O novo amigo do meu marido

Um conto erótico de Elen Regina
Categoria: Grupal
Contém 10567 palavras
Data: 13/09/2003 13:04:38
Assuntos: Grupal

Oi...

Adoro reescrever os belos contos que leio aqui. Que minhas alterações não signifiquem intromissão, mas apenas um desejo de melhorar, dentro das minhas limitações, este conto!

Parabéns, escritora! O seu conto é 10!

Se alguém estiver interessado nas revisões, escreva-me: metogostoso@uol.com.br

Ícaro

Meu nome é Elen e o meu marido se chama Rodrigo. Temos 32 e 35 anos, respectivamente. Somos casados faz l0 anos, temos duas lindas filhinhas e nossa vida a dois sempre foi muito boa. Rodrigo tem l,75m, 80 quilos, é moreno, não usa barba nem bigode, tem olhos pretos e cabelos mais pretos ainda, ligeiramente ondulados. Sou clara, bronzeadíssima. Tenho l,65m, 58 quilos, olhos verdes, tenho seios médios e bem empinadinhos, cabelos ondulados castanhos claros, cortados na altura dos ombros. Minha cintura é bem marcada, pois tenho ancas largas a uma bundinha bem saliente.

Quando jovem, eu me sentia constrangida pelos olhares que minha bunda despertava na rua, na escola e, até mesmo, na igreja. Sim... Na igreja! Tive uma educação muito rígida. Meus pais, católicos fervorosos, iam todos os domingos a missa. Minha mãe fazia uns vestidos longos pra mim, folgados, enfeitados com fitas a tudo mais. Na hora de receber a hóstia eu ia toda envergonhada ao perceber os olhares lançados ao meu traseiro.

Sempre tive liberdade com meu marido. Na cama, o nosso relacionamento era aquilo que se poderia classificar de ÓTIMO. Ele, que também vinha de família religiosa, era super respeitador, mas, mesmo assim, já havia me ensinado tudo em matéria de sexo.

Certa vez, logo depois do nosso casamento, ele tentou praticar sexo anal comigo, mas eu senti dor e recusei. Depois daquele dia, talvez com receio de me deixar aborrecida, ele nunca mais insistiu.

Fazíamos sexo praticamente todos os dias e sempre começávamos pela boca. Nossas bocas famintas deslizavam sobre nossos corpos e terminavam num clássico meia nove. Ele, em seguida, penetrava-me com um lindo cacete de l7 x 4 centímetros.

Eu adorava quando ele me pegava por trás, eu de joelhos bem separados e apoiados na cama, com o peito esmagado no colchão e com a boca, praticamente, dentro do travesseiro para poder sufocar meus gritos de prazer. Nessas horas, ele se colocava ajoelhado atrás de mim e, com as duas mãos apertando forte minhas nádegas, fodia-me como um louco, gozando dentro da minha bocetinha apertada – às vezes, ele tirava e esporrava na minha bunda a nas minhas costas.

Entre uma transa e outra falávamos um monte de sacanagens, manifestando nossas fantasias. Meu marido sonhava realizar um “ménage-a-trois” e isso passou a ser “nossa” fantasia, mas, entre fantasiar a realizar, existe um abismo enorme... Em nossas transas, sempre sussurrávamos como seria bom compartilhar nossa cama e nossas loucuras com uma terceira pessoa, mas, embora fantasiar nos levasse ao auge do tesão, eu, por ser uma mulher super ciumenta, nunca aceitava que um dia pudéssemos compartilhar nossa cama com outra mulher. Isso ficou bem claro desde o início.

Estávamos indo muito bem desse modo, apenas fantasiando, até que conhecemos Cláudio numa palestra do anfiteatro da universidade onde trabalho. O tema da palestra era “recuperação de pastagens”, assunto que interessa muito ao meu marido que é pecuarista. Embora trabalhe na universidade ligada ao departamento de química, acompanhei meu.

Cláudio era agrônomo. Havia sido contratado para implantar um novo sistema de vendas e estava ali representando a diretoria da empresa onde trabalhava. Assim que chegamos, ele nos foi apresentado por uma de minhas colegas, a Leila, que era a chefe do departamento de zootecnia da universidade. Enquanto conversávamos, notei que ele não tirava os olhos de mim. Meu marido também percebeu. Quando minha colega voltou e chamou o Cláudio para sentar noutro lugar, ele reclamou. Disse que eu fiquei muito assanhada durante o papo com o Cláudio, mantendo um sorriso constante e sacana do rosto. Brinquei falando que o cara era um “gato” e que não era de ferro. Para esquentar a conversa, disse que talvez estivesse na hora de passarmos da fantasia para a prática. Meu marido ficou preocupado com minha resposta, devolveu-me um olhar meio bravo e a conversa morreu por aí.

A palestra terminou por volta de 23 horas. Estávamos famintos e fomos direto a uma pizzaria. Enquanto aguardávamos o garçom, minha colega entrou acompanhada pelo Cláudio. Vieram direto até onde estávamos. Percebi um ligeiro desconforto em meu marido, mas ele foi muito gentil. Levantou-se, reorganizando os lugares, e convidou-os para ficar conosco. Fizemos os pedidos e logo saboreávamos uma deliciosa pizza.

Meu marido, a principio meio calado, descontraía-se à medida que nos conhecíamos melhor. Ficamos sabendo que o Cláudio era primo da Leila – meu marido descobriu que ele e o Cláudio tinham muitas coisas em comum: tinham nascido em S. José do Rio Preto, torciam pelo Palmeiras... O Cláudio tinha morado no Rio de Janeiro durante os últimos 20 anos, tinha um sotaque delicioso. Eram flamenguistas. Ambos praticavam pesca submarina, gostavam de vôlei de praia e de filmes de aventuras. Cláudio, solteiro, 37 anos, tinha alugado uma cobertura num prédio recém construído em nossa cidade.

A conversa fluía e um vinho delicioso era degustado. A perna do Cláudio roçou na minha por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada, mas depois deixei rolar. Foram muitas as vezes em que ele esfregou o joelho direito na minha coxa esquerda, mal coberta pela minissaia que eu estava usando. Com medo de o meu marido perceber algo, lembrei a ele que estava ficando tarde, que nossas filhas estavam sozinhas e que a gente devia continuar o papo num outro dia. Na saída, Cláudio nos convidou para um jantar na semana seguinte. Rodrigo entrou no automóvel e dirigiu calado até chegarmos em casa.

Já deitados, começamos a falar sobre a noite. De repente, ele me perguntou se eu tinha sentido algum tesão pelo Cláudio. Fiquei meio assustada, mas respondi que sim. Na verdade, eu tinha ficado molhadinha de tesão por aquele homem. Cláudio era do mesmo porte do meu marido: claro, olhos azulados, bronzeado de praia... E, além do mais, devia estar acostumado com um tipo de vida totalmente diferente da vidinha que levávamos no interior. Aproveitei o embalo e disse tinha ficado muito excitada com o interesse dele por mim. Enquanto eu falava, ia me enroscando no meu marido e acabamos tendo uma transa deliciosa. Naquela noite, Cláudio foi o parceiro da nossa suruba imaginária. Rodrigo deve ter gostado muito porque, surpreendentemente, conseguiu dar duas, uma atrás da outra, sem tirar o pau de dentro de mim, o que não era comum.

Três dias depois, Leila me ligou dizendo que o Cláudio havia se simpatizado muito conosco e que pedira o número do nosso telefone para nos convidar para jantar na próxima sexta-feira.

À noite, ele ligou e conversou muitos minutos com o Rodrigo. A conversa parecia alegre, pois Rodrigo dava boas risadas. Ele anotou o endereço e o telefone do Cláudio e ficou de confirmar se haveria condições irmos ao jantar. Rodrigo, após desligar, ficou meio estranho e ligou pra Leila. Sondou, discretamente, a vida do Cláudio, desligou e não falou nada comigo sobre o assunto. Fiquei na minha.

No do jantar, Rodrigo me ligou do escritório perguntando se eu estava a fim de ir. Eu respondi que sim, alegando que não via inconveniente e que seria divertido conhecer gente nova.

