Meu nome é Fernando e o que vou contar é a mais pura verdade! Tenho 36 anos, sou moreno, alto, não sou do tipo que se joga fora, e minha mulher, Adriana, é maravilhosa, 27 anos, linda de rosto, alta, seios grandes, firmes, bunda grande e gostosa, coxas gostosas, enfim, um tesão.
Certo dia, fomos a uma festa, começamos a beber, coisa que nem eu nem ela estamos acostumados pois todas as vezes que isso aconteceu, e que passamos da conta, tivemos trepadas maravilhosas, já que ela fica com muito tesão quando bebe. A festa estava muito boa e a bebida também rolava solta, à vontade, e como o lugar estava muito cheio, as pessoas encostavam muito uns nos outros ao passar, muitas vezes roçando propositadamente aproveitando a situação. Notava que Adriana já estava com um ar mais alegre, se divertindo a valer e dependendo de quem passasse por trás dela era presenteado com um leve roçar de sua bunda, uma leve empinadinha. O interessante é que minha mulher não tem preconceitos, pois vive me mostrando as mulheres com as quais manteria relações sexuais, o que infelizmente ainda nunca aconteceu. Ficamos muito tempo nessa estória, dançamos, nos esfregamos, nos beijamos e provocamos muito, pelo menos eu percebia os olhares dos homens para ela.
Saímos da festa já tarde da madrugada e como não podia deixar de ser, com muito tesão, tanto que ao entrar no carro, ela tirou meu pau pra fora e abocanhou do jeito que sabe fazer como poucas. Adriana chupava meu pau e eu enfiava meu dedo em sua bucetinha já completamente encharcada e vez por outra em seu cuzinho. Como ela dificilmente deixa que me aproveite de seu botãozinho ele é bem apertadinho, cheiroso, uma delícia e eu não me fazia de rogado, aproveitando bastante da situação. Enfiava meus dedos, cheirava-os, chupava-os, enquanto minha mulher me chupava o pau, isso tudo dentro do estacionamento. Sugeri que déssemos uma volta e continuássemos nossa brincadeira no caminho, para que mais pessoas pudessem ver nosso show, até então particular, o que ela prontamente aceitou.
Sai com o carro do estacionamento e certamente o vigia pode ver a cena, o que nos deixava mais excitados, pois minha mulher provocava mais e mais, tanto que ao entregarmos o tíquete, ela estava com a cabeça abaixada, fazendo outra bela chupeta para que nosso expectador pudesse ver mais de perto. Eu a provocava dizendo que o homem estaria louco para comê-la, que deveria ter um pau enorme e que ela seria obrigada a chupá-lo. Mas como nossa noite parecia estar apenas começando, nos recompusemos e saímos de lá, antes que nosso amigo tentasse mesmo fazer o que faláramos. Passamos de carro por todos os locais preferidos pelos casais para namorar na cidade, onde muitos vão até mais longe nas brincadeiras. Passávamos com o carro bem devagar, olhando para o interior dos carros vendo as cenas, imaginando o que se passava, até que há certa altura estacionei em um lugar estratégico, numa praça conhecida da cidade, chamada Pôr do Sol.
Podíamos ver vários casais namorando, se esfregando, então resolvemos sair do carro, e o mais interessante é que por mais diferente que fosse a situação havia pessoas que passavam a pé, certamente homens a procura de cenas excitantes e casais com a mesma intenção que a nossa. Sentamos em um dos bancos da praça e Adriana fez questão de se sentar em meu colo, sentindo meu pau há muito tempo duro, louco de tanto tesão. O local que escolhemos era perfeito, pois bem à nossa frente estava um carro grande, onde uma loira, prestava os mesmos cuidados a seu namorado que minha mulher tinha feito há pouco. E como era excitante ver aquilo; A loira despida, só de lingerie branca, de lado para a janela do carro, com a bunda à mostra, chupando o pau de seu namorado, que com o banco reclinado, parecia narrar a cena para ela, ou seja, que havia um casal (nós) os observando. Não pude deixa de estranhar quando Adriana quis se levantar e olhar mais de perto a situação, que consenti prontamente.
Chegamos perto da janela do passageiro, ficando bem perto deles, que ao invés de se assustarem, pelo contrário, ainda se ajeitaram no banco do passageiro e abriram a janela do carro, como que prevendo tudo o que aconteceria. Tudo o que Adriana parecia querer aos poucos ia acontecendo. Estávamos encostados no carro de um casal que não conhecíamos, vendo-os trepar, o observando seus corpos. Podia ver no rosto de minha mulher a vontade que tinha de ir mais em frente, de tocá-los, chupar o pau daquele desconhecido, pois olhava para a cena maravilhada, o mesmo se passando comigo ao ver aquela mulher linda e loira com um belo corpo. Como se tivéssemos consentido, o casal esticou suas mãos e passou a nos tocar, ai aconteceu uma das maiores experiências de nossas vidas. Adriana encostou-se na porta do carro, com a bunda quase lá dentro oferecendo um belíssimo visual para nossos novos amigos, que a esta altura já estavam em posições diferentes: O banco não mais estava reclinado e sim na posição correta, a loira sentada no pau dele, de frente, Adriana com o vestido arregaçado até a bunda, sem calcinhas, eu com meu pau dentro dela e eles passando suas mãos por nossos corpos. Podia sentir suas mãos na bunda de Adriana, em sua buceta, enfiando-lhe o dedo no cuzinho. Minha mulher sussurrava palavras sem sentido, o casal também dizia palavras desconexas e nesse momento nossos movimentos já eram frenéticos, e gozamos antes do casal, mas como nunca havíamos gozado. Esperamos que gozassem, não sem antes aproveitarmos também da situação, passando-lhes as mãos por todo o corpo. Pela reação, tiveram orgasmos tão intensos quanto os nossos!! Nos despedimos quase que agradecendo mutuamente e terminamos a noite na nossa casa, trepando muito mais, lembrando de nossa louca experiência!!!