CUNHADINHA CURIOSA

Um conto erótico de PINTUDO CAMPINAS
Categoria: Heterossexual
Contém 1472 palavras
Data: 02/09/2003 01:00:28
Assuntos: Heterossexual

"Estava casado há pouco e moro uma cidade do interior de São Paulo. Minha mulher, Valquíria, não trabalha fora e é fogosa e ardente, de uma voracidade insaciável. Sempre chego tarde do trabalho e, por isso, preferimos fazer amor pela manhã, até nos sentirmos exaustos e saciados. Como trabalho o dia inteiro, minha mulher sentia-se muito solitária, sem ninguém para conversar, salvo as visitas que lhe fazia sua irmã Júlia, um brotinho de 18 aninhos. Numa dessas visitas, minha mulher pediu à irmã para vir morar conosco. Não me opus. Achei que seria bom para ela ter com quem conversar e fazer compras. Minha cunhada dormiria no sofá da sala, sem trazer transtorno ao nosso relacionamento. Certa manhã, depois de fazer amor com minha mulher, fui tomar banho. Valquíria ficou na cama ainda embriagada pelo prazer. 0 banheiro ficava no fim do corredor, e, como a porta estava entreaberta, entrei sem bater. Júlia saía do banho. Foi uma surpresa! Ao ver-me, com um movimento rápido dos braços, cobriu os seios e o triângulo do amor. Saí do banheiro um pouco sem graça e nervoso com a cena, mas ao mesmo tempo excitado com seu corpinho tesudo. Imediatamente, meu membro ficou duro e indisfarçável sob o short. A imagem do corpo novo e molhado ficou gravada em meus olhos. Seus seios, pequenos de mamilos róseos, brilhavam como uma flor orvalhada, pontiagudos, sobressaindo na pele clara. Seu corpo bem feito era uma escultura de carnes duras. Ela saiu do banheiro e me encontrou no corredor. Pedi desculpa, e ela deu apenas um sorriso maroto. Entrei no banheiro e me masturbei. 0 episódio passou sem maior importância. Nem cheguei a comentar com minha mulher, por ter achado o caso banal e possível de ocorrer com qualquer pessoa. Quando eu chegava tarde do trabalho, às vezes minha mulher ainda estava acordada, mas dormia logo após assistir a última novela. Júlia, ao contrario, ficava até altas horas da madrugada, assistindo aos filmes da televisão em nosso quarto. Numa dessas vezes, depois do jantar, coloquei um short largo, sem nada por baixo, para ficar mais confortável. Minha cunhadinha já estava sentada ao pé da cama, como de hábito. Deitei e fiquei assistindo ao filme. Em dado momento, levantei uma das pernas e meu calção ficou meio levantado. Júlia mudou de posição. Só então me dei conta de que ela olhava meu membro, que se mostrava por uma das pernas do meu calção, através do reflexo do espelho da penteadeira, onde ficava a televisão. Fiquei louco. Não era um acidente como quando a surpreendi no banheiro. Ela me olhava propositadamente, minhas idéias andaram a mil. Senti o corpo tremer e uma excitação sem precedentes me invadir o corpo, circulando como meu sangue, cada vez mais rápido, fazendo com que meu membro fosse ficando duro, a pulsar e latejar por debaixo do meu short levantado. Meu membro cresceu até a glande sair do meu calção. Júlia estava com o olhar paralisado no espelho, que mostrava também nos seus olhos de menina toda a malícia de mulher. Por vezes, sua língua umedecia os lábios finos e vermelhos, que ela mordia vagarosamente, deixando transparecer todo o seu desejo despertado. Não me movia para evitar que isso desmanchasse a cena. Valquíria dormia por trás de nós dois sem saber, nem por sonho, a batalha imaginária que se travava entre mim e sua irmãzinha. Ficamos naquela maravilhosa tortura de tesões até as duas da manhã, quando a televisão saiu do ar. Fomos dormir. Fui trabalhar pensando no que ocorrera à noite. Seu corpo e o episódio não me saíam da cabeça. Fiquei até com medo de alguém no serviço perceber a mudança. Dei uma desculpa ao meu patrão e voltei para casa mais cedo. Valquíria ainda estava acordada. Júlia, mais gostosa do que nunca, vestia uma blusinha branca e um short que deixava transparecer as suas formas bem feitas, com o triângulo estufado na frente. Fomos todos assistir à televisão. Valquíria, como sempre, dormiu antes de terminar a novela. Eu e Júlia ficamos a sós. Meu corpo tremia de excitação. Fiquei na mesma posição da noite anterior, só que puxei a ponta do meu short para deixar de fora a metade do meu membro, que latejava suas veias grossas como um animal arisco. Júlia, aos pés da cama, apoiou-se sobre o cotovelo e virou a cabeça em direção ao seu ombro. Seu olhos fitavam meu membro já em ponto de bala, numa pressão