Às 2l horas daquela sexta-feira, entrávamos na cobertura do Cláudio. Rodrigo vestia um jeans e um blazer. Eu caprichei um pouco mais. Vesti um vermelho macio e fino, com a cintura marcada por um lacinho preso atrás. Além da semitransparência, tinha um decote que realçava bastante minhas tetinhas e deixava minhas costas quase que totalmente nuas. Por baixo, apenas uma calcinha da mesma cor, bem cavada e transparente, quase um fio-dental. Arrematei tudo isso com um salto bem alto que deixava o meu já saliente bumbum mais empinado ainda, marcando bem minha calcinha. O vestido tinha um traspasse, a partir da cintura, do lado direito. Se eu desse um passo um pouco maior, o traspasse abria de baixo para cima – quanto maior o passo, mais minha perna direita ficava exposta. Era uma roupa extremamente sexy.

Fiquei surpresa ao verificar que estávamos sozinhos, que éramos os únicos convidados. Após o primeiro cálice de vinho branco, entretanto, eu já estava solta e rindo de tudo. Rodrigo e Cláudio conversavam muito. Fui ao terraço e fiquei um longo tempo sozinha, admirando a cidade vista do alto.

Meia hora depois, Cláudio nos chamou. Ele se mostrava um excelente anfitrião. A mesa, muito bem posta, revelava que ele era um grande cozinheiro. Serviu-nos um peixe delicioso que foi acompanhado por três garrafas de um famoso vinho alemão. Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído. Fomos a uma confortável e ampla sala de estar, decorada com extremo bom gosto. Havia um enorme espelho de cristal que tomava uma parede quase inteira. Eu estava ansiosa e excitada por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me foder.

Deixei-me cair num macio sofá. Rodrigo sentou-se numa poltrona. Cláudio colocou um CD orquestrado, romântico, e encheu nossos copos com mais vinho. Sentou-se na outra ponta do sofá.

O assunto, cada vez mais descontraído, resvalou para a vida do homem solteiro. Cláudio sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia doído, mas que, até então, ainda não tinha encontrado a sua alma gêmea.

Rodrigo, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea pra ele. Ele, sem titubear, olhou bem pra mim a disse:

– Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa a sexy como a Elen. Depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras.

Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras. Ele disse:

– Estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma fêmea que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu. Ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente.

– Como assim? Quis eu saber. – Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade?

– Olha! Ele começou a explicar. – O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão. Depois de pouco tempo ficam os dois amargando suas frustrações e enrustindo seus desejos mais secretos.

Troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo. Criei coragem e disse:

– Cláudio! Eu e o Rodrigo não somos assim não, sabe? Temos consciência de que é preciso apimentar nossa relação pra não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro.

Ele, olhando pro Rodrigo, disse:

– Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado a liberal.

– Bem! Disse Rodrigo. Não é bem assim não. A Elen está dizendo apenas que a gente tem essa consciência, mas, na verdade, ainda não conseguimos colocar a teoria na prática. Nossa cidade é bastante provinciana e não temos com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente não estamos no Rio de Janeiro, meu caro.

– Isso eu compreendo, Cláudio emendou. Estou aqui faz seis meses e já deu pra notar a marcação do pessoal!

– Pois é, disse eu. Imagine a gente, com uma família tipo a nossa, na boca do povo!

Cláudio sorriu e disse:

– Gente como a gente tem que se unir e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que nossa amizade prospere sempre.

– Meu amigo, disse meu marido. Por que você não abre outra garrafa pra selarmos nossa amizade?

Rimos e Cláudio se levantou para ir até a geladeira. Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, enlaçou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Cláudio voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados. Eu pendurada no seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Eu, querendo me exibir, dava uns passos ousados, fazendo meu vestido abrir ate à metade da coxa. Cláudio tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave... mais erótica, sei lá!...

Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido:

– Dessa vez você não vai conseguir escapar. Eu sorria e sussurrava no dele:

– Quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisa?

Ao ouvir isso, meu marido me beijou e suas mãos deslizaram até meu traseiro, fazendo o tecido leve do vestido escorregar sobre minha calcinha. Eu sentia o cacete dele totalmente duro entre minhas pernas. Ele foi descendo a boca pelo meu pescoço e meu colo e quase um dos meus seios salta pra fora do vestido. Entreabri os meus olhos e notei que Cláudio estava se alisando por cima da roupa. Neste instante o CD chegou ao final.

– Que pena... Agora que estava ficando gostoso! Eu disse sorrindo pra eles. Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse:

– Por isso não! Se é isso que você quer, deixa comigo... E partiu em direção ao equipamento pra colocar um novo CD.

Eu fui ao aparador e tomei mais um pouco de vinho. Voltando pra sala, chutei meus sapatos para um canto e fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os quadris na frente do Cláudio que continuava alisando o imenso volume que se formara na roupa dele. Quando o som voltou, eu estendi meus braços na direção dele e disse:

– Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha...

Ele olhou na direção de Rodrigo e meu marido fez aquele clássico sinal de “positivo” pra ele. Então, sem tentar disfarçar a ereção, Cláudio veio na minha direção e, tomando-me delicadamente nos braços, começou a me embalar, ao som de “Smile”, com Nat King Cole, super romântico.

Fui aos céus. Imediatamente, abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para encaixar todo aquele volume no meio das minhas pernas. Ergui meu joelho direito e deixei minha coxa totalmente liberada pros olhos e mãos dele.

Senti um verdadeiro dilúvio na calcinha quando ele deu “uma juntada” com a mão esquerda, segurando-me diretamente pela bunda e me fazendo sentir pequena. Fiquei com medo da reação do Rodrigo, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Cláudio. Até ali tínhamos trabalhado apenas nossas mentes. Nenhum de nós tinha, ainda, pensado na possibilidade de trabalhar nossos corpos. Então, meio com medo, entreabri os olhos e vi um Rodrigo super excitado que se dirigia para o sofá, tirando o pau pra fora da calça e se acomodando por entre as almofadas. Ele iniciava uma bela e lenta punheta. Fui à loucura. Desprendi a mão direita da nuca do Cláudio e comecei a abrir os botões da camisa dele. Ele, muito delicadamente, começou a puxar pros lados as alças do meu vestido. Cláudio olhou, encantado, pros meus seios durinhos que destacavam a marca do meu minúsculo biquíni. Ele começou a chupar meus mamilos e soltou o lacinho que prendia meu vestido. Completamente sem sustentação, o vestido desceu de vez.

Conforme íamos nos esfregando um no outro, ele foi escorregava até cair e ficar enroscado em meus pés. Eu o chutei na direção do meu marido que sorriu pra mim. Com o olhar totalmente esgazeado, colocou-o estendido no encosto do sofá. Eu, só de calcinhas, continuei enroscada em Cláudio que, agora, debruçado em meus ombros, esfregava-se em nos meus seios e, com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava minha bundinha empinada.

Eu comprimia minha xoxota contra o cacete dele. Arqueei o corpo para trás e tirei-lhe a camisa, abrindo-lhe, em seguida, o cinto e o zíper da calça. Quando o zíper ameaçou enroscar em mim, endireitei meu corpo e comecei a beijar-lhe o peito cabeludo, mordiscando-lhe os mamilos – fui descendo a boca e me ajoelhando. Já de joelhos no chão, terminei de abrir-lhe a calça. Um imenso caralho saltou pra fora, dando-me uma chicotada no rosto.

Conhecia somente o pau do meu marido e fiquei maravilhada com aquela ferramenta bem maior que a do Rodrigo – media: 20cm x 5cm de carne dura. Parecia uma obra de arte. Abri bem minha boca e, com as duas mãos, guiei aquela linda peça até senti-la tocando no fundo da minha garganta.

Enquanto mamava como uma bezerrinha faminta, utilizando apenas a mão direita, livrei Cláudio de toda roupa. Enquanto tirava-lhe a roupa, percebi duas outras mãos entrando no jogo – senti um arrepio ao perceber que meu marido havia se aproximado por trás de mim. Lentamente, ele foi puxando a peça da minha calcinha pra baixo e, aos poucos, minha bundinha foi ficando exposta.

