Minha irmã não deu, eu dei...

Um conto erótico de Rebecca
Categoria: Heterossexual
Contém 1995 palavras
Data: 13/09/2003 10:01:43
Assuntos: Heterossexual

Minha irmã não deu, eu dei...

Oi...

Adoro reescrever os belos contos que leio aqui. Que minhas alterações não signifiquem intromissão, mas apenas um desejo de melhorar, dentro das minhas limitações, este conto!

Parabéns, Rebecca! O seu conto é 10!

Patrícia tem 20 anos. Tenho 17. Somos apenas as duas. Penso ter saído mais sapeca, pois, embora tenhamos quase a mesma idade, adoro sexo – a Paty é mais reservada!

Quando ela começou a namorar o Freddy, eu não gostava muito dele – sabe aquele ciúme bobinho de irmã com irmã? Na verdade, eu queria um namorado igual a ele pra mim! Freddy é alto, 25 anos, faz academia, pratica esportes e não trabalha. É um tremendo boa vida e boa pinta.

Namoravam apenas no portão. Depois, ele a pediu em namoro aos meus pais e começou freqüentar nossa casa. Aos poucos, Freddy ficou muito amigo dos meus pais e meu também. Paty não gostava muito da nossa amizade – sentia que tinha ciúmes, mas não estava nem aí. Ficava na minha e não dava muita bola, mas gostava de falar com ele, de ouvir aquela voz bonita que ele tem: grave, gostosa...

Com o tempo, Freddy passou a freqüentar mais a nossa casa. Estava namorando firme minha irmã. Eu não estava namorando e ficava muito em casa. Paty saía da faculdade e também ficava em casa fazendo trabalho, à tarde.

Freddy passou a freqüentar nossa casa a tarde também, com consentimento da minha mãe e do meu pai, desde que minha mãe ficasse ‘de olho’. Chegaram a me pedir pra olhar também –Imaginem se contaria coisas de namoro: não queria pra mim, muito menos pra eles! Não ferraria minha irmã de jeito nenhum. Paty sabia disso e que poderia contar comigo pra tudo. Eu prometia olhar, mas ia pro meu quarto pra não ver nada!

Certo dia minha mãe teve que sair pra pagar algumas contas. Pediu-me pra ficar de olho neles. Disse que ficaria. Depois que ela saiu, entretanto, fui para o meu quarto – fui fazer xixi! No retorno, dei uma espiadinha. A coisa estava meio quente. Minha irmã em pé, com a calcinha no meio das pernas, e Freddy chupando a buceta dela. Fiquei alucinada com aquela cena, pois não sabia já que estavam naquele ponto.

Freddy a virou de costas... Chupou e lambeu a bundinha dela, enfiando-lhe a língua no cuzinho também – ela contorcia o corpo toda vez que ele botava a língua lá! Molhei minha calcinha de tanto tesão, chegando a gozar! Minha irmã se baixou e fez uma chupeta no Freddy. Ele ficou maluco e acabou gozando. Ela saiu correndo e foi cuspir tudo num vaso de plantas no canto da sala. Ele ficou chateado – ela é muito nojenta mesmo!

Amassaram-se mais um pouco. Ele queria comer a bundinha dela. Na hora que ele pediu pra comer, quase quebrei o pescoço – queria ver alguém comendo o rabinho dela... Ela negou, dizendo que não daria nunca, pois sabia que doía e não era certo dar o cuzinho pra fazer sexo. Ele dizia que era melhor, que não tinha perigo, que colocaria devagar, sem dor... Nossa! Quase me ofereci na hora! Durante a discussão vi o tamanho do pau dele: grande e muito grosso! Talvez por isso ela não quisesse dar, pensei. Ele a virou de frente e tentou meter na buceta. Ela também não deixou, alegando que a mamãe estava pra chegar. Como consolo, ela o punhetou novamente e me proporcionou ver aquele grosso cacete gozando outra vez. De fato, minha mãe chegou logo depois.

Fiquei com a imagem daquela tora na minha cabeça e na minha bucetinha. Que pinto grosso, gente!... Passei a sacar os dois e, sempre que dava, estava de olho.

Paty foi aprendeu a engolir porra e já não corria pra cuspir. Agora engolia tudo.