que parecia prestes a explodir de tesão. Valquíria dormia profundamente. Com a ponta dos dedos, puxei a perna do calção, deixando minha lança praticamente de fora. Era a medida do pecado, como o diabo gosta. Podia ver que Júlia também já estava completamente alucinada. Lentamente, virou o corpo buscando uma posição melhor e passou a acariciar meu membro. Suas mãos delicadas e finas, seus dedos longos e indecisos passaram a masturbar-me vagarosamente, enquanto seu corpo, como uma serpente, deslizava sobre a cama até conseguir, num leve bote, abocanhar a presa. Era um sonho. Um delírio de sussurros silenciosos. Ao mesmo tempo em que, com a mão, fazia suaves movimentos de vaivém, chupava-me deliciosamente. Sua língua úmida e quente deslizava sobre a chupeta, até conseguir arrancar de mim um gozo tão alucinado que só tive tempo de levar a mão à boca para calar o grito de satisfação que explodiu dentro de mim. Julia mamou meu líquido até a ultima gota. Sentia-me exausto pelo prazer, que jamais alcançara com minha mulher. Embriagado de felicidade, relaxei o corpo sobre a cama. Júlia levantou-se sem barulho e foi para a sala. No dia seguinte, era sábado e eu não trabalhava. Valquíria acordou cedo e foi fazer compras com a mãe. Logo que saiu, Júlia levantou-se. Eu fingi que ainda dormia. Vi quando ela passou pela porta do quarto em direção ao banheiro. Imediatamente, me desfiz do calção e tirei o lençol de cima, ficando nu, com o membro completamente duro. Percebi que, ao voltar do banheiro, Júlia parou na porta do quarto e por instantes ficou a me olhar. Em seguida, caminhou silenciosamente até a beira da cama, onde se sentou. Fiz que acordei. Ela estava com uma camisola vermelha de tecido fino, por onde eu podia ver dois lindos seios sustentando o tecido. Era hora de agradecer o magnífico prazer que ela me proporcionara. Puxei-a para mim e beijei-a. Fui beijando-a, vasculhando seu ouvido com minha língua, enquanto a livrava da camisola e da minúscula calcinha que usava. Pus-me de joelhos e passei a percorrer seu corpo com a língua, passando do ouvido para os seios tenros, onde fiquei bom tempo chupando e mordiscando os mamilos endurecidos de desejo. Júlia soltava gemidos de satisfação, enquanto suas mãos apertavam minha cabeça contra seu peito, como se quisesse enfiá-los inteiros dentro de minha boca. Deslizei mais para baixo. Júlia delirava. Abri suas pernas roliças, que deixaram descobrir a perfumada gruta rosada. Introduzi a língua em sua vagina apertadinha e molhada, fazendo-a entrar em um louco delírio. Já não abafava mais os gemidos. Arfava e gemia sem medo. Trançou as pernas nas minhas costas e mexia, deixando fluir com liberdade o gozo prolongado, enquanto eu sugava, completamente doido de tesão, aquele suco maravilhoso. Eu estava a ponto de explodir. Mas ela era virgem e eu não poderia desfrutar as delicias do seu triângulo. Ela, porém, queria que eu gozasse dentro. Puxou-me e me pôs deitado ao seu lado. Em seguida, passou a lamber-me o membro, lubrificando-o com sua língua macia. Deitou-se de bruços e pediu-me que metesse em seu orifício. Rolei para cima dela, que num movimento leve empinou a bundinha para que eu tivesse melhor posição. Seu corpo de menina guardava dentro de si uma mulher sedutora. Acomodei meu pênis em suas nádegas rígidas e passei a introduzir no seu buraquinho apertado. Vagarosamente, fui-me afundando. Senti meu grosso membro abrir caminho naquelas carnes, que se dilatavam, guardando-me todo. Com maestria, Júlia ia rebolando e principiava movimentos lentos de vaivém, intercalados com suspiros de dor e prazer. Seus olhos fechados e suas feições traduziam a satisfação que sentia em ser possuída por mim. Aumentava o ritmo rebolando e fazendo galopar nossos corpos suados. Seus suspiros eram mais fortes quando eu mordia sua nuca. Queria prolongar aquilo o maior tempo possível, até que não agüentei mais e gozei como nunca. Júlia também alcançara o orgasmo e caímos cansados. Ficamos deitados por uns quinze minutos, em silêncio. Em seguida, levantei-me e fui tomar um banho. Júlia voltou para a sala para descansar. Varias vezes repetimos a cena nos meses que se seguiram, até que os pais de Valquíria mudaram-se para o Estado do Paraná e Júlia os acompanhou. Mas todos os anos, em suas férias do trabalho, ela vem para São Paulo e fica em minha casa. E sempre conseguimos dar um jeito de reviver aqueles lindos momentos

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