Sentia-o beijando minhas nádegas e caprichei ainda mais na mamada que estava dando no cacete do Cláudio. Levantei meus joelhos, um após o outro, ajudando meu marido a me livrar da calcinha que, naquele momento, tinha se tornado supérflua. Ao terminar de tirá-la, Rodrigo deu-me uma mordida na nuca que me deixou super tesuda e arrepiada. Gemi de prazer. Gemido que foi abafado pelo pau do Cláudio em minha boca. Meu marido voltou pro sofá e recomeçou a masturbação, ora cheirando minha calcinha, ora a envolvendo com o cacete.

Quando Cláudio já estava totalmente nu, puxei-o pro chão. Ele se deitou com as costas sobre o carpete, ficando com o cacete duro e, lustroso pela minha saliva, bem apontado pra cima. Eu segurei aquele lindo mastro entre os dedos da mão esquerda, apoiei-me com a mão direita no peito musculoso do Cláudio e, de cócoras, fui encaixando aquele caralho dentro da minha boceta. Eu estava de costas pro meu marido, mas conseguia vê-lo. Rodrigo, ainda acariciando o próprio pau, não perdia um só lance.

Quando percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha boceta eu, apoiada na ponta dos pés, levei a mão esquerda também ao peito do Cláudio, rebolando e descendo minha bunda, bem devagarzinho – fiz questão de deixá-la bem empinada, forçando o cacete dele pra trás, de maneira que o meu rego ficasse bem aberto, expondo-me ao máximo ao olhar transfigurado do meu marido. Demorei mais de 3 minutos até engolir toda aquela cobra. Quando senti as bolas encostadas na minha bunda, comecei um lento movimento no sentido contrário. O sacana no Cláudio, percebendo o espetáculo que estávamos proporcionando ao meu maridinho, pegou-me pelas duas nádegas e abriu minha bunda até onde pode. Esticou um dedo até alcançar minha boceta e, depois de lambrecá-lo bastante, levou-o até meu cuzinho, brincando com ele, delicadamente. Embora não estivesse acostumada com aquele tipo de carinho, confesso que senti uma sensação muito boa. Como eu já disse, minha experiência em sexo anal tinha se resumido a uma fraca abordagem por parte do Rodrigo, ainda no inicio do casamento – eu estava começando a achar que tínhamos perdido alguma coisa.

Foi uma loucura. Eu fiquei naquele senta-levanta, engolindo e pondo pra fora aquele imenso cacete, por mais de 25 minutos. Havia momentos que ele me segurava em cima, deixando só a cabecinha do caralho encaixada na minha boceta. Eu ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até o talo e pedia pra ele com voz de choro que não fizesse aquilo comigo... “Enterra este cacetão gostoso bem no fundo da minha bocetinha...” Num solavanco, ele me puxava pra baixo com força e enterrava tudo de uma só vez, entupindo completamente minha xota que, até então, só conhecia o cacete do Rodrigo. A sensação de estar experimentando uma pica diferente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia e gritava como uma louca. Esqueci que meu marido, a quem tinha sido totalmente fiel até àquele dia, estava ali, logo atrás de mim, observando meu comportamento de puta, devorando aquele lindo macho que mal conhecia. Acelerei os movimentos e, entre gritos e gemidos, tivemos um orgasmo inesquecível. Esgotada, arriei-me por cima do Cláudio – estava tão relaxada e saciada que fui apaguei, cochilando com a cabeça apoiada no braço daquele homem que me fizera gozar tão intensamente. Nem sei quanto tempo dormi.

Quando acordei, dei-me conta de que alguém havia colocado uma almofada sob minha cabeça e estendido um lençol sobre o meu corpo. Sentia que minha boceta estava inchada e toda esporrada. Ouvi vozes. Enrolei-me no lençol a fui ver o que estava ocorrendo. Meus dois homens, já bem compostos, estavam sentados no terraço, conversando sobre seus assuntos preferidos. Já tinham tirado a mesa, empilhado a louça e estavam tomando um licor. Observei-os por um bom tempo com muita ternura. Sentia-me muito feliz por terem se dado tão bem. Recolhi minha roupa estendida no encosto da cadeira e fui ao banheiro. Depois de arrumar-me, chamei Rodrigo para irmos embora. Cláudio me deu um suave beijo nos lábios e me disse:

– Muito obrigado por tudo, princesa! Você é uma delícia! Eu respondi:

– Nós que agradecemos sua hospitalidade. Espero que nos dê a oportunidade de retribuir. Rodrigo entrou na conversa e, sorrindo, disse:

– Podem marcar pra ontem, se quiserem, mas da próxima vez não quero acabar na mão. Demos gargalhamos... Eu e o meu maridinho fomos para casa felizes por termos realizado a nossa fantasia. Ou melhor: parte da nossa fantasia.

Enquanto voltávamos pra casa, eu disse, numa voz bem suave, quase rouca:

– Amor, não quero que fique magoado comigo, mas tenho que confessar que gozei muito. Aliás, gozei tanto que pensei que fosse morrer! Rodrigo deu uma risada a disse:

– Viemos aqui pra isso, não foi? Eu ficaria aborrecido se você me dissesse que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, normal!

– Eu não gostei... Eu adorei!... Só fiquei aborrecida por você não ter participado. Por que você não chegou junto? Você não dizia que queria fazer um “ménage a trois” comigo e com um outro homem? Ele me deixou muito feliz ao responder:

– Quem disse que eu não participei? Eu também gozei bastante. Você não viu o tamanho da esporrada que eu dei quando gozei mas, tenho certeza, deve ter espirrado até lá perto de onde vocês estavam. Você não imagina o efeito que me causou o fato de ver você, ali na minha frente, fodendo com um cara diferente. Eu fiquei quase doido de tesão. Espero que você marque logo uma revanche.

– Amanhã eu não prometo porque minha bocetinha está inchada e ardendo de tanto que foi fodida... E você deve ter percebido que o pau dele é uma parada dura. Além disso, amanhã é sábado e temos que ficar com as crianças... Segunda é aquele corre-corre, terça tenho aula, quarta... Pode ser? Quarta-feira eu não terei aulas. Teremos uma reunião na parte da manhã e a tarde e a noite estarei livre.

– Claro! Respondeu.

– Amanhã mesmo ligarei pro Cláudio e marcarei. Você manda as crianças dormirem na casa da sua mãe e a gente faz um jantar lá em casa, que tal?

– Ótimo!

Voltei sonolenta, lembrando todo o agito da noite de sexta – já pensava no esquema para a próxima quarta-feira. Eu estava feliz! Muito Feliz!

Em casa, fui direto para a cama. Rodrigo passou pelo quarto das meninas. Quando ele chegou ao nosso quarto eu já havia jogado o vestido e a calcinha em cima da poltrona, vestido uma camisetinha e me enfiado sobre os lençóis. Não vi mais nada.

O fim de semana foi normal. Fomos a casa dos meus pais, comemos o macarrão da mama – aproveitei para falar pra ela que, provavelmente, na quarta-feira o Rodrigo iria à fazenda a não sabia que horas voltaria. Falei, também, que eu teria uma reunião e também não sabia que horas iria voltar. Ela me olhou sorrindo e disse:

– Não precisa fazer drama. Você, antes de ir pra tal da reunião, passe aqui a deixe as meninas. Traga os cadernos, livros, uniformes e tudo mais... De noite, elas dormem aqui e na quinta você as vem buscar. Tá certo?

Eu, abrindo um largo sorriso, respondi:

– Oh mamãe! Não sei o que seria de mim se não fosse a senhora...

Confesso que minha consciência ficou um tanto abalada, mas, quando lembrei das loucuras que tínhamos feito na sexta, deixei rolar.

Segunda, conforme previsto, foi um sufoco. A terça já foi mais tranqüila. Terça à tarde eu já estava super tesuda. À noite, Rodrigo quis dar uma trepadinha, mas eu desconversei. Aleguei uma dorzinha de cabeça e prometi que no dia seguinte eu estaria em forma para atender não apenas a ele, mas também o nosso novo amigo. Ele ficou meio enciumado, mas não insistiu.

