Há tempos descobri o prazer de ser exibicionista, gosto de usar roupas curtas, decotadas, e provocantes, de mostrar meu corpo de forma sensual, despertando o desejo nas pessoas. Sou casada e meu marido incentiva minhas fantasias e aventuras, compartilhando-as comigo, residimos no Rio de Janeiro. Sou branca, 37 anos, 1,58m de altura, 55Kg, cabelos loiros levemente ondulados até o meio das costas, seios médios e durinhos, apesar de já ter tido dois filhos, pernas grossas e torneadas, cinturinha definida e 105cm de quadril, com um bumbum bem durinho e empinado, o qual faz com que os homens parem para me ver passar. Este relato é verídico. Na semana passada tive uma indisposição e fui ao médico, o qual me receitou um medicamento injetável. Logo após a consulta passei numa farmácia, comprei o remédio, a seringa descartável e me dirigi ao posto de saúde municipal do meu bairro, que era ali bem próximo, pois as farmácias estão proibidas de aplicar injeção. Lá chegando, preenchi uma ficha de identificação, sentei-me num banco no corredor aguardando minha vez de ser atendida. Um segurança aproximou-se e disse para que eu observasse um painel com luzes numeradas no alto na parede, que eu deveria me dirigir à sala correspondente ao número da lâmpada que acendesse. Havia mais três pessoas esperando, que logo foram se encaminhando cada uma para uma sala diferente. Quando chegou a minha vez acendeu a luz número quatro. Dirigi-me para a referida sala, que na verdade era um espaço fechado nas laterais por divisórias, ao fundo uma parede branca e na entrada, em vez de porta, uma cortina pesada. Fui atendida por um médico aparentando uns cinqüenta anos, alto, moreno claro, cabelos lisos e grisalhos, com um corpo definido de quem pratica esportes, com os traços finos e másculos de um homem bonito e charmoso, suas mãos eram grandes e fortes, suas unhas aparadas e bem cuidadas. Na hora me senti atraída por ele, com meu coração disparando decidi provocá-lo um pouco. No pequeno recinto havia uma mesa de madeira com tampo de vidro, duas cadeiras, uma cama tipo maca e um pequeno armário de vidro. Expliquei o que queria, mostrei-lhe a receita, ele preencheu uma autorização e me indicou o caminho para a enfermaria. Eu trajava uma saia curta branca de seda com abertura frontal, que deixava minhas coxas parcialmente desnudas, uma blusa preta decotada, também de seda, tamanquinhos pretos com salto alto e uma calcinha fio dental branca, cujos contornos podiam ser vistos através do tecido fino da saia. Fiz carinha de assustada e disse: - Eu tenho pavor de injeção. Sabe, você me passa uma sensação tão gostosa de proteção e segurança... Gostaria muito se você a aplicasse em mim aqui nesta sua salinha mais reservada. Durante alguns segundos nos fitamos, senti que ele estava desconcertado, pediu para que eu ficasse à vontade, que iria providenciar o necessário, pegou a caixa do remédio, a seringa descartável e saiu, tomando o cuidado de fechar totalmente a cortina da entrada. Minhas pernas tremiam com a oportunidade de me exibir para ele. Quando ele voltou com a seringa pronta e um pedaço de algodão embebido em álcool, aproveitei para lhe dizer que preferia tomar no bumbum, pois assim iria doer menos. Ele me fitou nos olhos e disse: -Tudo bem, como você quiser. Aproximou-se de mim aguardando que eu me posicionasse, perguntei: - Posso ficar numa posição mais relaxada? Ele prontamente respondeu: - Como for melhor para você. Levantei-me da cadeira, afastei-a um pouco da mesa, ficando de costas para ele, lentamente levantei minha saia até a cintura, abaixei um pouco minha calcinha, e me debrucei sobre a mesa, sentindo meus seios comprimidos pelo meu próprio peso contra a superfície de vidro. Com o movimento de me curvar minha calcinha escorregou, abri um pouco as pernas na tentativa de segurá-la. Ela deslizou até os meus joelhos. Busquei os olhos do médico com um sorriso inocente e disse: - Minha calcinha escorregou, mas aplique logo essa injeção. Percebi um volume grande sob o tecido fino da sua calça branca, seu pênis estava duro e não era pequeno. Na posição em que eu estava, com as pernas um pouco abertas, com certeza ele tinha uma visão privilegiada do meu bumbum e da minha xaninha toda depilada. Ele se aproximou mais, segurou minha nádega direita de forma suave, com seus dedos tocando no meu ânus, o que me fez contrai-lo num arrepio. Passou lentamente o algodão embebido em álcool no local e aplicou a injeção