Eu tenho muitas fantasias. Uma parte delas bem comuns, ou seja aquelas que a maioria das pessoas têm.
Mas existe algo dentro de mim, que me excita de uma forma absurda. Não sei explicar o motivo mas adoro becos. Escuros, cheio de putas, risadas altas, cheiro de sexo impregnado no ar.
É nesse lugar que acabo a noite.
Mas tudo começa com um jantar deliciosamente servido entre carícias e provocações, entre olhares e risadas e um bom vinho para acompanhar a nossa loucura. Aquela que está apenas começando.
Somos nós e a noite. Dois loucos que sentem um tesão enorme um pelo outro. Nesse momento eu sou apenas a fêmea e ele é o macho.
Eu sou a puta que se debate em mim, pronta a se mostrar de qualquer maneira. Ele é meu homem que tudo faz para satisfazer minhas vontades e acompanhar meus devaneios.
A conversa é gostosa, o ambiente também. A música acompanha o nosso delírio, que aumenta a cada cruzada de perna, a cada olhar maliciosamente lançado um ao outro.
É uma espécie de jogo. O que ele me pede eu faço. O que eu peço ele faz. Sem medo de nos expor.
A bebida ajuda a relaxar. Ajuda a me deixar solta. Não me importo que as mesas vizinhas vejam eu tirando a calcinha por debaixo da mesa e entregando a ele como brinde à nossa noite. É a nossa deixa para iniciarmos nossa perambulação, não sem antes nos beijarmos muito até o fôlego acabar.
Nesse momento, eu de vestido, sem meia, sem calcinha. O sutiã nem coloquei. Ele pede a conta e finalmente saímos.Levo comigo uma garrafa de champagne para tomarmos no caminho.
Eu estou levemente alterada pela bebida. Saio provocando, rebolando, as carnes soltas dentro do tecido. Sorrio maliciosamente para o jovem copeiro, olhando o volume entre suas pernas, quase provoco um acidente de copos e pratos, dou uma risada alta enquanto nos retiramos. É a puta que acaba de chegar. Aquela que toma conta de mim e somente quer sentir prazer.
Propositalmente estamos sem carro. Iremos andando até aquele labirinto de tesões.
Descemos a ladeira nos roçando levemente. Não temos pressa. Queremos aproveitar cada minuto da nossa aventura. Quanto mais nos afastamos das ruas movimentadas, mais ficamos excitados e vamos parando. Os beijos vão se tornando mais longos, as mãos não se aquietam. A língua louca para se enroscar em todos os nossos pelos que se eriçam ao simples toque de dedos.
O calor toma conta de nosso corpo. Eu me esfrego no corpo dele e sinto a mão dele percorrer a bainha de meu vestido, sua mão sobe por minha coxa, me abro, pronta pra receber seu toque em minha buceta, já molhada pelo tesão das provocações, mas ele nunca chega lá, da voltas, apenas roça os pelos, brinca com eles. A saia esta totalmente levantada, o cheiro do meu cio nos invade.
Me afasto e sem medos ou disfarces abro o zíper da calça, quero aquele pau tão gostoso, tão duro que e só meu. pelo menos naquele momento. Estamos quase perto da nossa luxúria. Encostados num muro passamos momentos nessa provocação deliciosa, um pegando no outro. Seu caralho está todo em minha mão. Ele me faz girar devagar me roçando toda nele. Sinto o calor de seu membro em minha pele. Quando ele toca minha bunda estremeço, busco me encaixar totalmente nele, digo que ele o coloque entre minhas coxas e esfregue em movimentos alternados, movimentos gostosos. ele encaixa minha buceta em seu pau e em movimentos rápidos me faz delirar de tesão, só nas coxas, como nos namoros de portão. Me apoio na parede e fico em posição de rendida rebolando a minha buceta naquele pau. Deixo meu macho louco de vontade de trepar comigo. Em pé de qualquer maneira, mas quando ele acha que vai me comer, eu saio rindo muito. eu somente vou dar pra ele no beco.
Eu sou má.
Eu provoco e recuo. Adoro jogos de sedução.
Então prosseguimos nossa caminhada e chegamos naquele lugar. Escuro como eu imaginava. Ponto de putas e travestis. Ficamos na nossa e procuramos uma quebrada, um banco vem a calhar. Um silêncio absoluto. A noite apenas iluminada pelo clarão da lua.
Risadas ao longe e nós continuamos a nos esfregar, a nos beijar , a enroscar minhas pernas nele louca para meter. É nesse mundo que eu me solto, nele eu sou apenas uma puta. Uma fêmea tesuda que lambe, chupa e faz em minutos o pau dele endurecer, nas minhas mãos e na minha boca, agachada num canto da rua, sem medo de nada,nem da polícia.Estou doida. já tirei e roupa e nada mais me importa.
Ouço apenas o gemido dele. as sacanagens que ele diz, porque sabe que eu gosto. Isso faz acender a vontade dele me chupar. Me faz sentar no banco que providencialmente encontramos onde me abro todinha para ele. Ele não se faz de rogado e começa a lamber minha coxas circundando minha buceta. Tento tocar sua cabeça e ele manda que não o toque. Obedeço me agarrando com mais força`ao banco. Docemente crucificada, chupada por uma língua quente que se enrosca dentro de mim, uma boca que me suga, seu rosto roçando minhas coxas e as mãos me abrindo a bunda. Rebolo, gemo, uivo. As gatas vadias do beco acompanham meus sons em coro. Ele molha os dedos no mel que escorre nas minhas pernas e começa a tocar meu cuzinho, fazendo movimentos circulares.
Gozo em sua boca, minha buceta mastigando sua língua, o cuzinho piscando. Quase grito pra lua como as cadelas do beco.
Quero ser comida agora. Em cima do banco me viro de bunda pra ele.. Ele ajeita o caralho e encaixa em minha buceta, me agarra pela bunda e movimenta meu corpo num vai e vem forte e veloz. Sinto o dedo dele de novo em meu cu. Ele geme, me xinga, exige mais força, é o macho dominando. Me solto e o faço sentar-se e me deixo levar numa cavalgada louca sobre seu pau. Falo pro mundo ouvir que quem ta me fodendo é meu puto, meu macho, meu cavalo, meu homem.
Nosso gozo cala o beco, nossa respiração é o único som batendo em paredes e se elevando aos telhados onde gatas de pelos eriçados invejam a puta vadia que sou.
E nesse gozo choro compulsivamente, um choro que não sei de onde vem. Suas mãos em meus cabelos, afagando, e sua voz em meus ouvidos, acalentando, vão acalmando meu corpo e me chamando para nosso quarto onde terminaremos nossa noite com ele comendo meu cuzinho.
Mas isso é outra história.