Na quarta-feira eu levantei com tudo. Às 7h30 deixei as meninas e a “mudança” delas na casa da mamãe. Às 8h00 estava na reunião. Às l0h00, salão de beleza. Tudo completo. Cabelo, unha a depilação – saí de lá nos trinques, inclusive, com a bocetinha toda aparadinha. Às l2hl0 eu estava no supermercado fazendo as compras. Adivinhem quem eu encontrei na sessão de frios?... Sim. Ele mesmo! Cláudio. Com todas as letras. Era a terceira vez que via aquele homem. Meu coração veio à boca e senti uma umidade gostosa no meio das pernas. Ele sorriu pra mim a disse:

– Nossa! Como você está chique!

Eu abri meu melhor sorriso e respondi:

– São seus olhos... Engatamos num papo e perguntei se o Rodrigo já tinha falado com ele. Ele disse que o Rodrigo tinha ligado no sábado e que naquela manhã, antes das 7h00, já tinha falado com ele pelo celular. Eu fui empurrando o carrinho com as compras na direção dos caixas e ele me perguntou:

– Qual é a melhor hora? O Rodrigo disse depois das sete, mas eu gostaria de saber com você, pois, afinal, hoje é você quem vai pra cozinha, não é? Ou você tem cozinheira?

– Cozinheira? Não consigo arrumar nem empregada! Parece que ninguém mais quer trabalhar hoje em dia. Não, meu caro, lá em casa somos auto-suficientes. Não temos ninguém pra ajudar. A gente divide o serviço a vai tocando. Minhas meninas já ajudam bastante: eu divido a cozinha com o Rodrigo, trato da piscina e ele cuida do quintal. Igualdade, fraternidade e lealdade é o nosso lema. Com bastante liberdade, não é? Ele emendou, rindo.

– É claro!

– Muita liberdade, mas isso aí é relativo.

– Como assim? Relativo como?

– Se pintar outra mulher na parada, eu viro bicho! Falei pra ele meio rindo, meio séria. Ele deu uma risada que chamou a atenção do pessoal que estava por perto. Depois, fazendo uma carinha dengosa, falou:

– Egoísta, né?

Devolvi a risada e fui passando as compras pelo caixa. Aí ele lembrou:

– Você ainda não respondeu minha pergunta. Apelei pro meu olhar mais sedutor e, olhando nos olhos dele, perguntei:

– Você não conhece ninguém que goste de cozinhar e que possa me ensinar a fazer alguns pratos diferentes?

– Claro que conheço! Pra que horas você quer?

Olhei no relógio. Eram 12h40.

– 14:30 tá bom pra você?

– Tá ótimo! Combinado. Vou comprar umas garrafas de vinho, dou uma passadinha em casa e às 14h30 estarei chegando por lá.

– Estarei esperando! Quando você chegar eu posso estar no banho... Fique com este controle. Você pode abrir o portão e ir entrando. A porta da frente e a dos fundos estarão abertas para você!

– Ok!

Fui ao estacionamento. Ele me observava. Caprichei no andar, rebolando meu traseiro.

No caminho, enquanto dirigia, fiquei pensando em Rodrigo. Será que ele não se aborreceria com o fato de eu receber a visita do Cláudio em sua ausência? Fiquei meio angustiada com aqueles pensamentos e assim que cheguei em casa, mesmo antes de tirar as compras do carro, fui direto ao telefone ligar pro celular dele. Fiquei torcendo para que o telefone funcionasse, pois, de vez em quando, ficávamos “sem sinal” na fazenda. Ouvi o característico “oi” do Rodrigo e falei tudo de uma vez só:

– O que você acha de eu convidar o Cláudio pra vir tomar um banho de piscina? Ele poderia me ajudar a preparar o jantar... Será que tem problema?

– É só isso mesmo ou vai rolar algum outro lance?

– Não estou pensando em mais nada, mas existe a possibilidade, né? Pode pintar... O que você acha?

– Você está com vontade de fazer isso?

– Estou! Espero que você não fique aborrecido.

– Claro que não vou ficar aborrecido. Amo você e sei que você me ama. Eu ficaria aborrecido se você estivesse me enganando ou mentindo pra mim. Olha. Aproveitem bem o sol e veja se não vai dar bandeira pra vizinhança. Cuidado!

– Pode deixar comigo. Tomarei todos os cuidados. Obrigada, meu amor! Tem outra coisa que queria falar. Amo você demais, agradeço tudo que faz por mim, mas não conte com nenhuma forma de agradecimento ou retribuição, nem pense nisso que não aceitarei. Se você fizer uma proposta dessas pra mim eu viro bicho! Ele sorriu e respondeu:

– Estou sabendo! Neste casamento, só eu que tenho chifre! Quem manda ser pecuarista!

– Você não tem chifre, seu bobo! Quem ama não trai. Eu te conto tudo, não conto?

– Está certo! Vá curtir sua tarde ensolarada e deixa-me acabar meu serviço. Um beijo!

– Outro! Eu disse isso e, enquanto desligava, agradecia ter um maridinho tão legal.

Descarreguei as compras do carro, coloquei tudo no lugar, fui ao quintal prender os cães e voei pro chuveiro para tomar “aquele” banho. Ao terminar, passei um creme levemente perfumado no corpo inteiro, vesti uma saída de praia linda e, por baixo, apenas uma calcinha tipo biquíni, de renda branca. Calcei um par de sandálias com salto médio que deixavam meus pés bem a vista e, ainda, empinavam minha bundinha – já estava pronta para ir “cuidar do jantar”.

Que angústia. O tempo parecia parado. Andei pelo quintal da casa e, na volta, passei pela piscina. Coloquei a mão na água. Estava uma delicia, super convidativa. No deck da piscina, mais ou menos na sombra de um ipê-rosa que estava todo florido, havia uma dessas mesas com guarda-sol. Sentei-me numa das cadeiras e comecei a folhear uma revista. Achei um artigo interessante, depois outro... Acabei lendo a revista inteirinha. Voltei até à cozinha e olhei o relógio. 14h25. O tempo não passava... Resolvi apostar na pontualidade de Cláudio. De repente, ouço o barulho do portão se abrindo. Meu coração quis saltar pela boca. Segurei as pontas, coloquei cerveja nos copos e sentei-me. Fiquei acompanhando os sons. O portão fechando, um carro entrando pelo jardim, a porta do carro batendo e, logo depois, passos entrando pela nossa varanda.

– Tem alguém nessa casa? Ouvi a voz de Cláudio perguntando. Respondi alto para que ele pudesse me localizar:

– Vai entrando, Cláudio, estou aqui. Não comecei a preparar o jantar e quero que você me ajude desde o começo. Antes, porém, chegue aqui para tomarmos uma cervejinha.

– Posso por umas coisas na geladeira antes?

– Claro! A porta da cozinha está aberta.

Ele entrou e, logo depois, estava apontando no deck. Ao me ver sorrindo, toda à vontade, com os seios durinhos e com os mamilos pontudos, quase furando o tecido da roupa, senti pelo olhar dele que nossa tarde seria ótima.

– Isto é que é vida boa, disse ele. Tem algo melhor que isso?

– Ficou muito melhor agora que você chegou. Sente aí. Toma sua cerveja e vamos jogar um pouco de conversa fora. Depois a gente vai enfrentar a cozinha.

Ele se sentou à minha frente. Enquanto tomava o primeiro gole, ele arregalou os olhos. O tampo da mesa era de vidro e ele notou, claro, que minha roupa não cobria quase nada. Ele parecia tentar adivinhar se eu vestia algo por baixo, além daquela saída. Ficamos por ali um bom tempo, lambiscando, tomando nossa cerveja e falando das maldades do mundo.

Quando a conversa foi morrendo, Cláudio trocou de lugar e sentou-se ao meu lado. Com o seu braço direito, enlaçou-me pelos ombros, puxou minha cabeça e me deu um beijo tão profundo que nossas línguas se enroscaram por muito tempo. Eu tinha cruzado minha perna direita por sobre a esquerda e, soltando a sandália do pé direito, comecei a enfiar os dedos do pé por baixo da calça folgada dele. Ele levou a mão esquerda por baixo da minha saída e por sobre minha coxa. Subiu suavemente até chegar ao quadril e abarcar grande parte da minha bunda, por baixo da minha calcinha. Eu já estava começando a querer gemer.

– Você me deixou maluco quando disse, lá no supermercado, que “tanto a porta da frente como a dos fundos estariam abertas para mim”. Quase que eu tive um ataque naquela hora.