Freddy, numa tarde dessas que a mãe demoraria, parecia maluco. Tinha me ajeitado dentro do barzinho da sala, bem em frente ao sofá onde ficavam. Havia uma fresta que dava pra ver tudo, bem de pertinho. Se não fizesse nenhum ruído ninguém percebia. Dei um jeito, entrei ali, e fiquei esperando. Paty não me vendo, achou que eu estivesse no quarto. Freddy chegou, beijou-a e meteu a mão na bunda dela – ela se arregaçou pra ele. Ele a deitou no sofá, tirou-lhe a calcinha, chupando-lhe a buceta como nunca tinha visto antes. Paty gemia baixo, mas gemia de tanto tesão. Depois ela chupou o pau dele, mas ele não gozou. Abriu as pernas dela e meteu aquela coisa grossa dentro dela, coitada, não era virgem, mas aquela rola era enorme. Vi aquilo sumindo aos poucos dentro da buceta da Paty e senti inveja. Enfiei o cabo de uma escova na minha buceta e gozei junto com eles. Descansaram um pouquinho. Freddy já estava aceso e, mais uma vez, queria comer a bundinha da Paty. Ela recusou, brigou com ele, e disse pra ele nunca mais pedir aquilo, pois não daria de jeito nenhum. Ele deve ter pensado um pouco e, ao invés de perder aquela buceta linda, concordou.

Meu cuzinho, a partir daí, ficava meladinho de tesão só de imaginar aquela tora entrando nele – estava difícil segurar a vontade! À noite, masturbava meu reguinho e tocava meu cuzinho, imaginando o Freddy metendo aquilo tudo em mim. Tocava minha bucetinha e gozava com o dedinho no cu. Aquela situação me atormentou um longo tempo. Sempre ouvia a Paty negar e, com certeza, não daria!

Freddy confessava desejar comer a bundinha dela, mas não tinha jeito. Olhava pra minha (não era tão diferente) – se não fosse igual era melhor! Tinha dado a bundinha pra um primo uma vez e fazia muito tempo. Comecei a amar minha bunda e a desejar dá-la pro Freddy. Olha que tinha muito cara querendo me comer, mas só ele me interessava.

Um dia criei coragem e resolvi ligar pra ele. Fui a um telefone publico. Ele atendeu, cumprimentou-me e entrei direto na conversa:

– Freddy! Sei o que você quer e minha irmã não quer dar... Ele ficou quieto e perguntou:

– O quê? Não estou entendendo.

Aí falei que tinha ouvido ele pedir a bundinha dela e ela negar. Ele ficou meio bravo, perguntando o que eu tinha com isso... Chamou-me de xereta, curiosa, fofoqueira... E foi me ofendendo. Esperei ele parar e disse:

– Dou pra você o que você quer... Você quer?

Ele ficou mudo uns instantes e disse:

– Como é? Tá louca, menina!?

– Não! Dou sim! Se quiser vou aí agora e dou pra você, depois você vem pra cá.

– Então venha! Quero ver!

– Mas olha, vai devagar e com carinho, nunca fiz isso! (Menti – risos).

– Vem logo, menina! Gritou ele.

Voltei a minha casa. Paty já havia chegado da escola. Fui me trocar, botei uma saia, perfumei tudo... Disse pra ela que sairia com umas amigas e corri pra casa do Freddy que me esperava atrás da porta, pensando ser alguma brincadeira. Quando me viu sozinha e do jeito que estava vestida, babou. Entrei. Ele me beijou o rosto, sentamos pra falar um pouco... Revelei meus desejos e falei que o que ocorreria não devia atrapalhar o namoro deles – queria apenas sentir aquela toda na bundinha, não posso? Ele disse que amava a Paty, mas ela era muito insegura em se tratando de sexo... Pra realizar-se com ela faltava apenas fazer anal. Eu adoro bundinhas! – disse ele. Virei de lado, bati na minha bunda, e falei:

– Tome! É toda sua! E outra coisa. Na bucetinha nunca, tá bom! Xoxota você tem a dela, ok?

Concordamos com tudo. Ele me levou ao quarto dele, arrumou uns quatro travesseiros e os colocou na cama dele. Ele me fez levantar a saia, tirou minha calcinha e elogiou meu corpo, principalmente minha bunda. Tirou minha calcinha e me deitou sobre os travesseiros de bunda pra cima. Sentia meu cuzinho exposto. Freddy era mestre em cuzinho. Primeiro, com as duas mãos, acariciou minha bunda todinha, abria e beijava meu reguinho, lambendo de leve o cuzinho que piscava pra ele a toda hora. Depois, começou a chupar... Gente! Mulherada, peça pro seu homem chupar seu cuzinho! Lava bem o danadinho e dê pra ele chupar que é uma delícia! Muito gostoso!

