Tiro pela Culatra

Um conto erótico de Sílvia
Categoria: Heterossexual
Contém 1871 palavras
Data: 13/09/2003 13:07:13
Assuntos: Heterossexual

Oi...

Adoro reescrever os belos contos que leio aqui. Que minhas alterações não signifiquem intromissão, mas apenas um desejo de melhorar, dentro das minhas limitações, este conto!

Parabéns, escritora! O seu conto é 10!

Se alguém estiver interessado nas revisões, escreva-me: metogostoso@uol.com.br

Ícaro

Tenho 23 anos. Sou loura, 1,60m, magrinha – 52kg, seios pequenos (manequim 36), cinturinha fina (65 cm), bundinha arrebitada (91 cm) e sou casada há quase quatro anos. Li muitas histórias parecidas com a minha e resolvi contá-la.

Depois de algum tempo de casada, meu marido disse que uma de suas fantasias era me ver transando com outro homem, idéia rechaçada de imediato por mim. Isso me parecia coisa de homossexual enrustido. Depois, resolveu que queria sexo anal. Não entendia o que havia com ele. Tínhamos uma vida sexual bem ativa, sexo oral e vaginal da melhor qualidade, não entendia essa sua fixação. Até tentamos, mas o pau dele é um pouco grande demais e eu não agüentava a dor. Reclamava. Não tentei mais e disse que se quisesse poderia procurar na rua porque comigo sexo anal só com dedinhos e com a língua. O engraçado é que a língua e o dedo no cuzinho me davam um tesão desgraçado, penetração com o pau nunca, no máximo só dedinhos.

Acho que a “liberação” pra que procurasse na rua foi levada a sério. A partir daquela vez, ele começou a ficar esquisito, chegava tarde em casa, de pilequinho, e me procurava pra trepar com intervalos cada vez maiores e, o principal, já não bolinava nem lambia mais meu cuzinho. Aquilo foi me deixando com a pulga atrás da orelha, indaguei alguma coisa e ele respondeu que não havia nada demais, que estava imaginando coisas e aquelas besteiras todas.

Tínhamos uma amiga em comum no serviço dele e, ele nem imaginava, que passei a conversar mais com ela a respeito dessa situação, de forma que, essa amiga virou uma espécie de espiã minha dentro da empresa. Fiquei sabendo que, além das saídas pro futebol, sempre às terças feiras, serem bem animadas, ele tinha um chefe homossexual. Os amigos insinuavam que o chefe tinha um caso com meu marido. Como gato escaldado tem medo de água fria, procurei averiguar. Não descobri muita coisa de concreto, a única coisa que consegui entender é que Márcio (nome fictício) andava dando umas saidinhas com uma mulher que tomava conta de um barzinho que existia onde eles jogavam bola, mas parecia que a mulher era daquelas que dava pra todo mundo. Aquilo me deixou possessa, conversei com Márcio, que foi muito reticente, não confirmou, nem desmentiu nada. Sei que, à medida que o tempo passava, nosso casamento minguava a olhos vistos e o comportamento dele não mudava nada. Resolvi que iria armar uma vingança e comecei a ceder às cantadas que recebia no dia a dia.

No local onde trabalhava, tinha um homem quase vinte anos mais velho que eu que também passava por uma crise conjugal, ele é alto (quase 1m80), é mulato, magro e aparenta bem menos idade. Vivia se insinuando pra mim, elogiando minha bundinha e os beijinhos de bom dia quase sempre passavam raspando pela minha boca e, como já o achava interessante, passei a dar-lhe corda cada vez mais. Com o tempo, quando não tinha ninguém por perto, os beijinhos agora já eram na boca mesmo e já não disfarçávamos o tesão que sentíamos um pelo outro. Eu, apesar de tudo, não deixava de pensar no meu marido (que continuava do mesmo jeito, talvez pior). Só que a carga de sexualidade daquela situação estava me deixando doidinha. Insinuava-me cada vez mais, inclusive, uma vez, num dos corredores da empresa, esse meu amigo estava tomando água... Passei, ele de costas pra mim... Falei ao ouvido dele:

– Até que você tem uma bunda bem interessante também.