Fiquei meio assustada, mas, embora não fosse aquela minha intenção, gostei de saber do efeito que tinha causado.

– Seu malandrinho! A porta “de cima” e a “da frente” não estão sendo suficientes?

– As duas são ótimas e deliciosas, mas eu adoraria conhecer você inteirinha. Eu fiquei completamente arrepiada e falei:

– A gente pode até tentar, mas eu nunca experimentei fazer desse jeito.

– Jura!?

– Juro! Sussurrei dentro do ouvido dele.

– Puxa! Então, quer dizer, que serei um privilegiado?

– Será, mas, como eu disse, não sei se vou agüentar porque, além da falta de prática, eu já vi que você é maior do que aquilo que eu conhecia por normal.

– Isso não será problema. Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento, não é? O importante é a técnica.

– Então você é um especialista? Perguntei.

– Eu não quis dizer isso. Quis dizer que eu quero, que eu tenho vontade, que eu gostaria muito e que, tenho certeza, você vai a-do-rar...

Enquanto eu levava minha mão pra cima do volume já formado em sua calça e lambia-lhe, bem de leve a orelha, falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer:

– Fala logo! O que você quer fazer comigo?!

Ele apertou minha bunda com a mão e falou com a voz embargada:

– Primeiro eu quero ensinar você a transar essa bundinha gostosa que você tem. Depois eu quero comer o seu cuzinho. Quero enterrar o meu cacete bem no fundo dele e fazer você gozar como uma égua!... Você topa?

– E se doer ou se eu não gostar?

– A gente pára e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou com aquela história de portinha dos fundos. Eu dei um sorriso e falei:

– Tenho que aprender a escolher melhor as palavras.

Dito isso, fiquei de ponta de pé e dei-lhe um beijo bem gostoso. Por eu ter ficado nessa posição, minha saída de praia subiu e deixou minha bundinha, que estava fracamente coberta por minha diminuta calcinha, quase que totalmente exposta. Cláudio a envolveu com as mãos e me deu um puxão pra cima, tirando completamente o apoio dos meu pés. Eu me aproveitei da situação e me enlacei nele... Eu disse:

– Me leve pra dentro e me come do jeito que você quiser! Ele, segurando firme minha bunda, foi andando e me carregando no colo. Quando chegamos na casa, ele perguntou:

– Afinal, entramos pela frente ou pelos fundos? Eu sorri e disse a ele:

– Você, que está com tudo na mão, pode escolher por onde. Já disse que você é uma pessoa bem vinda.

Entramos pela porta da cozinha – eu comandei. Paramos na sala de som e TV, num ambiente super aconchegante: um tapete enorme, bem alto e macio, muitas almofadas, abajures, espelhos... Ele me pôs no sofá e perguntou onde havia um banheiro para que pudesse tomar um banho rápido. Mostrei-lhe o caminho... A espera foi angustiante. Quando eu estava dando a primeira bicadinha numa bebida, Cláudio chegou. Estava com uma toalha de rosto presa à cintura. Aproximou-se de mim, pegou o copo da minha mão, deu um bom gole e depositou o copo sobre a mesa. Ajoelhando-se ao meu lado, ele me fez sentar. Puxou minha saída pra cima até tirá-la completamente. Eu dei um puxão na toalha que ele se cobria e o deixei totalmente nu. Aquele cacete já estava no ponto. Aproveitei pra dar uma mamadinha.

Cláudio, suavemente, pressionou meu corpo para trás e me fez deitar novamente. Depois, indo pro meio das minhas pernas, começou a tirar minha calcinha bem devagarzinho – eu tive que dar umas reboladinhas e uma levantadinha nas ancas para que ele pudesse me deixar peladinha. Depois, ele se debruçou sobre mim e me beijou toda. Começou pela testa, olhos, boca, mordeu de leve o meu queixo e foi descendo, titilando os meus já eriçados mamilos. Pegou minhas mãos e as colocou sobre os meus seios. Enquanto isso levou a boca até mais embaixo, acariciando com a língua ao redor do meu umbigo. Aproximava-se cada vez mais do meu sexo.

Eu, que tinha entendido a mensagem, comecei a acariciar meus próprios seios. O meu tesão estava a mil. A língua do Cláudio já estava em minhas virilhas e eu já tinha aberto minhas pernas ao máximo. Ele puxou uma almofada para baixo da minha bunda e a foi empurrando pra cima até que ficasse quase por baixo das minhas costas. Pegou mais duas outras almofadas e, agora sim, usou-as para levantar bem minha bunda, de maneira que não só minha xoxota ficasse exposta, mas, também, o meu cuzinho. Quando a operação chegou a esse ponto, a língua do Cláudio, que não tinha parado nem um segundo, já estava tocando o meu clitóris bem de leve, sem nenhuma pressa. Vez ou outra ele dava uma lambida mais ‘pesada’, usando a língua inteira e a passando por toda minha boceta... E voltava a trabalhar com a pontinha dela no meu botãozinho.

A umidade da minha boceta aumentava rapidamente – eu já havia gozado umas duas vezes naquela boca. De repente, percebo que a língua descia mais um pouco. Notei que ele, com as duas mãos, abria minha bundinha, iniciando uma lambida diretamente no meu cuzinho. Tive uma sensação nunca sentida antes. Foi demais. Ele voltou a chupar minha bocetinha e, em seguida, voltou pro meu cuzinho. Ele lambia o meu cuzinho, e roçava meu clitóris com o nariz. Aquilo, pra mim, era uma experiência inusitada. De repente, senti que um dedo era introduzido na minha boceta, buscando o meu mel em suas partes mais profundas. Depois, o mesmo dedo, levou o mel até à portinha do meu ânus virgem. Estava gostoso demais. Num gemido, sem que ele pedisse, virei minha bunda pra cima e a ofereci em sacrifício. Mas Cláudio não tinha pressa. Reacomodou-se. Pegou uma das minhas mãos e dirigiu meus dedos até minha própria boceta. Comecei a acariciar o meu grelinho. Ele reorganizou as almofadas, colocando, agora, uma embaixo de cada um dos meus joelhos, tudo isso, sem parar de lamber minha boceta e o meu cu, sem deixar de buscar com os dedos o melzinho lubrificante para lubrificar o meu cu. Eu pensava: “Meu Deus, que coisa gostosa! Como pude ficar tanto tempo sem isso?” Já estava ansiosa pra levar aquele pau na bunda. Estava quase a ponto de gritar com ele, queria que me enrabasse logo... Ele, agora, enfiava mais ainda um dedo no meu traseiro. Que delícia! Aquele dedo foi entrando e me provocando uma sensação muito gostosa. Ele ficou brincava com o dedinho. Tirou o dedo e reclamei:

– Não tira não, meu bem! Está gostoso! Cláudio não me ouviu e voltou a atacar com a língua.

Pouco depois ele, novamente, enfiou o dedo. Agora eram dois. Ele começou uma leve massagem na portinha do meu cu e, bem devagarzinho, os foi enfiando na minha bundinha. Soltei um urro de prazer.

– Que tesão, Cláudio! Que coisa boa meu bem... Acho que nunca gozei tanto. Quando é que você vai me enrabar de verdade, amor?

– Você quer que eu faça isso? Ele perguntou.

– Claro! Estou morrendo de vontade. Quero sentir esse pauzão entrando no meu rabo!

– Você vai ter que aprender a implorar por isso. Quando uma mulher quer mesmo dar o cu, ela pro parceiro, sabia? Cu oferecido é muito mais gostoso.

– Então eu peço! Põe no meu cuzinho, amor. Me enraba. Me fode a bunda. Você não vê que estou doidinha pra dar meu cuzinho pra você?

Foi aí que ele me surpreendeu:

– Você não quer esperar o Rodrigo? Não quer reservar o cabacinho deste cuzinho lindo e gostoso pro seu maridinho?

– Não! Quero dar meu cu agora e quero dar pra você. O Rodrigo já descabaçou minha boceta. Foi você quem me fez ficar com tesão no cu. Então merece comê-lo primeiro que qualquer outro. Vai logo! Não sacaneia este cuzinho que você deixou todo babadinho de tesão. Come ele logo, por favor!

