Agora vou tratar do joelho da minha rainha. Terminada a massagem sua mão subiu coxa acima, pela parte interna dela até alcançar minha boceta, para provocar em mim um novo tesão. Quando minha respiração se tornou ofegante e como eu ainda me encontrava nua desde a noite anterior, ele tirou sua calça para começar tudo de novo.Ele realmente era insaciável. À tarde, ele foi tratar de seus afazeres de caseiro, enquanto eu dormia. À noite, junto com o meu jantar que ele caprichou, trouxe minha camisola lavada. Lá pelas 22 horas, Antonio apareceu e deitou-se ao meu lado, e sem demora estávamos transando de novo. Desta vez, nem meu cu escapou de ser arrombado. A principio doeu, mas, foi gostoso. E repetimos o anal várias vezes nestes dias seguintes. Nunca fodí tanto quanto neste dia e seguintes. Só paramos quando recebi um telefonema de meu marido, avisando que estaria voltando no dia seguinte. Nunca mais transei com Antonio. Estou esperando uma nova oportunidade. Será que não vai haver outro desfalque nesta empresa?

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