E, sem que ele esperasse, passei-lhe a mão na bunda. Ele sussurrou bem de pertinho:

– A minha é interessante... A sua é gostosa.

E, rápido, aproveitando-se da proximidade, deu-me um beijo na boca e passou a mão na minha bunda bem devagarinho, pedindo pra que o esperasse depois do expediente. Meio assustada, concordei. Passei o resto do dia achando que tinha ido longe demais. Já estava me arrependendo da tentativa de vingança. No fim do expediente, ele me esperava no meio do caminho. Expliquei-me. Disse que estava arrependida de ter ido tão longe. Ele, compreensivo, entendeu tudo e me disse que pararia com aquelas “brincadeiras”. Apesar de Márcio continuar do mesmo jeito, não tive coragem de dar o tal “desconto”.

Só que algo de estranho ocorreu comigo. Sentia muita falta daquelas sacanagenzinhas que o Pedro, meu amiguinho do serviço, fazia comigo. Então, comecei a me insinuar novamente. Sempre que não havia ninguém, passava a mão na bundinha dele – que estava cada vez mais interessante, porque não dizer, “gostosa?”. Dava beijinhos sempre próximos à boca e me mostrava cada vez mais carente (estava mesmo). Até que ele, não resistindo, me deu outro beijo cinematográfico daqueles, sendo plenamente correspondido. Grudei naqueles beiços grossos, enfiei a língua dentro daquela boquinha e chupei com vontade, a mão boba (esperta) passeou. Desgrudamo-nos rapidinho, mas ficou no ar um gostinho de quero mais. E, como eu já previa, Pedro me aguardava no caminho mesmo, dessa vez ele foi mais direto, já me agarrou, me beijou a boca e quase não me deixava falar. Dizia:

– Você recomeçou porque quis... Estava quietinho no meu canto... Agora vai ter que me agüentar.

Passava a mão em mim todinha. Não resistia, muito pelo contrário, até o ajudava. Aproveitando-se da minha submissão, levou-me pruma estação de metrô próxima de onde estávamos; levou-me a um cantinho bem escondidinho e me deu amassos. Isso me agradava bastante – fazia um tempão que não “namorava” e aquele cara sabia fazer isso muito bem.

Depois desse episódio, passamos a pagar pedágio no metrô. Ele sempre insistindo pra que eu fosse com ele prum mote. Sempre negava, planejava levar aquilo em banho-maria até quando pudesse... Ele vivia ameaçando terminar nosso “namoro”. Numa dessas vezes, em que pediu e ouviu mais uma negativa, parou o “amasso” no meio do caminho e disse que não queria saber mais de mim. Duvidei, mas paguei pra ver. Desde aquele dia ele nem olhava mais na minha cara. Achei aquilo de uma sacanagem gigantesca e também fiz o mesmo com ele. Passamos quase um mês naquela frescura. Estava sentindo uma falta desgraçada do namoro e resolvi agir. Fui até a mesa dele e deixei um bilhetinho. Quando ele passou por mim abriu um sorriso de orelha a orelha.

Fim do expediente. Lá vou eu pra “nossa estação de metrô”. Ele distante, só me perguntou se iria ao motel. Disfarcei e disse que teria que me convencer. Rápido ele me agarrou e me deu um dos beijos mais gostosos de toda a minha vida. Capitulei, disse que iria sim, só não poderia ser naquele dia. Combinamos então que nos encontraríamos no sábado, num Shopping Center aqui de São Paulo, aproveitando que meu marido iria trabalhar.

Naquele dia demos os “malhos” mais quentes de todos. Ele, inclusive, enfiou um dedinho no meu rabinho, enquanto apertava o pau dele.