Cláudio se resolveu. Ajoelhou-se por trás de mim e me pediu para arrebitar minha bundinha bem pro alto. Depois, pegou minhas duas mãos e, colocando-as em minhas nádegas, pediu para que eu mesma abrisse minha bunda – ele queria mesmo me enrabar com gosto agora.

Depois que me pus na posição determinada pelo meu macho, ele comentou que a visão das minhas mãos abrindo minha bunda em oferenda, davam-lhe o maior tesão. Ele aproximou, por fim, a cabeça do pau, posicionando-a bem no meu cuzinho. Orientou-me pra ficar bem calma e relaxada e foi pressionando aquilo pra dentro de mim, bem devagar até sentir que as preguinhas do meu cuzinho cedessem, dando passagem àquela enorme chapeleta. Senti uma dorzinha logo dissipada pelo tesão. Cláudio tinha ficado parado, sem forçar a passagem, apoiado com as duas mãos no chão, somente com a glande dentro do meu ânus.

– Está doendo?

– Não, meu amor! Pode enterrar até o talo!

E foi o que ele fez. Suave e firmemente, Cláudio deslizou aquele monstro inteirinho pra dentro do meu cu. Eu dei um gemido alto, mas foi de puro prazer. Quando senti os culhões encostarem-se à minha racha, eu disse, num sussurro:

– Que delicia! Se soubesse que dar o cu era tão gostoso já tinha pedido pro Rodrigo me enrabar a muito tempo!

Ele ficou enterrado dentro do meu rabo e mordendo minha nuca por uns 30 segundos. Depois, tirou quase tudo, deixando somente a cabeça do cacete encaixada no meu buraquinho. Eu mesma arrebitei a bunda, empurrando-a pra trás até conseguir tragar aquela delícia de pau pra dentro do meu rabo novamente. Dali pra frente, foi só prazer.

Cláudio fodeu meu cu por muito tempo. Quando ele percebia que ia gozar, parava um pouquinho e, novamente, com a cabecinha encaixada só na portinha, diminuía os movimentos. Eu, que já havia entendido a manobra, dava um tempinho pra ele se segurar e depois, lentamente, voltava a engolir novamente aquele poste de carne pela minha estreita passagem traseira.

Enquanto fodia o meu rabo, ele mordia minha nuca e tocava uma siririca na minha xoxota. Percebendo que ele gozaria, procurei apertar o pau dele com meu cuzinho recém descabaçado e pedi:

– Goza no meu cuzinho! Encha-o com sua porra quentinha!

... E ele me entupiu o cu com uma porra quente. Foi uma delícia! Ele rolou pro lado e ficou quietinho. Eu disse:

– Amor! Dar o cu mais de uma vez por dia faz mal pra saúde?

– Não! Ele respondeu. – O que não pode é pôr o pau na bocetinha depois de ele ter entrado no cuzinho. Tem que tomar banho antes e lavar o pau bem lavadinho... Por que a pergunta?

– Porque quero fazer uma surpresa pro Rodrigo hoje à noite. Agora vamos tomar um banho que a cozinha nos espera. Já deve ser quase 18 horas.

– Tomar banho, sim, mas cozinha não. Você não viu, mas quando eu entrei já deixei o jantar na geladeira, todo pronto! Eu trouxe uma bela duma perna de cabrito assada... Vamos ao banho?

– Cara! Desse jeito eu acabo me apaixonando por você.

Entramos no banheiro. Enquanto eu jogava as roupas no cesto, Cláudio pegou o relógio que tinha deixado em cima da pia e disse:

– Ainda são 16h40. Que tal um mergulho?

– Claro! Por que não? E voltamos pra piscina.

Fomos lado a lado. Cláudio abraçava minha cintura e, vez por outra, alisava a bundinha que tinha acabado de deflorar. Eu estava muito feliz, parecia uma criança que tinha acabado de descobrir o mundo – estava completamente nua e Cláudio tinha calçado um par de chinelos do Rodrigo que encontrara no banheiro. Para prevenir nossa volta, levei duas toalhas de banho. Mergulhamos até às 18 horas, conversamos e trocamos carinhos dentro da piscina.

Confirmando todas as expectativas, nós nos entendíamos em todos os assuntos possíveis. A impressão que tínhamos era a de que nos conhecíamos fazia muitos anos. Tivemos um momento muito legal dentro da água quando eu fiquei sentada no primeiro degrau da escadinha e ele, no meio das minhas pernas, chupou e lambou minha bocetinha. Depois nos recolhemos. Cláudio me deu um beijo e disse:

– Vou dar uma chegadinha em casa, tomarei um banho, trocarei de roupa e volto, tá?

Tentei fazê-lo ficar comigo, mas ele me convenceu de que precisaria ir. Eu apenas pedi um novo beijo e ele se foi.

Fiquei curtindo o meu banho e acabei dormindo na banheira. Acordei com o barulho de alguém entrando em casa. Era o Rodrigo.

– Ei! Que folga é essa? Cadê o Cláudio? Pensei que fosse pegar vocês dois no pulo! Eu dei um sorriso enigmático e disse:

– Puxa, amor! Levei um susto. Acho que cochilei aqui na banheira. Que horas são?

– 19h10.

– Nossa! Eu dormi mesmo!

– Como é? O Cláudio veio ou não veio? E o nosso jantar sai ou não sai? Não vi movimento nenhum de cozinha...

– Calma! Uma pergunta de cada vez. O Cláudio veio. Passou a tarde aqui comigo e, agora, ele foi tomar banho e trocar de roupa. Já deve estar voltando. O jantar está confirmado e já está tudo pronto. O Cláudio trouxe tudo pronto da casa dele. É só pôr no microondas.

– Vocês passaram a tarde fazendo o quê?

– Fizemos de tudo um pouco... Quando eu ia completando a resposta, ouvimos o barulho do portão se abrindo. Eu disse ao Rodrigo que era o Cláudio chegando, pois eu tinha deixado um controle. Ele foi receber nosso convidado. Antes de ir, porém, ele me deu um beijo e me perguntou:

– Depois você me conta tudinho?

– Conto! Respondi com um olhar e um sorriso bem safados.

Enquanto Rodrigo foi receber nosso convidado eu saí da banheira, passei por uma ducha, sequei-me e fui me vestir. “O quê vestir?”, pensei. Examinei o guarda-roupas inteirinho. Experimentei dois ou três vestidos e três ou quatro calcinhas. Tirei tudo e optei por examinar o guarda-roupas do meu marido. Vesti uma camisa de seda com mangas compridas, bem vistosa; dobrei as mangas até a metade dos braços e olhei no espelho: ela cobria pouco mais de 4 dedos abaixo da minha boceta. Deixei os dois primeiros botões da camisa abertos e falei comigo mesma: ‘Tô pronta!

Ao chegar onde estavam, percebi que naquela noite eu seria a convidada. A mesa já estava posta – Rodrigo se encarregara disso. O Cláudio, de avental, estava pilotando o microondas. Ouvia-se uma música bem romântica. Quando me viu, Rodrigo me olhou meio espantado com a ousadia, mas, mesmo assim, comentou:

– Como você está tesuda, meu amor! Está vendo, Cláudio? Ela quer estraçalhar com a gente! Cláudio respondeu:

– No dia em que eu arrumar uma mulher gostosa como a sua, eu caso na hora!

Eu sorri agradecendo os elogios e perguntei:

– Posso ajudar em alguma coisa?

– Não! Disse Rodrigo. – É melhor você esperar vendo TV. Você aqui, gostosa desse jeito, vai acabar atrapalhando o serviço dos seus servos.

Ao ouvir aquilo, virei-me teatralmente e caminhei com um rebolado bem sensual, até a sala da TV.

Quando lá cheguei tive uma surpresa: os safados colocaram um vídeo pornô de boa qualidade. Pensei comigo: “Eles já prepararam o campo de batalha! Pelo jeito trarão o jantar pra esta sala... E certamente eu serei a sobremesa”.