Ele enfiava a lingüinha dentro e tirava. Ia me molhando aos poucos e desejando cada vez mais aquela tora dentro de mim. Com calma e agora com os dedos, ele fazia círculos pequenos dentro do meu anelzinho – aquilo me dava um tesão animal! Passei a querer e a desejar... Comecei a pedir pra ele ir logo, mas, com toda calma do mundo, ele apenas lambia, chupava, mordia; enfiava um dedo, dois e ia me abrindo aos poucos. Na verdade, sabia o porquê daquilo: era um cacete grosso – ele queria apenas me poupar, mas que me importava! Queria aquilo na minha bundinha e depressa! O resultado de tanta demora foi uma tremenda gozada que dei pelo cu, mais uma vez. Dei apenas uma mexidinha no meu grelinho e gozei.

Freddy, então, colocou-se atrás de mim, de joelhos. Eu tremia de tesão e de desejo. Sentia-o bater a cabeça do pau no meu cuzinho. Arrepiei. Arrebitei minha bundinha e implorei aquela rola lá dentro. Freddy pôs a cabeça e cutucou. Ele cedeu um pouco. De novo. Cedeu mais um pouquinho. Ele parou, abriu meu pórtico com os dedos e colocou a cabeça novamente... Encaixou dentro do primeiro anel. Meu cuzinho dilatou, esperando aquilo tudo. Ele mexeu calmamente e empurrou mais um pouquinho. Entrou mais – depois que a cabecinha passou, aquela tora de carne maravilhosa foi deslizando dentro do meu cuzinho. Já estava com três dedos dentro da buceta, esperando-o meter e me foder de verdade.

Apesar da espessura eu não sentia dor alguma. Apenas tesão e o prazer de estar tomando no cu, de ser enrabada por aquele homem delicioso. Arreganhei minhas pernas, soltei meu corpo e o mandei entrar com tudo. Ele, todavia, veio devagar: metia mais um pouquinho e parava... Foi chegando o final. Freddy apanhou um espelho e me mostrou o ‘tamanho’ do meu cu, engolindo o pau dele. Parecia um braço! Ele forçou e cutucou fundo. Nessa hora senti uma fisgada aguda – estava lá, todinha dentro. Senti-me feliz, alegre e morrendo de tesão. Freddy começou a mexer devagar. Eu já estava quase gozando. Sentia as contrações do meu cuzinho agasalhando aquela pica. Agora, ele metia e fodia minha bunda com mais força e mais velocidade. Já havia gozado umas quatro ou cinco vezes e já estava quase desmaiando de tesão. Freddy, vendo meu cuzinho alargado e absorvendo-lhe todo o pau, meteu, meteu e meteu forte, mexeu muito. Senti uma pontinha de dor. Ele afundou tudo de uma vez e deve ter gozado dentro do meu intestino. Sentia-lhe a porra quente inundando tudo dentro de mim e, por aquele calor e prazer, gozei ainda mais uma vez.

Divinal, sensacional, delicioso! Não imaginava ser tão gostoso!

Freddy ainda apreciou minha bunda alguns instantes, com o tarugo dentro dela – parecia inconformado com o que acabara de acontecer. Tirou. Ardeu um pouquinho – sentia escorrer porra e sangue. Freddy me levou ao banheiro e me lavou. Depois, deitou-me e examinou o estrago: meu cu não fechava, ainda estava aberto! Aos poucos foi fechando. Adorei! Agradeci e fui a um cinema.

Quando cheguei em casa, minha mãe estava com eles na sala, batendo papo. Fui direto ao banheiro. Quase não conseguia sentar direito (meu cuzinho doía muito), mas tinha adorado e gozado maravilhosamente com ele.

Continuamos amigos. Pra não ‘dar bandeira’, arrumamos uma falsa briguinha e não nos falamos mais quando ele está em minha casa.

Sou amante dele até hoje. Dava apenas meu cuzinho – ele já havia acostumado com isso –, mas, outro dia, resolvi dar a buceta também!

Minha irmã estava menstruada, ele queria comer uma buceta... Ela não deu e, sabem como são as irmãs, né?... Dei a buceta pro cunhadinho no lugar do cu que ele sempre comia (o cu ainda doía da pombada que tinha levado no dia anterior). Isso é uma outra história...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

que sorte, até hoje o máximo que consegui da cunhada foi vê-la trocar de roupa após o banho... e escondidinho.

0 0
Foto de perfil genérica

Rebecca: Fiz algumas modificações no seu texto... Se tiver outros contos e achar que mereço, envie-me! Um cheiro!

0 0