Sábado nos encontramos no Shopping, pegamos um táxi e partimos direto prum motel, não sei o que poderia esperar daquilo, mas estava numa ansiedade incrível. Já no quarto, ele mostrou o quanto era carinhoso: beijava-me a boca, o colo; passava-me a mão pra me deixar relaxada. Tirou-me a camiseta e caiu de boca nos meus peitinhos... Aquele cara estava me deixando louca! A mão dele passeava pelo meu corpo todinho. Pedi pra que ele parasse, fui ao banheiro e voltei com um conjunto de lingerie vermelha. Ele já estava de cueca samba-canção... Andei sinuosamente até ele, sentei-me em seu colo... Rebolava, dava-lhe beijinhos... Ele passava a mão nas minhas pernas, virou-me de costas, tirou meu sutiã e começou a mamar em mim. Estava começando a ficar louquinha. Quando menos percebi, já estava sem calcinha e a língua dele passeando pelo meu umbigo. Deitei-me e ele desceu mais, chegando a minha bucetinha. Que língua maravilhosa ele tinha! Não sei como fazia, deixava a língua toda mole e passeava devagarinho por cima da buceta, o cara era um mestre nisso!

Ele continuava chupando gostoso. Colocou minhas pernas no ombro dele e enfiou a língua bem lá dentro... Saía de vez em quando e cutucava o cuzinho... Voltava pra buceta. Queria retribuir: dei um jeito de me virar e comecei a beijar aquele cacete, enfiava na boca quase todo, lambia e enfiava as bolas do saco inteirinhas na boca. Não estava agüentando mais. Parei com aquilo e pedi pra que me penetrasse. Ele subiu em mim, encaixou na entrada e empurrou bem devagar. Estava bem lubrificada, entrou tudinho. Então ele começou a fazer uns movimentos circulares, rodava a pélvis e o pau rodava pra lá e pra cá, nunca tinha sentido algo parecido, só sei que era muito gostoso. Depois ele começou a entrar e sair bem forte; deu uma paradinha lá dentro, enfiou-me um dedo no cuzinho e continuou a martelar. Ficou um tempão só nisso. Apertei-o bem e comecei a gozar feito uma doida. Depois que terminei ele começou a gozar também. Aquilo foi demais pra mim. Precisava me recuperar, estava molinha.

Demos um tempo e fomos à hidromassagem. Ficamos brincando e conversando bastante tempo. Quando senti que estávamos recuperados, voltei à cama e comecei a lambê-lo inteirinho, quando cheguei ao peito dele o homem parecia que ia enlouquecer. Lambi bastante, fiquei de quatro e pedi pra que ele entrasse de novo... Ele enfiou de novo e mexia gostoso. Ficamos nessa “meteção” um tempão. Depois começamos a conversar.

Deitada de bruços e ele de costas, começou a me lamber a espinha e foi descendo, chegou na minha bundinha e lambeu, deu mordidinhas, foi indo pro meinho, abriu meu reguinho e enfiou a língua no meu cuzinho... Eu até chiava! Quando imaginei que ele tentaria meter no meu rabinho ele entrou na bucetinha de novo. Estava doida pra tentar um anal com ele, já que não era tão grosso como o do meu marido, era até maior de tamanho, mas a grossura não era a mesma. Pedi:

– Tenta pôr atrás...

Pra minha surpresa, ele respondeu:

– Não! As experiências que tive com sexo anal não me foram agradáveis.

Eu insisti, reclamei, até que ele resolveu fazer.

Continuei deitada de costas, ele enfiou a língua no cuzinho, deixou com bastante cuspe, mirou o pau na entradinha e foi empurrando bem devagar. Quando a cabeça encaixou, senti uma dorzinha. Não reclamei. Ele foi empurrando o resto com muita delicadeza. Quando estava dentro perguntou:

– Tá te machucando?

Quando disse que não ele começou a entrar e sair. Estava tão gostoso aquilo! Ele ficou fazendo isso mais de meia hora! Tirou. Pôs-me de quatro e começou a entrar e sair bem rápido. Confesso que aquilo estava me excitando demais. Quando parou no fundo, senti o pau dele latejar, enchendo-me o rabo de porra.

Eu estava exultante. Conseguira fazer sexo anal!

Depois daquilo fiz anal, inclusive, com o meu marido. A falta de delicadeza dele me decepcionou. Às custas disso, meu casamento se revitalizou, mas quando quero fazer um sexo total bem gostoso, apelo pro meu amante.

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