Olhei a telinha. Cheguei justamente no momento em que uma loira estava sendo fodida por três homens ao mesmo tempo. Um comia-lhe a boceta, outro lhe comia o cuzinho e, enquanto isso, um terceiro estava lhe fodendo a boca. Ela estava super satisfeita... Pensei comigo: “Será que um dia terei essa oportunidade?” Fiquei vendo o desenrolar das cenas e já estava ficando excitada quando me chamaram. Quando cheguei, nova surpresa: Eles tinham reduzido a luz da sala ao mínimo possível e, que românticos, tinham acendido duas velas altas sobre a mesa. Cada um deles estava de um lado da mesa. Convidaram-me pra sentar à cabeceira. Rodrigo me entregou um copo de champanhe, enquanto Cláudio afastava a cadeira para que eu me sentasse. Pelo jeito, a noite prometia ser muito agradável. Rodrigo, que é canhoto, sentou-se à minha direita e Cláudio à esquerda. Antes de começarmos a nos servir, senti que ambos colocavam as mãos em minhas coxas e as acariciavam delicadamente. Aquilo me deu arrepios. Fiz questão de servir o prato de cada um deles. Fiz o prato do Cláudio e depois o de Rodrigo. Eu me servi e iniciamos o jantar. Poucos foram os momentos em que não tive as duas mãos me acariciando por baixo da mesa. Elas não só tocavam minhas coxas como, muitas vezes, disputaram o espaço da minha bocetinha já toda úmida.

Comemos o assado – estava uma delicia. Tomamos três garrafas de Moet-Chandon super geladas que me deixaram leve e solta. Depois fui buscar um licor no nosso barzinho. Quando me abaixei para pegar o litro na parte debaixo do armário, percebi que quase tiveram um ataque. A camisa subiu e meu rabo ficou completamente exposto ao olhar daqueles dois machos tesudos. Sem sair da posição, com a bunda toda pra cima, voltei a cabeça na direção deles e perguntei:

– Qual vocês preferem?

– Capa de Play-boy! Disse Rodrigo.

– Americana! Completou o Cláudio. Eu disse:

– Eu amo vocês! E, pegando dois litros e três copinhos apropriados, voltei para a mesa.

Bebemos nosso licorzinho. Estiquei meus braços até prendê-los pelas nucas. Depois puxei, um de cada vez, pra perto de mim, dando um beijo de língua, bem caprichado, em cada um deles. Como havia previsto, eles me arrastaram até a sala da TV com o pretexto de “assistirmos a um filminho”. Fiz que acreditei e nos dirigimos para lá. No caminho, os dois aproveitaram os meus rebolados e cada um tratou de enfiar a mão por baixo da camisa que eu estava vestindo para passar a mão na minha bunda. Após tê-los instalados no meio de um amontoado de almofadas, propiciei-lhes um novo show ao me baixar novamente na frente deles para acionar o videocassete. Quando o filme começou a rolar, disse que ia até a cozinha buscar gelo para preparar uma boa dose de uísque.

Quando voltei, nova surpresa! Ambos já tinham se livrado das roupas e estavam com os cacetes completamente duros, prontos para entrar em ação. Não me restou outra alternativa a não ser colocar o baldinho de gelo em cima da mesa do centro. Após colocar uma pedra de gelo em cada mão, parti para ficar entre eles. Sentei e comecei a passar o gelo nos lábios, no peito e no ventre de cada um dos meus garanhões, entremeando o gelo com beijos apaixonados, tentando reproduzir aquela cena do filme nove semanas e meia de amor. Deve ter dado certo porque os cacetes davam pulos de alegria e eles gemiam baixinho. Vez ou outra eu sapecava um beijo em cada um daqueles dois enormes caralhos, deixando-os cada vez mais empinados e cheios de desejo. Eu estava me achando o máximo. Minha boceta estava super melecada de tanto tesão que eu estava sentindo. Quando as pedras de gelo se derreteram, eu peguei outra a coloquei na minha boca. Enquanto acariciava um dos meus homens com um das mãos, corria minha boca, com o cubo de gelo entre os dentes, pelo peito, pela boca, pelo ventre e pelo caralho do outro. Depois, invertia tudo e começava de novo, sempre tendo o cuidado de atender aos dois, desdobrando-me pra não deixar nenhum se sentir prejudicado. Quando o gelo acabou de novo, eles estavam com o corpo bem molhado e eu os continuei acariciando. Comecei a engolir, completamente, ora o caralho de um ora o caralho do outro. Enquanto engolia o de um, acariciava e punhetava o de outro. Vi que era perfeitamente capaz de satisfazê-los e que se continuasse naquele trabalho eles logo gozariam. Num dado momento, quando eu estava com o caralho do Rodrigo enterrado bem no fundo da minha garganta, ele me segurou pelos cabelos e começou a gemer. Eu fiz mais pressão com a boca e o chupei com mais vontade, afrouxei um pouco e vim, com a pontinha da língua, lambendo desde o seu saco até a chapeleta. Depois, num só golpe, engoli-o até a raiz. Senti aquele pau pulsando e descarregando uma enorme carga de porra na minha garganta. Engoli todo aquele creme e continuei mamando e lambendo, queria deixá-lo limpinho. Fiz carinhos suaves no cacete do meu marido que entrava em repouso depois do gozo. Voltei minha boca pro caralho do Cláudio que clamava por minha atenção. Recomecei as mamadas e, com ele, dado à intimidade que tínhamos conquistado naquela tarde, fui mais ousada.

Quando fui lamber-lhe o saco, fiz questão de descer minha língua um pouco mais abaixo e a enfiei, o mais que pude, dentro do cu dele. Pressionei um pouco aquele buraquinho, fui lhe passando a língua através do saco, subindo pela haste do caralho e, quando cheguei na chapeleta, dei uma leve mordidinha seguida de um beijo. Fiz o caminho de volta. Percebi que ele, sentindo minha língua buscando-lhe o cu, levantou a bunda para facilitar o trabalho. Novamente pressionei a ponta da minha língua naquele botão e voltei, vagarosamente, para a chapeleta. Quando começaria a voltar, o cacete dele começou a dar uns pinotes e ele gozou. Sem perda de tempo, engoli até onde pude para não perder nenhuma gotinha daquela porra gostosa – tinha feito meus dois machos gozar na minha boquinha. Foi tão bom que achei que poderia acabar ficando dependente daquilo. Missão cumprida! Enquanto os dois entraram num processo de recuperação, levantei-me, peguei um copo e coloquei quatro pedras de gelo. Derramei uísque até a borda, mexi o gelo com os dedos, dei um longo gole e passei o copo pro Cláudio. Dirigi-me ao outro lado da sala, onde havia outro monte de almofadas, ao lado de um grande espelho. Enquanto caminhava, fazendo meneios com os quadris, livrei-me do cinto e da camisa. Deixei-me cair, de bruços, em cima das almofadas, de forma que o ponto mais alto das almofadas se encaixasse no meu ventre... Fiz questão de deixar o meu rabo completamente arrebitado. Além disso, abri bem minhas pernas e dei uma ligeira flexionada nos joelhos, ficando como um jóquei montado em um cavalo. Dessa maneira, meu cuzinho ficava perfeitamente exposto. Pelo espelho, eu tinha uma visão completa dos meus dois parceiros que continuavam escarrapachados no chão.

Vi quando Cláudio passou o copo pro Rodrigo e deu um toque nele, fazendo um sinal com a cabeça, em minha direção. Rodrigo olhou, fez uma cara de espanto e um gesto de aprovação pro amigo. Cláudio se levantou e partiu pra cima de mim. Ele veio e eu pude ver pelo espelho que, à medida que ele se aproximava, o seu caralho se levantava, apontando pra cima. Meu marido se levantou, deu o último gole na dose de uísque, depositou o copo na mesa e, também, veio em nossa direção. Quando Rodrigo chegou perto, Cláudio já tinha se deitado atrás de mim e estava começando a lamber minha boceta. Rodrigo nunca tinha me visto nessa posição e, muito menos, chupado o meu mel dessa maneira! Pra fazer isso, o nariz do Cláudio estava encaixado diretamente no meu cuzinho que já estava começando a ficar assanhado. Ao se dar conta da situação, completamente fora dos nossos padrões, meu marido ficou com o rosto completamente transfigurado pelo tesão – o cacete dele parecia querer levantar vôo. Ele se aproximou de nós e, ajoelhando-se à minha frente, segurou-me pelas têmporas e conduziu o seu caralho, duríssimo como eu ainda não tinha visto, pra dentro da minha boca.