num golpe seco e firme. Fechei os olhos e gemi como uma gata, mais pela excitação que tal situação me proporcionava, do que de dor. Enquanto pressionava o algodão no local da aplicação ele permanecia com seus dedos acariciando a entrada do meu cuzinho e a minha xoxota, perguntou: -Quer que eu faça uma massagem para diminuir a dor? Na hora tive que me segurar com todo o meu tesão, respondi sorrindo: - Não obrigada, pensei que iria doer mais, você tem uma mão muito boa. Ergui-me levantando minha calcinha, sem antes constatar que minha vagina estava toda molhadinha. Recompus minhas roupas e fingindo a maior calma do mundo saí da salinha. Ele me seguiu com uma cara de cachorrinho pidão, perguntei: -Posso voltar aqui para você me aplicar as outras injeções? Ele me respondeu: Só estarei aqui no posto amanhã neste mesmo horário, poderíamos marcar num lugar mais confortável e discreto. Respondi: - Eu prefiro que seja aqui mesmo. Disse um até logo e me afastei, todo o meu corpo tremia, minha boca estava seca, meu coração disparava descompassado. À noite, após contar minha aventura, fiz amor com meu marido de forma selvagem, eu estando debruçada sobre a mesa da cozinha, com minhas pernas abertas, bundinha bem arrebitada, na pontinha dos pés, ele me segurou pelos cabelos, penetrando-me bem fundo. Gozei forte, sem conter meus gritos, não me importando se os vizinhos estavam ouvindo. Pela manhã acordei excitada, pensando no médico. À tarde saí mais cedo do trabalho, fui direto para casa, tomei um banho bem demorado, perfumei todo o meu corpo e me dirigi ao posto de saúde para dar continuidade ao meu tratamento. Segui o mesmo procedimento da vez anterior, tomando o cuidado em perguntar em que salinha o meu médico gostoso estava atendendo, inclusive deixando duas pessoas passarem a minha frente, de modo que logo me dirigi ao seu encontro. Eu trajava um macaquinho branco de seda de corpo inteiriço com as costas desnudas, uma calcinha fio dental também branca, menor ainda que a da primeira vez e sandálias brancas de salto alto, que deixavam meus pezinhos bem sensuais. Os biquinhos dos meus seios pareciam querer furar o tecido fino da minha roupa de tão durinhos e saltados que estavam. Vi nos seus olhos o quanto ficou surpreso com a minha volta. Como da outra vez ele se ausentou, porém demorando um pouco mais, retornou trazendo a seringa, o algodão com álcool e me sorriu perguntando: - Vamos a nossa injeção? Respondi com um olhar inocente: - Eu esqueci que deveria tomar injeção e não vim vestida de forma apropriada. Comecei a tirar lentamente a minha roupa, o médico assistia sem perder nenhum dos meus movimentos, novamente com um imenso volume entre as pernas estufando o tecido branco da sua calça. Abaixei a parte de cima do macaquinho até a cintura ficando com meus seios à mostra, fitei-o nos olhos e disse: - Não quero sujar ou amassar minha roupa, se você não se importa vou tirá-la toda. Tirei minhas sandálias, tirei todo o macaquinho, deixando-o dobrado sobre a cama. Abaixei minha calcinha até o meio das coxas e me debrucei novamente sobre a mesa empinando meu bumbum, com o movimento minha calcinha escorregou até os meus tornozelos. Ergui meu pezinho direito deixando-a escapar, abri minhas pernas ficando na pontinha dos pés e soltei de vez o peso do meu corpo sobre o vidro da mesa, sentindo o seu frio nos meus seios. O meu perfume havia se espalhado por toda a salinha. Pronto, eu estava completamente nua e descalça exibindo-me na presença de um estranho, que me comia com os olhos, sentia minha xaninha latejar, minha respiração estava ofegante, meu coração disparava de uma forma que parecia que ia sair pela minha boca, minhas pernas tremiam, os biquinhos dos meus seios estavam durinhos completamente para fora e eu apenas esperava, largada sobre a mesa, o que aconteceria em seguida. A tudo isso se somava a sensação do perigo de alguém entrar na sala, pois apenas uma simples cortina nos separava do corredor, de onde podia se ouvir as outras pessoas transitando. Mas agora eu já havia ido bem longe para recuar. Ele segurou meu bumbum como da primeira vez, rapidamente passou o algodão com álcool, em seguida senti a picada da agulha e a pressão do líquido sendo injetado. Então ouvi o barulho de um ziper sendo aberto, suas mãos fortes me seguraram pela cintura, senti a cabeça do seu pênis roçando e deslizando entre a minha xaninha e o meu cuzinho, o calor que o seu membro irradiava me levou à