Olá a todos.
Vivo no Porto, Portugal e vou contar-vos o que me aconteceu ontem, com a namoradinha do meu filho.
Tenho 37 anos, 1,78m, 86 kgs., olhos e cabelo castanho, e o meu filho é um rapaz com quase 16 anos, 1,84m, nadador. A sua namoradinha é a Joana, com 16 anos, morena, cabelo comprido, 1,75m, 55 Kgs, e um cuzinho arrebitado, que é um espectáculo.
O meu filho tinha treino ontem até ás 20,30h na piscina e pediu à Joaninha para que viesse ter com ele a nossa casa por volta das 21h que seria a hora em que o treinador o traria de volta.
A minha mulher e meu filho mais novo tinham ido ao shopping fazer as compras mensais e eu fiquei em casa adiantando a comida.
A Joaninha tocou à campainha e perguntei, naturalmente, quem era, nunca pensando que fosse ela, já que só deveria chegar ás 21H.
A Joaninha chegou por volta das 20,15H, com umas calças de ganga muito justas e uma t-shirt por fora, mas dava para perceber os bicos das maminhas (medida 36 disse-me ela depois).
Conversamos cerca de 5 minutos e fomos para a cozinha adiantar a janta, e ela se sentou na mesa que é em mármore.
Aí perguntei à safadinha que se passava com ela, já que o meu filho tinha tido uma pequena irritação no pénis, após ter uma relação com ela. Ela me disse que devia ser alergia ao preservativo, já que não tinha feito sexo com ninguém.
Ela meteu a sua mão entre as suas coxas jovens e fechou-as.
Perguntou-me se minha esposa demoraria muito. Perguntei o porquê dessa questão e aí ela me disse que gostaria de experimentar fazer sexo comigo, já que meu filho lhe tinha dito que eu chegava a casa muitas vezes tardíssimo e não acreditava que eu fosse só para os copos com os amigos e que deveria ter algumas amigas.
Fiquei atónito e sem reacção. Que deveria eu fazer? Tinha aproximadamente 35 minutos para foder a Joaninha.
Passei ao ataque e disse-lhe que não tinha preservativo e que meu pau era maior e mais grosso que o do meu filho (20cm x 5cm o meu), ao que me respondeu que já tinha começado a tomar a pílula e que o período tinha vindo há 6 dias atrás e não tinha medo em experimentar um pau grosso.
Beijei-a na boca, começando a minha mão a apalpar-lhe as mamas durinhas e bicos espetados na roupa. Abri com cuidado o fecho das calças e enfiei um dedo no clitóris e ela começou a gemer.
Disse-lhe para baixar as calças e cuequinha e voltou-se a sentar na mesa da cozinha. Aí enfiei um dedo na sua cona e ela trincou-me a língua dizendo que meu filho não lhe fazia isso. Baixei os meus calções e ela pegou na minha piça e começou a esfregá-la na sua linda vagina, quase toda rapada e carnuda.
Pedi-lhe para ter calma já que me estava quase a vir, tal era o tesão e mandei-a mamar no meu pau. Chupou e eu vim-me e ela bebeu tudo e continuou a mamar, até que meu pau se levantou outra vez.
Sentei na mesa e ela me pediu para meter devagarinho já que meu pau era muito maior do que o do meu filho, aí foi minha vez de chupar. Ela gemia, puxava-me o cabelo, dava-me beliscões nas costas, até que se veio e aquela coninha de 16 anos, carnuda estava prontinha para levar pau.
Encostei devagarinho a cabeça da minha piça nela e abri seus lábios vaginais e comecei a meter, a safada agarrou-se com força a mim e entrou tudo de uma vez.
Fomos para o sofá da sala e ela cavalgou em mim como uma vaquinha experiente. E me vim dentro de ela.
Pedi para se colocar de quatro e vi meu leite sair de dentro dela e escorrer-lhe pelas pernas. Comecei a passar-lhe a língua pelo cuzinho e ela estremecia a cada lambidela, até que lhe meti meu pau na boca, novamente, e comecei a meter-lhe um e depois dois dedos naquele cú ainda virgem.
Ela disse que tinha medo e que o nosso tempo estava a acabar, mas estávamos loucos.
Disse-lhe que todos tinham que tocar à campainha, já que não tinham levado chave, o que nos daria tempo para vestir, em caso de emergência.
Encostei a cabeça do meu pau no seu cuzinho e disse-lhe para ela empurrar, e caso estivesse a aleijar muito, que tirasse. Claro que aleijou e ela tirou.
Fizemos nova tentativa e desta vez ela tinha que sentar em cima do meu pau, claro que eu já não deixaria tirar.
Ela sentou e a cabeça entrou toda, ela gemia muito. Aí puxei ela para baixo e meu pau entrou todinho até aos meus colhões. Agarrei seu cabelo e puxei sua boca para mim, e beijando-a lhe disse para não se mexer e deixar o pau dentro para que se habituasse. Ficamos assim perto de 5 minutos até que ela começou a cavalgar. Até que nos viemos em conjunto e inundei aquele cu fenomenal. Voltou a chupar o meu pau todo. Ficou limpo.
Era tempo de nos vestirmos.
Disse-lhe que gostaria de a foder numa cama redonda, ideia que ela aprovou.
Será na próxima semana.
Depois vos contarei.
Caso alguma mulher queira partilhar comigo uma situação idêntica ou enviar suas experiências, manda para: empresárioporto@msn.com