Cláudio começou a preparação do meu cu para uma outra penetração... Eu fui à loucura. Meu marido, que ainda não conhecia a técnica, também ficou alucinado. Cláudio estava caprichando ao máximo. Quando ele começou a penetrar o meu cuzinho com a sua língua, transportando pra ele o mel que buscava na minha boceta, eu fiquei completamente arrepiada. Meu marido se deitou, ficando com a cabeça na mesma altura da minha. Ele começou a me beijar na boca, a lamber minhas orelhas, a beijar meus olhos e ouvidos e a sussurrar que me amava, que eu era o máximo e que nunca tinha ficado tão tarado daquele jeito. Eu comecei a falar com a voz bem gemida:

– Amor! Sabe o que o Cláudio está fazendo? Ele está lambendo o meu cuzinho!... Agora ele está enfiando o dedo nele... Está lubrificando meu cuzinho com saliva e com o suco da minha bocetinha pra deixar bem gostoso pra você poder me enrabar!... Você quer comer o meu rabo, amor?... Quer encher o meu cuzinho de porra?...

Rodrigo endoidou de vez. Sua respiração mudou. Com a voz embargada de emoção, ele falou dentro do meu ouvido:

– Que tesão, amor! Eu quase gozo só de ouvir você falar assim... Eu posso mesmo atolar meu cacete no seu cuzinho?... Cuzinho que sempre cobicei?

– Pode! Eu tinha medo de dar meu cuzinho, mas o Cláudio me ensinou o jeito. Tem que lubrificar direitinho, do jeito que ele está fazendo... Depois você põe só a cabecinha... Fica sem mexer... E espera que eu engulo o seu caralho com o cuzinho... Você quer experimentar?

– Claro que eu quero! Já estou indo...

Dizendo isso, Rodrigo se posicionou ao lado do Cláudio que, gentilmente, cedeu-lhe o lugar. Cláudio teve, ainda, o prazer de abrir as mãos minha bundinha para que Rodrigo pudesse encaixar a chapeleta no meu buraquinho. Talvez, em virtude do cacete de Rodrigo ser um pouco menor ou porque eu já estivesse adquirindo certa prática, não senti dor alguma. Quando senti que a cabeça do pau dele tinha se alojado no meu cuzinho, comecei a rebolar e a empurrar minha bunda. Só parei quando senti as bolas encostadas na minha xoxota. Para poder empurrar minha bunda pra trás, tive que ir levantando o apoio dos joelhos e arrebitando bem o bumbum. Para aproveitar este espaço, Cláudio se deitou, com o rosto pra cima, atrás do Rodrigo, e deu um toque nele, para que ele abrisse as pernas também. Rodrigo entendeu o amigo e, com o cacete inteiramente atolado na minha bunda, abriu espaço para que Cláudio entrasse por baixo dele e de mim como um mecânico entra embaixo de um carro. Quando percebi, Cláudio estava pedindo passagem já debaixo da minha barriga. Tive que me apoiar nos braços e, logo, Cláudio tinha se colocado totalmente embaixo de mim. Como num passe de mágica, o rosto dele apareceu embaixo do meu e começamos a trocar olhares cúmplices e a nos beijar.

Rodrigo tinha ficado meio em pé, meio agachado e, lentamente, entrava e saía do meu cuzinho. Cláudio sugeriu:

– Vamos tentar encaixar um cacete na sua bocetinha deliciosa?

– Será que agüento os dois duma vez só? Eu gemi, torcendo para que ele insistisse na idéia.

Ao invés de responder, simplesmente, ele foi guiando o caralho com a mão e logo senti que estava posicionado corretamente. Cláudio levava jeito pra essas coisas... Não me restou outra alternativa. Desci os quadris, sem deixar escapar o pau que estava no meu rabo, pra ir engolindo também o cacete dele.

Procurei um ponto de equilíbrio e fiquei parada numa posição onde eles pudessem, cada um por sua vontade própria, enfiar e tirar os caralhos de dentro de mim, como melhor lhes aprouvesse. Foi uma delícia. Cláudio arqueava o corpo pra cima e enfiava o cacete na minha xota. Rodrigo empurrava o corpo pra baixo e enfiava no meu cuzinho. Eu estava no céu. Às vezes um estava fora e o outro estava dentro, mas, quando os movimentos coincidiam e os dois me penetravam ao mesmo tempo, eu tinha a impressão de que os dois estavam juntos no mesmo buraco. Nunca tinha imaginado, sequer, que alguém pudesse gozar tanto do jeito que eu estava gozando.

Eles se ajustaram tão bem que quando um diminuía a velocidade das bombadas, o outro também diminuía. Quando um aumentava, o outro idem. Parecia que tinham combinado e ensaiado tudo aquilo. Havia momentos em que os dois paravam de se movimentar e ficavam somente com as chapeletas, cada uma delas, ajustadinha num dos meus buraquinhos – eu me realizava. Começava a rebolar minha bunda, vagarosamente, muito lentamente, ora empurrando pra cima, ora puxando pra baixo. Eles gemiam e urravam de prazer, mas, para interromper o gozo, atolavam os caralhos bem no fundo de mim e me impediam de mexer. Eu ficava, literalmente, empalada, no meio dos dois. Que delicia!...

Chegou uma hora em que não agüentamos mais segurar. Foi uma gritaria generalizada e gozamos juntos. Eu tomei um verdadeiro banho de porra. Quando tiraram os paus de dentro de mim, vazou porra pra todo lado. Fui ao banheiro e vi que tinham, mesmo, pensado em tudo. Até a hidro já estava cheia. Entrei na ducha e, antes de terminar, meus dois garanhões já estavam adentrando ao banheiro – eles lamentavam não terem se conhecido antes... Nisso, eu estava de pleno acordo.

Sem dar tempo para que me segurassem no chuveiro, entrei na hidro, misturei bastante xampu e adicionei três bolinhas de óleo perfumado. Liguei a bomba d'água e procurei relaxar o mais que podia. Um, depois do outro, eles tomaram as duchas e vieram pra junto de mim.

– Quem esqueceu de trazer um uisquinho, favor ir buscar! Eu falei rindo, sem abrir os olhos. Eles decidiram no ‘par ou ímpar’. Rodrigo perdeu.

Enquanto Rodrigo buscava o litro, o gelo e os copos, Cláudio, aproveitando que estávamos um de frente pro outro, ficou acariciando meus pés e esfregando os dele nos meus seios. Logo Rodrigo chegou e pulou na hidro. Começamos a conversar e Rodrigo quis saber como tinha sido nossa tarde, visto que, pela performance que eu tinha demonstrado, algo tinha mudado. Eu sorri e falei.

– Eu não falei no telefone que convidaria o Cláudio para vir me ajudar?

– Você falou, mas eu tinha entendido que a ajuda seria na cozinha.

– Então! É esse celular que não deixa a gente entender direito. Eu disse que ele me ajudaria a – cuzinhar – e não cozinhar. Você entendeu mal!...

Os dois caíram na risada. Depois, eu contei pó Rodrigo como foi que acabei sendo enrabada por usar mal o vernáculo. Ficamos por ali durante um longo tempo. Deixamos rolar, tomamos nossa bebidinha, trocamos muitos carinhos e pensamos em como nossa vida ficaria mais gostosa dali pra frente.

Tempos depois, comecei a trocar beijos e carícias mais ousadas com meus dois homens. Quando ambos já estavam excitados novamente, eu também falei:

– Vocês não têm um amigo legal? Vou ficar com uma portinha vaga...

– Pra você pode, não é?... Agora é nossa vez de virar bicho, não é Rodrigo?... Você, que é marido, trate de garantir nossa exclusividade!

Rimos da reação do Cláudio e, embora Rodrigo tenha se comprometido de não permitir “chifres” neles dois, eu acabei “dobrando” o machismo deles, mas essa é outra história. Caso queiram saber desse novo relato, escrevam para mim.

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Comentários

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quer ver sua esposa trair vc na sua frente, vc vai ficar de pau duro,vai ter a vontade que sempre quis, ver sua esposa com outro ,sigilo absoluto,honestidade e respeito, eduardo40maduro@hotmail.com, espero por vc __

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esse conto é dez eu e minha esposa já vivemos um muito parecido. é simplesmente ótimo.

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