loucura, comecei a rebolar despudoradamente forçando meu bumbum de encontro aquela pica gostosa. Levei uma mão entre as minhas pernas e acariciei o seu pinto comprovando a sua grossura, pois quase não conseguia envolvê-lo totalmente quando fechava meus dedos, sua glande estava toda molhada e escorregadia. Meu médico tarado me virou de frente, ergueu-me pela cintura e me deitou sobre a mesa, pegou um dos meus pezinhos enfiou meus dedos na boca e começou a sugá-los, em seguida percorreu toda a extensão do meu pé com sua língua. Só uma mulher que já teve seus pés chupados pode compreender o que eu sentia naquele momento. Depois ele tirou da gaveta um tubo de KY e um pacote de camisinhas deixando-os sobre a mesa, colocou-me na posição de franguinha assada, sentou-se na cadeira entre as minhas pernas, passou KY nos dedos indicadores de ambas as mãos, penetrou carinhosamente minha xoxota com um dos dedos, com o outro penetrou bem devagar meu cuzinho, iniciando movimentos circulares alternados com um tira e põe bem lento e cadenciado. Eu fui aos céus, minha vontade era de gritar. Então ele grudou seus lábios da minha xoxota e começou a deslizar a ponta da sua língua sobre o meu clitóris percorrendo toda a sua extensão. Eu rebolava meu quadril seguindo a cadência dos seus dedos que entravam e saiam das minhas carnes. Sentia uma aflição gostosa, uma agonia foi tomando conta de todo o meu corpo. Envolvi seu pescoço com as minhas pernas apoiando-as nos seus ombros. Soltei meu corpo sobre a mesa, explodindo num orgasmo intenso e prolongado, minhas pernas tremiam. Eu me segurava para não gritar. Em vez de parar ele intensificou os movimentos dos seus dedos e da sua língua fazendo-me gozar novamente, fechei meus olhos e me entreguei completamente às ondas de prazer que percorriam meu corpo. Desci da mesa, minhas pernas estavam bambas, tive que me apoiar no meu amante para não cair. Levei um tempo para recobrar as forças, então me ajoelhei entre as suas pernas, tirei seus sapatos e sua calça. Mantendo-o sentado na cadeira, abaixei sua cueca e fiquei com seu pênis a poucos centímetros dos meus lábios, ele media um palmo da minha mão mais três dedos. Não me fiz de rogada, abocanhei aquela cabeçorra que mais parecia um cogumelo, chupando como se fosse um picolé de morango. Tinha que abrir a minha boca ao máximo para caber. Ele segurou meus cabelos empurrando minha cabeça, tentando enfiar mais fundo na minha boca, eu acariciava seu saco, pressionando delicadamente seus testículos como se os tivesse ordenhando. Meu médico sussurrou que iria gozar, porém eu queria sentir tudo aquilo dentro da minha xoxota. Rapidamente vesti uma camisinha naquela pica deliciosa, passei bastante KY nela e na entrada da minha xaninha, posicionei-me sobre o seu colo e fui descendo devagar, encaixando sua glande enorme entre os lábios da minha vagina. Comecei a subir e descer bem devagar, controlando a penetração. Quando sentei no seu colo iniciei um rebolado bem gostoso, enfiei minha língua na sua boca, provando o sabor dos meus líquidos vaginais nos seus lábios. Sentia-me completamente preenchida com o seu membro inteirinho dentro de mim. Então ele enfiou seu dedo novamente no meu cuzinho, saí completamente do sério, a cadeira fazia barulho de tanto que eu subia e descia na pica e no dedo do meu médico querido. As pessoas que passavam no corredor deviam estar desconfiadas, a sensação do perigo de ser descoberta a qualquer momento me alucinava ainda mais. De repente meu amante gozou me apertando com força nos seus braços, seu pênis inchou dentro de mim pressionando o interior da minha vagina fazendo-me atingir um terceiro orgasmo. Cravei minhas unhas no seu pescoço, enfiando minha língua no seu ouvido. Gozamos juntos, unindo nossos corpos numa descarga de energia. Nós estávamos totalmente molhados de suor, ainda ficamos abraçados por uns instantes, com ele beijando e chupando os bicos dos meus seios, deixando-me toda arrepiada. Vestimos nossas roupas, ele me entregou seu cartão com o número do telefone, fazendo-me jurar que lhe telefonaria. Meu médico abriu a cortina, saí andando devagar, pois minhas pernas ainda estavam bambas e tremiam. Eu estava com a minha xoxota toda ardida, mas saciada e gostando de me sentir uma verdadeira putinha.
Tomando injeção
Um conto erótico de Lu
Categoria: Heterossexual
Contém 2219 palavras
Data: 27/07/2003 01:25:51
Assuntos: Heterossexual
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